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Paciente de 57 anos de idade, do sexo feminino, ex-tabagista (carga tabágica de 100 anos-maço), com derrame pleural à direta, está em investigação há três meses. Em outro serviço, foi submetida a uma toracocentese diagnóstica, que mostrou tratarse de um exsudato, com predomínio de linfócitos, ADA normal. O procedimento foi repetido nesse serviço, e a biópsia de pleura mostrou pleurite crônica. A paciente apresenta astenia, dor torácica e perda ponderal (de 5 quilos, desde o início do quadro). A tomografia de tórax atual, realizada há uma semana, mostra recidiva do derrame pleural, que se extende até dois terços do hemitórax, além de espessamento pleural circunferencial e de espessamento cissural.
Com base no caso hipotético apresentado e os conhecimentos médicos a ela relacionados, julgue os itens a seguir.
O mesotelioma de pleura é um tumor que apresenta bom prognóstico.Paciente de 57 anos de idade, do sexo feminino, ex-tabagista (carga tabágica de 100 anos-maço), com derrame pleural à direta, está em investigação há três meses. Em outro serviço, foi submetida a uma toracocentese diagnóstica, que mostrou tratarse de um exsudato, com predomínio de linfócitos, ADA normal. O procedimento foi repetido nesse serviço, e a biópsia de pleura mostrou pleurite crônica. A paciente apresenta astenia, dor torácica e perda ponderal (de 5 quilos, desde o início do quadro). A tomografia de tórax atual, realizada há uma semana, mostra recidiva do derrame pleural, que se extende até dois terços do hemitórax, além de espessamento pleural circunferencial e de espessamento cissural.
Com base no caso hipotético apresentado e os conhecimentos médicos a ela relacionados, julgue os itens a seguir.
Muitas vezes, o diagnóstico histopatológico de mesotelioma pode ser confundido com adenocarcinoma, sendo necessários o estudo imuno-histoquímico e a microscopia eletrônica.Paciente de 57 anos de idade, do sexo feminino, ex-tabagista (carga tabágica de 100 anos-maço), com derrame pleural à direta, está em investigação há três meses. Em outro serviço, foi submetida a uma toracocentese diagnóstica, que mostrou tratarse de um exsudato, com predomínio de linfócitos, ADA normal. O procedimento foi repetido nesse serviço, e a biópsia de pleura mostrou pleurite crônica. A paciente apresenta astenia, dor torácica e perda ponderal (de 5 quilos, desde o início do quadro). A tomografia de tórax atual, realizada há uma semana, mostra recidiva do derrame pleural, que se extende até dois terços do hemitórax, além de espessamento pleural circunferencial e de espessamento cissural.
Com base no caso hipotético apresentado e os conhecimentos médicos a ela relacionados, julgue os itens a seguir.
Está indicada biópsia de pleura.Paciente de 57 anos de idade, do sexo feminino, ex-tabagista (carga tabágica de 100 anos-maço), com derrame pleural à direta, está em investigação há três meses. Em outro serviço, foi submetida a uma toracocentese diagnóstica, que mostrou tratarse de um exsudato, com predomínio de linfócitos, ADA normal. O procedimento foi repetido nesse serviço, e a biópsia de pleura mostrou pleurite crônica. A paciente apresenta astenia, dor torácica e perda ponderal (de 5 quilos, desde o início do quadro). A tomografia de tórax atual, realizada há uma semana, mostra recidiva do derrame pleural, que se extende até dois terços do hemitórax, além de espessamento pleural circunferencial e de espessamento cissural.
Com base no caso hipotético apresentado e os conhecimentos médicos a ela relacionados, julgue os itens a seguir.
Entre as hipóteses diagnósticas, está o mesotelioma de pleura.Um paciente de 70 anos de idade, do sexo masculino, ex-tabagista, procurou atendimento por dispneia progressiva, de início há dois meses, e piora importante, nos últimos três dias. Ao exame físico, está taquicárdico (FC = 110 bpm), dispneico, normotenso e sem sinais de tamponamento cardíaco. É portador de adenocarcinoma de pulmão estadiamento clínico IV, com metátase adrenal e em linfonodos mediastinais. Faz tratamento quimioterápico com o oncologista do hospital. Os exames realizados na emergência são raios X de tórax, que mostram alargamento da área cardíaca, tomografia computadorizada de tórax, que evidencia espessamento pericárdico e derrame pericárdico moderado, e ecocardiograma, que apresenta derrame pericárdico moderado, com restrição da área cardíaca.
