Questões sobre Medicina Intensiva

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Uma paciente de 65 anos de idade, com obesidade grau 1 (peso = 85 kg, altura = 1,65 m), hipertensa há 20 anos, com adequado controle da pressão arterial, no período, utilizando diariamente anlodipino 10 mg e clortalidona 25 mg, comparece à consulta ambulatorial demonstrando pressão arterial de 170 mmHg x 95 mmHg, confirmada em duas medidas em ambos os membros superiores. Opta-se por introdução de enalapril 10 mg duas vezes ao dia. Ela retorna em duas semanas apresentando pressão arterial de 150 mmHg x 85 mmHg, com exames laboratoriais novos revelando um aumento de creatinina sérica de 0,9 mg/dL para 1,9 mg/dL, sem outras alterações laboratoriais.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.  
A probabilidade de uma causa de hipertensão arterial secundária é alta no caso dessa paciente.

Um paciente de 78 anos de idade foi internado há dois dias após ter sofrido um segundo infarto agudo do miocárdio, seguido de parada cardiorrespiratória (PCR). Durante a reanimação, recebeu medicamento cardioestimulante, respondendo de forma satisfatória. Está mantido, desde então, sedado e com sonda nasogástrica para alimentação e administração de medicamentos. Antes desse evento, fazia uso de ácido acetilsalicílico (100 mg), atenolol e nifedipino (liberação controlada), em virtude de hipertensão e arritmia cardíaca. Durante a internação, deu-se seguimento aos cuidados ao paciente e à farmacoterapia. No posto da enfermagem, os medicamentos prescritos foram então separados, triturados e administrados via sonda nasogástrica. Depois de algumas horas, o paciente evolui para o óbito.  

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


O ácido acetilsalicílico provavelmente teve de ser suspenso durante o período em que o paciente esteve sedado. Para administração por sonda nasogástrica, ele precisaria ser triturado e diluído em solução aquosa. Esse fármaco não é estável em solução aquosa.

Uma paciente de 65 anos de idade, com obesidade grau 1 (peso = 85 kg, altura = 1,65 m), hipertensa há 20 anos, com adequado controle da pressão arterial, no período, utilizando diariamente anlodipino 10 mg e clortalidona 25 mg, comparece à consulta ambulatorial demonstrando pressão arterial de 170 mmHg x 95 mmHg, confirmada em duas medidas em ambos os membros superiores. Opta-se por introdução de enalapril 10 mg duas vezes ao dia. Ela retorna em duas semanas apresentando pressão arterial de 150 mmHg x 85 mmHg, com exames laboratoriais novos revelando um aumento de creatinina sérica de 0,9 mg/dL para 1,9 mg/dL, sem outras alterações laboratoriais.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.  
Deve ser iniciada uma quarta medicação de classe medicamentosa diferente daquelas que a paciente já utiliza.

Um paciente de 78 anos de idade foi internado há dois dias após ter sofrido um segundo infarto agudo do miocárdio, seguido de parada cardiorrespiratória (PCR). Durante a reanimação, recebeu medicamento cardioestimulante, respondendo de forma satisfatória. Está mantido, desde então, sedado e com sonda nasogástrica para alimentação e administração de medicamentos. Antes desse evento, fazia uso de ácido acetilsalicílico (100 mg), atenolol e nifedipino (liberação controlada), em virtude de hipertensão e arritmia cardíaca. Durante a internação, deu-se seguimento aos cuidados ao paciente e à farmacoterapia. No posto da enfermagem, os medicamentos prescritos foram então separados, triturados e administrados via sonda nasogástrica. Depois de algumas horas, o paciente evolui para o óbito.  

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


Para induzir a sedação do paciente, o fármaco de escolha é o midazolam intravenoso, a cada seis horas.

Uma paciente de 65 anos de idade, com obesidade grau 1 (peso = 85 kg, altura = 1,65 m), hipertensa há 20 anos, com adequado controle da pressão arterial, no período, utilizando diariamente anlodipino 10 mg e clortalidona 25 mg, comparece à consulta ambulatorial demonstrando pressão arterial de 170 mmHg x 95 mmHg, confirmada em duas medidas em ambos os membros superiores. Opta-se por introdução de enalapril 10 mg duas vezes ao dia. Ela retorna em duas semanas apresentando pressão arterial de 150 mmHg x 85 mmHg, com exames laboratoriais novos revelando um aumento de creatinina sérica de 0,9 mg/dL para 1,9 mg/dL, sem outras alterações laboratoriais.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.  
Como a paciente ainda se mantém fora da meta de pressão arterial, o enalapril deve ser aumentado para 20 mg duas vezes ao dia.

