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Assinale a alternativa que contenha os materiais e equipamentos essenciais para preparo de lâminas histológicas após a microtomia seguindo até a montagem da lamina.
Frasco borel, banho-maria, autoclave, criostato, pinça.
Estufa, lamínulas, meio de montagem, corantes, pinças.
Corantes, destilador, criostato, banho-maria, lâminas.
Cubas, corantes, autoclave, resina sintética, frasco borel.
Com relação ao chamado criostato, pode-se afirmar:
tem uso restrito nos laboratórios de Patologia, pois precisa ser mantido em câmara fria;
é utilizado para confeccionar cortes de material incluído em resinas acrílicas ou epoxi.
tem pouco uso na rotina da maioria dos laboratórios, pois tem com objetivo preparar secções semi-finas para a microscopia eletrônica;
sua grande vantagem em relação ao micrótomo convencional é a de não necessitar de navalhas, pois os cortes são feitos pelo frio;
além de ser um equipamento muito útil nos exames transoperatórios, é imprescindível para a realização de exames de imunofluorescência.
No que se refere à microtomia, assinale a afirmativa INCORRETA:
No micrótomo convencional o suporte do bloco de parafina se movimenta verticalmente enquanto a navalha permanece fixa.
Na rotina, os cortes histológicos têm espessura entre
O ângulo entre a navalha e o bloco de parafina deve ser sempre de 90°.
A finalidade do banho-maria é de estender e separar os cortes.
A microtomia é essencial para obter cortes finos e seriados.
A rotina de feitura de lâminas no laboratório de histologia inclui as seguintes etapas:
1 - Fixação do material.
2 - Coloração e montagem do corte histológico.
3 - Inclusão.
4 - Desidratação e diafinização.
5 - Microtomia.
Qual a sequência correta de procedimento?
1, 3, 4, 5, 2.
1, 4, 3, 5, 2.
2, 3, 5, 4, 1.
3, 1, 5, 2, 4.
4, 1, 2, 3, 5.
Marque a alternativa que contenha três meios de inclusão histológicos.
Paraplast, parafina, ágar.
Glicolmetacrilato, ágar, tolueno.
Gelatina, glicolmetacrilato, tolueno.
Glicolmetacrilato, paraplast, gelatina.
Paraplast, glicolmetacrilato, parafina.
Para a feitura do bloco de parafina e posterior microtomia, a sequência correta do processamento é:
desidratação, clarificação, impregnação e inclusão;
clarificação, desidratação, impregnação e inclusão;
desidratação, clarificação, inclusão e impregnação;
hidratação, clarificação, impregnação e inclusão;
desidratação, impregnação, clarificação e inclusão.
Qual dos seguintes produtos usados em laboratórios de histologia como meio de inclusão requer cuidados especiais, face à sua natureza eminentemente explosiva?
Cera esterificada.
Celoidina.
Paraplast
Polietilenoglicol (Carbowax).
Parafina.
Indique a afirmação que NÃO SE APLICA ao processador automático de tecidos (histotécnico), usado em laboratórios de Patologia.
Os processadores automáticos mais aperfeiçoados efetuam o processamento mediante o uso de calor, vácuo e agitação.
A grande vantagem dos histotécnicos é econômica, já que a reposição dos seus componentes químicos é feita somente a cada seis meses.
Alguns processadores estão acoplados a um sistema de vácuo que, no do tipo carrossel, está nos banhos de parafina.
Nos processadores com transferência de fluidos, o vácuo pode ser incluído em todos os banhos do processo.
O trabalho com processadores automáticos é mais confiável, pois não ocorre falha humana durante o processamento e o técnico pode alterar o protocolo de execução.
Em situações em que as amostras teciduais precisam ser congeladas, devem ser usados agentes crioprotetores que se ligam à água celular. Como exemplo de crioprotetor, pode ser citado:
álcool isobutilico;
álcool etílico;
parafina;
etilenoglicol;
xilol.
Ainda no que se refere à fixação, assinale a afirmativa INCORRETA.
O fixador de Bouin é especialmente recomendado para biópsias testiculares.
As amostras não devem ser congeladas sem agentes crioproterores já que pode ocorrer cristalização intra e extracelular.
A fixação pode ser por imersão ou por perfusão, devendo ser efetuada o mais o mais breve possível, pois o atraso leva à desidratação dos tecidos e à aceleração da autólise.
A fixação detém a autólise e a proliferação bacteriana, além de permitir que os tecidos permaneçam sem alterações quando são submetidos a tratamentos subsequentes.
O pH do fixador não parece ser um elemento mais importante, pois os resultados obtidos com fixadores não tamponados e tamponado são, na prática, equivalentes.
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