Considerando esse caso hipotético e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
Nos casos de tamponamento cardíaco, o exame clínico é pouco sugestivo para o diagnóstico.Um paciente de 70 anos de idade, do sexo masculino, ex-tabagista, procurou atendimento por dispneia progressiva, de início há dois meses, e piora importante, nos últimos três dias. Ao exame físico, está taquicárdico (FC = 110 bpm), dispneico, normotenso e sem sinais de tamponamento cardíaco. É portador de adenocarcinoma de pulmão estadiamento clínico IV, com metátase adrenal e em linfonodos mediastinais. Faz tratamento quimioterápico com o oncologista do hospital. Os exames realizados na emergência são raios X de tórax, que mostram alargamento da área cardíaca, tomografia computadorizada de tórax, que evidencia espessamento pericárdico e derrame pericárdico moderado, e ecocardiograma, que apresenta derrame pericárdico moderado, com restrição da área cardíaca.
Considerando esse caso hipotético e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
Os carcinomas de pulmão e de mama e as doenças hematológicas malignas são responsáveis pela maioria dos casos de derrame pericárdico neoplásico.Um paciente de 70 anos de idade, do sexo masculino, ex-tabagista, procurou atendimento por dispneia progressiva, de início há dois meses, e piora importante, nos últimos três dias. Ao exame físico, está taquicárdico (FC = 110 bpm), dispneico, normotenso e sem sinais de tamponamento cardíaco. É portador de adenocarcinoma de pulmão estadiamento clínico IV, com metátase adrenal e em linfonodos mediastinais. Faz tratamento quimioterápico com o oncologista do hospital. Os exames realizados na emergência são raios X de tórax, que mostram alargamento da área cardíaca, tomografia computadorizada de tórax, que evidencia espessamento pericárdico e derrame pericárdico moderado, e ecocardiograma, que apresenta derrame pericárdico moderado, com restrição da área cardíaca.
Considerando esse caso hipotético e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
A drenagem pericárica diagnóstica e de alívio está indicada.Um paciente de 70 anos de idade, do sexo masculino, ex-tabagista, procurou atendimento por dispneia progressiva, de início há dois meses, e piora importante, nos últimos três dias. Ao exame físico, está taquicárdico (FC = 110 bpm), dispneico, normotenso e sem sinais de tamponamento cardíaco. É portador de adenocarcinoma de pulmão estadiamento clínico IV, com metátase adrenal e em linfonodos mediastinais. Faz tratamento quimioterápico com o oncologista do hospital. Os exames realizados na emergência são raios X de tórax, que mostram alargamento da área cardíaca, tomografia computadorizada de tórax, que evidencia espessamento pericárdico e derrame pericárdico moderado, e ecocardiograma, que apresenta derrame pericárdico moderado, com restrição da área cardíaca.
Considerando esse caso hipotético e os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
A hipótese mais provável é de derrame pericárdico neoplásico.Um paciente do sexo masculino, de 29 anos de idade, com histórico de linfoma de Hodgkin recidivado, internado para programação de início de novo tratamento quimioterápico percebeu, há quatro semanas, dispneia progressiva. Exame físico normal, exceto pela presença de murmúrio vesicular reduzido em hemitórax direto. Radiografia de tórax mostra derrame pleural volumoso à direta. Já foi submetido à toracocentese diagnóstica e de alívio, com drenagem de 1.500 mL de líquido pleural de aspecto quiloso. A análise desse líquido mostrou tratar-se de um exsudato linfocítico, com ausência de células neoplásicas. Percebem-se adenosina deaminase (ADA) e triglicerídios aumentados (4 vezes acima do limite superior da normalidade). O paciente apresentou melhora clínica após a toracocentese, e a radiografia de tórax indica expansão pulmonar completa. No momento, apresenta recidiva dos sintomas e do derrame pleural na radiografia atual de tórax.
Com base nesse caso e considerando os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
Nesse caso, o único tratamento disponível é a abordagem cirúrgica com ligadura do ducto torácico.Um paciente do sexo masculino, de 29 anos de idade, com histórico de linfoma de Hodgkin recidivado, internado para programação de início de novo tratamento quimioterápico percebeu, há quatro semanas, dispneia progressiva. Exame físico normal, exceto pela presença de murmúrio vesicular reduzido em hemitórax direto. Radiografia de tórax mostra derrame pleural volumoso à direta. Já foi submetido à toracocentese diagnóstica e de alívio, com drenagem de 1.500 mL de líquido pleural de aspecto quiloso. A análise desse líquido mostrou tratar-se de um exsudato linfocítico, com ausência de células neoplásicas. Percebem-se adenosina deaminase (ADA) e triglicerídios aumentados (4 vezes acima do limite superior da normalidade). O paciente apresentou melhora clínica após a toracocentese, e a radiografia de tórax indica expansão pulmonar completa. No momento, apresenta recidiva dos sintomas e do derrame pleural na radiografia atual de tórax.
Com base nesse caso e considerando os conhecimentos médicos a ele relacionados, julgue os itens a seguir.
A obstrução do ducto torácico por doença maligna é a causa mais comum de quilotórax não traumático, e o linfoma é o maior responsável.{TITLE}
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