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Na puberdade da menina, o hormônio DHEA (deidroepiandrosterona) participa da seguinte forma
Adolescente de 15 anos apresenta dores de cabeça freqüentes com periodicidade de um a dois episódios mensais, em crises que duram de quatro a oito horas, cedendo com analgésicos e repouso. As crises ocorrem especialmente quando permanece muito tempo sem se alimentar, ao fazer muito esforço físico na ginástica da escola ou, ainda, quando está preocupada com as provas. Assinale qual das condutas é a INCORRETA.
Caracterizar melhor a dor em relação à localização, pródromos e sintomas associados
Fazer exame físico completo incluindo o neurológico.
Investigar relação com a ingestão de alimentos ricos em glutamato monossódico.
Adolescente de 13 anos é trazida ao ambulatório pela mãe por ter desmaiado subitamente há dois dias. Durante a anamnese, apresenta novo e breve episódio de desmaio. Os antecedentes pessoais e familiares não são significativos. Exame físico: FC; 50bpm. Eletrocardiograma: intervalo PR prolongado.
A conduta indicada é
Menor de 12 anos tem leucorréia persistente há 6 meses que preocupa a sua genitora. Acha que está crescendo, que come bem, embora esteja magrinha. Não tem outras queixas. Ao exame, apresenta corrimento vaginal com muco claro, inodoro, não pruriginoso. Tanner M3 P2. Esfregaço vaginal com muitas células epiteliais, raros polimorfos nucleares e muitos bacilos. Gram-positivo. O pH vaginal é 4,5. Restante do exame normal.
A melhor conduta são(é)
banhos de assento com Bicarbonato de Sódio 2 vezes ao dia.
uso de creme vaginal com metronidazol.
orientação higiênica e reavaliação em 3 meses.
Ampicilina oral por 7 dias + banhos de assento com anti-séptico.
O método contraceptivo de escolha, na maioria dos casos, para a adolescente sexualmente ativa é o(a)
Paciente de 15 anos diz-se constrangido ao tirar os sapatos, porque os seus pés apresentam-se com intenso mau odor, estando a queratina da pele interdigital macerada, sem haver prurido ou outras alterações.
Este quadro é característico de uma
desidrose.
ceratofitose.
bromidrose.
dermatofitose.
candidíase intertriginosa.
Adolescente de 13 anos vem à consulta preocupado com o aumento de suas mamas nos últimos 6 meses e com seu pênis que julga pequeno. Ao exame físico, o médico constatou apenas discreta Acne facial, sobrepeso, ginecomastia bilateral e "pênis embutido". O estagiamento puberal de Tanner foi P2 G3 e o IMC no percentil 85.
A conduta mais adequada neste momento é
indicar cirurgia para a correção da ginecomastia
tranqüilizar e observar a evolução da ginecomastia por mais um ano.
administrar citrato de clomifene.
solicitar exames laboratoriais, para detectar problemas endócrinos e hepáticos.
referir à psicóloga para acompanhamento.
Em relação ao abuso sexual na adolescência, é INCORRETO afirmar.
Em 80% dos casos, o abusador é um dos pais ou pessoa com algum laço afetivo com a família da vítima.
Em muitos casos, existe a negação do fato, não admitindo a possibilidade do abuso, com o objetivo de proteger o abusador ou por temer pela ruptura do núcleo familiar.
Na grande maioria dos casos, não se constatam lesões físicas evidentes.
O exame físico deve ser realizado, sem que um dos responsáveis pelo(a) menor esteja presente para evitar maiores constrangimentos ao(à) adolescente.
Evidências de DST e/ou de gravidez podem ser pistas indicativas de que houve abuso.
Adolescente de 17 anos, sexualmente ativa, procura o serviço médico com queixa de febre há 7 dias, mal-estar geral, dor abdominal em baixo ventre, contínua, mais intensa no quadrante inferior esquerdo. Não faz uso regular de anticoncepcionais, embora, às vezes, faça contracepção de emergência. Não usa condom. Última menstruação com 3 dias de sangramento há 8 dias. Após excluir o diagnóstico de apendicite aguda, o médico deve suspeitar de
enterocolite ou proctite. Solicitar cultura e pesquisa de sangue oculto nas fezes.
diverticulite. Solicitar avaliação de um cirurgião.
Em relação à baixa estatura na adolescência, é INCORRETO afirmar.
O atraso na idade óssea está associado, geralmente, a um melhor prognóstico de altura final.
A idade óssea é compatível com a maturação sexual e não, com a idade cronológica.
Velocidade de crescimento abaixo do normal implica investigação de possível patologia.
Estágios adiantados de maturação sexual estão associados com pior prognóstico de altura final.
A velocidade de crescimento está associada à idade cronológica e não, à maturação sexual.
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