Questões sobre Otorrinolaringologia

Uma criança recém-nascida tem crises de aspiração e cianose ao alimentar-se. Nos intervalos entre as mamadas, ela respira bem. Laringoscopia sob anestesia mostra fenda laríngea posterior do tipo II (Benjamin e Inglis).

A criança em apreço terá alto risco de pneumonia por aspiração se não for tratada logo.

• C. Certo
• E. Errado

Uma criança recém-nascida tem crises de aspiração e cianose ao alimentar-se. Nos intervalos entre as mamadas, ela respira bem. Laringoscopia sob anestesia mostra fenda laríngea posterior do tipo II (Benjamin e Inglis).

De acordo com a classificação mencionada, tipo II de Benjamin e Inglis, a referida fenda posterior neste paciente chega até a metade superior da cartilagem cricóide.

• C. Certo
• E. Errado

Uma criança recém-nascida tem crises de aspiração e cianose ao alimentar-se. Nos intervalos entre as mamadas, ela respira bem. Laringoscopia sob anestesia mostra fenda laríngea posterior do tipo II (Benjamin e Inglis).

A anomalia em questão é pouco freqüente e deve ser corrigida o quanto antes.

• C. Certo
• E. Errado

Uma criança recém-nascida tem crises de aspiração e cianose ao alimentar-se. Nos intervalos entre as mamadas, ela respira bem. Laringoscopia sob anestesia mostra fenda laríngea posterior do tipo II (Benjamin e Inglis).

Trata-se de um defeito do segundo arco branquial.

• C. Certo
• E. Errado

Uma criança recém-nascida tem crises de aspiração e cianose ao alimentar-se. Nos intervalos entre as mamadas, ela respira bem. Laringoscopia sob anestesia mostra fenda laríngea posterior do tipo II (Benjamin e Inglis).

Trata-se de anomalia congênita extremamente freqüente e que necessita correção.

• C. Certo
• E. Errado

 Uma paciente de 20 anos de idade teve uma infecção grave e foi tratada com aminoglicosídeos endovenosos (gentamicina). Durante o tratamento, ela teve crises vertiginosas que cessaram com a interrupção do tratamento. Algum tempo depois, a paciente passou a queixar-se de perda de audição.

A gentamicina acarreta, primeiro, perda de audição, e depois, vertigem por lesões do labirinto.

• C. Certo
• E. Errado

 Uma paciente de 20 anos de idade teve uma infecção grave e foi tratada com aminoglicosídeos endovenosos (gentamicina). Durante o tratamento, ela teve crises vertiginosas que cessaram com a interrupção do tratamento. Algum tempo depois, a paciente passou a queixar-se de perda de audição.

Os aminoglicosídeos produzem surdez condutiva e não causam vertigem.

• C. Certo
• E. Errado

 Uma paciente de 20 anos de idade teve uma infecção grave e foi tratada com aminoglicosídeos endovenosos (gentamicina). Durante o tratamento, ela teve crises vertiginosas que cessaram com a interrupção do tratamento. Algum tempo depois, a paciente passou a queixar-se de perda de audição.

A perda de audição na paciente foi provocada pelo aminoglicosídeo mas é temporária e voltará ao normal em pouco tempo.

• C. Certo
• E. Errado

 Uma paciente de 20 anos de idade teve uma infecção grave e foi tratada com aminoglicosídeos endovenosos (gentamicina). Durante o tratamento, ela teve crises vertiginosas que cessaram com a interrupção do tratamento. Algum tempo depois, a paciente passou a queixar-se de perda de audição.

Os aminoglicosídeos protegem a cóclea quando o paciente é submetido a sons intensos.

• C. Certo
• E. Errado

 Uma paciente de 20 anos de idade teve uma infecção grave e foi tratada com aminoglicosídeos endovenosos (gentamicina). Durante o tratamento, ela teve crises vertiginosas que cessaram com a interrupção do tratamento. Algum tempo depois, a paciente passou a queixar-se de perda de audição.

É bastante provável que a causa da perda de audição seja o aminoglicosídeo.

• C. Certo
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