Um paciente de 45 anos de idade, vítima de TCE grave, há uma semana encontra-se internado na unidade de terapia intensiva, sendo solicitado avaliação neurológica pelo fato de o paciente ter sido extubado há cinco dias e permanecer comatoso. Encontrava-se sem uso de sedação há cinco dias. Tomografia computadorizada do crânio, realizada na admissão, apresentou diversas contusões hemorrágicas frontais e troncoencefálicas, mas sem sinais de herniação. Exame controle realizado há 24 horas mostrou lesões em reabsorção. Ao exame neurológico, verificaram-se ECG = 3 pontos; pupilas puntiformes; padrão respiratório com hiperventilação rápida e sustentada; presença de desvio skew; AC = RC2T com BNF; e AP = MVF sem RA.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O reflexo fotomotor estará abolido nesse paciente.

Um paciente de 78 anos de idade foi internado há dois dias após ter sofrido um segundo infarto agudo do miocárdio, seguido de parada cardiorrespiratória (PCR). Durante a reanimação, recebeu medicamento cardioestimulante, respondendo de forma satisfatória. Está mantido, desde então, sedado e com sonda nasogástrica para alimentação e administração de medicamentos. Antes desse evento, fazia uso de ácido acetilsalicílico (100 mg), atenolol e nifedipino (liberação controlada), em virtude de hipertensão e arritmia cardíaca. Durante a internação, deu-se seguimento aos cuidados ao paciente e à farmacoterapia. No posto da enfermagem, os medicamentos prescritos foram então separados, triturados e administrados via sonda nasogástrica. Depois de algumas horas, o paciente evolui para o óbito.  

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


No caso descrito, fica muito claro o papel do farmacêutico na avaliação dos medicamentos, nas formas farmacêuticas e nas vias de administração: a prescrição e a administração dos medicamentos deve ser avaliada por esse profissional.

Um paciente de 45 anos de idade, vítima de TCE grave, há uma semana encontra-se internado na unidade de terapia intensiva, sendo solicitado avaliação neurológica pelo fato de o paciente ter sido extubado há cinco dias e permanecer comatoso. Encontrava-se sem uso de sedação há cinco dias. Tomografia computadorizada do crânio, realizada na admissão, apresentou diversas contusões hemorrágicas frontais e troncoencefálicas, mas sem sinais de herniação. Exame controle realizado há 24 horas mostrou lesões em reabsorção. Ao exame neurológico, verificaram-se ECG = 3 pontos; pupilas puntiformes; padrão respiratório com hiperventilação rápida e sustentada; presença de desvio skew; AC = RC2T com BNF; e AP = MVF sem RA.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O ritmo respiratório apresentado pelo paciente seria de Cheyne-Stokes.

Determinado paciente de 35 anos de idade esteve internado na unidade de terapia intensiva (UTI) por cerca de um mês em razão de complicações da pneumonia viral, sendo que, nos primeiros 15 dias, esteve entubado em ventilação mecânica e, atualmente, encontra-se na enfermaria e foi solicitado avaliação neurológica por causa de fraqueza global. Nega patologias prévias à internação. O exame neurológico apresentava tetraparesia grave (MRC 2), hiporreflexia tetrassegmentar, atrofia muscular em membros, hipoestesia térmica, dolorosa e vibratória distais. Mostravase consciente, alerta, eupneico em ar ambiente e afebril. Verificaram-se AC = RC2T com BNF e AP = MVF sem RA.


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O paciente é incapaz de realizar movimentos ativos contra a gravidade.

Determinado paciente de 35 anos de idade esteve internado na unidade de terapia intensiva (UTI) por cerca de um mês em razão de complicações da pneumonia viral, sendo que, nos primeiros 15 dias, esteve entubado em ventilação mecânica e, atualmente, encontra-se na enfermaria e foi solicitado avaliação neurológica por causa de fraqueza global. Nega patologias prévias à internação. O exame neurológico apresentava tetraparesia grave (MRC 2), hiporreflexia tetrassegmentar, atrofia muscular em membros, hipoestesia térmica, dolorosa e vibratória distais. Mostravase consciente, alerta, eupneico em ar ambiente e afebril. Verificaram-se AC = RC2T com BNF e AP = MVF sem RA.


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


O quadro neurológico é compatível com polineuromiopatia do doente crítico.

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