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Um paciente de 34 anos de idade, pedreiro autônomo, previamente hígido, deu entrada no pronto-socorro oftalmológico por trauma ocular à esquerda. Enquanto consertava parte do teto de uma construção, um pedaço de madeira caiu sobre seu olho esquerdo. Referia bastante dor local associada a redução importante da acuidade visual. No exame físico, verificou-se que a acuidade visual, no olho esquerdo, era de movimentos de mão e, no olho direito, 20/20. Apresentava edema palpebral com discreta laceração de pele no supercílio esquerdo. No exame biomicroscópico, o olho esquerdo apresentava hiperemia conjuntival intensa, com injeção ciliar e córnea sem lesões epiteliais; via-se um hifema total em câmara anterior, sendo impossível visualizar demais estruturas oculares. O olho direito encontrava-se normal. O resultado da tonometria de aplanação do olho direito foi de 14 mmHg e do olho esquerdo, 45 mmHg. Após esse exame inicial, o paciente foi internado e submetido a tratamento clínico com betabloqueadores e "-agonistas tópicos associados a midriáticos e corticosteroides tópicos, inibidores orais da anidrase carbônica e agentes hiperosmóticos. Ao final do terceiro dia de internação, a tonometria de aplanação do olho esquerdo estava em 38 mmHg, com pouca reabsorção do hifema, sendo possível observar a raiz da íris superior. O paciente relatava importante melhora da dor. Tomografia computadorizada de órbitas e ultrassonografia não revelaram lesões orbitárias nem de segmento posterior. Optou-se, portanto, em manter tratamento clínico e internação. Ao final do sexto dia, o paciente encontrava-se sem dor e com melhora da acuidade visual (20/80). No exame, era possível visualizar hifema discreto em reabsorção, íris em midríase farmacológica e cristalino intacto. A tonometria era de 25 mmHg. O paciente recebeu alta hospitalar com seguimento ambulatorial.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os próximos itens, relativos ao trauma ocular e
Nesse paciente, se o hifema tivesse persistido, apesar do tratamento clínico, a lavagem da câmara anterior com solução salina seria a abordagem cirúrgica mais simples e eficiente.
Um paciente de 34 anos de idade, pedreiro autônomo, previamente hígido, deu entrada no pronto-socorro oftalmológico por trauma ocular à esquerda. Enquanto consertava parte do teto de uma construção, um pedaço de madeira caiu sobre seu olho esquerdo. Referia bastante dor local associada a redução importante da acuidade visual. No exame físico, verificou-se que a acuidade visual, no olho esquerdo, era de movimentos de mão e, no olho direito, 20/20. Apresentava edema palpebral com discreta laceração de pele no supercílio esquerdo. No exame biomicroscópico, o olho esquerdo apresentava hiperemia conjuntival intensa, com injeção ciliar e córnea sem lesões epiteliais; via-se um hifema total em câmara anterior, sendo impossível visualizar demais estruturas oculares. O olho direito encontrava-se normal. O resultado da tonometria de aplanação do olho direito foi de 14 mmHg e do olho esquerdo, 45 mmHg. Após esse exame inicial, o paciente foi internado e submetido a tratamento clínico com betabloqueadores e "-agonistas tópicos associados a midriáticos e corticosteroides tópicos, inibidores orais da anidrase carbônica e agentes hiperosmóticos. Ao final do terceiro dia de internação, a tonometria de aplanação do olho esquerdo estava em 38 mmHg, com pouca reabsorção do hifema, sendo possível observar a raiz da íris superior. O paciente relatava importante melhora da dor. Tomografia computadorizada de órbitas e ultrassonografia não revelaram lesões orbitárias nem de segmento posterior. Optou-se, portanto, em manter tratamento clínico e internação. Ao final do sexto dia, o paciente encontrava-se sem dor e com melhora da acuidade visual (20/80). No exame, era possível visualizar hifema discreto em reabsorção, íris em midríase farmacológica e cristalino intacto. A tonometria era de 25 mmHg. O paciente recebeu alta hospitalar com seguimento ambulatorial.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os próximos itens, relativos ao trauma ocular e
Nesse paciente, se houver recessão angular, deverão ser prescritos mióticos.
Um paciente de 34 anos de idade, pedreiro autônomo, previamente hígido, deu entrada no pronto-socorro oftalmológico por trauma ocular à esquerda. Enquanto consertava parte do teto de uma construção, um pedaço de madeira caiu sobre seu olho esquerdo. Referia bastante dor local associada a redução importante da acuidade visual. No exame físico, verificou-se que a acuidade visual, no olho esquerdo, era de movimentos de mão e, no olho direito, 20/20. Apresentava edema palpebral com discreta laceração de pele no supercílio esquerdo. No exame biomicroscópico, o olho esquerdo apresentava hiperemia conjuntival intensa, com injeção ciliar e córnea sem lesões epiteliais; via-se um hifema total em câmara anterior, sendo impossível visualizar demais estruturas oculares. O olho direito encontrava-se normal. O resultado da tonometria de aplanação do olho direito foi de 14 mmHg e do olho esquerdo, 45 mmHg. Após esse exame inicial, o paciente foi internado e submetido a tratamento clínico com betabloqueadores e "-agonistas tópicos associados a midriáticos e corticosteroides tópicos, inibidores orais da anidrase carbônica e agentes hiperosmóticos. Ao final do terceiro dia de internação, a tonometria de aplanação do olho esquerdo estava em 38 mmHg, com pouca reabsorção do hifema, sendo possível observar a raiz da íris superior. O paciente relatava importante melhora da dor. Tomografia computadorizada de órbitas e ultrassonografia não revelaram lesões orbitárias nem de segmento posterior. Optou-se, portanto, em manter tratamento clínico e internação. Ao final do sexto dia, o paciente encontrava-se sem dor e com melhora da acuidade visual (20/80). No exame, era possível visualizar hifema discreto em reabsorção, íris em midríase farmacológica e cristalino intacto. A tonometria era de 25 mmHg. O paciente recebeu alta hospitalar com seguimento ambulatorial.
Com base no caso clínico apresentado, julgue os próximos itens, relativos ao trauma ocular e
Nesse paciente, se houver lesão no seio camerular, provavelmente se tratará de recessão angular.
A respeito das lesões oculares químicas, julgue os itens a seguir.
O uso de esteroides tópicos é contraindicado.
A respeito das lesões oculares químicas, julgue os itens a seguir.
O transplante de células-tronco limbares, após lesão química tratada, tem por objetivo restaurar o epitélio corneano normal.
A respeito das lesões oculares químicas, julgue os itens a seguir.
O tratamento recomendado é a lavagem copiosa do olho com solução salina ou equivalente.
Acerca das afecções oculares na síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA), julgue os itens que se seguem.
A infecção ocular por CMV é incomum em pacientes com contagem de CD4 abaixo de 50 cels./mm³.
Acerca das afecções oculares na síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA), julgue os itens que se seguem.
Na retinite por CMV, a administração do ganciclovir sistêmico e intravenoso deve ser iniciada prontamente.
Acerca das afecções oculares na síndrome de imunodeficiência adquirida (SIDA), julgue os itens que se seguem.
A retinite por citomegalovírus (CMV) é a infecção retiniana mais comum na SIDA.
Sabe-se, atualmente, que diversas patologias sistêmicas estão relacionadas a doenças oftalmológicas, gerando grande morbidade e perda funcional. A respeito desse assunto, julgue os itens subsequentes.
A ceratoconjuntivite Cicca é uma manifestação ocular comum na artrite reumatoide.
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