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Considere:
I. na maior parte do tempo, sensação de cansaço e falta de prazer em qualquer atividade;
II. duração dos sintomas por vários anos ou indefinidamente;
III. início geralmente precoce na vida adulta;
IV. humor levemente polarizado para a depressão, sem preencher critérios para o diagnóstico de depressão;
V. momentos de grande euforia.
NÃO é característica do quadro de distimia, o que consta SOMENTE em
I e II.
II e III.
III e IV.
IV.
V
Homem de 45 anos procurou o clínico geral com queixa de depressão há 4 semanas. Referiu história de quadro semelhante há 2 anos, que melhorou após 2 meses sem tratamento. Em função da queixa atual, foi medicado com fluoxetina 20 mg/dia. Após 15 dias de uso, começou a apresentar diminuição de sono, sexualidade exacerbada, falando mais rápido que o normal, sem
hipomania.
intoxicação pela fluoxetina.
transtorno afetivo bipolar, episódio de mania.
episódio de depressão.
transtorno afetivo bipolar, episódio misto.
Os seguintes medicamentos podem ser associados ao desenvolvimento de Transtorno Depressivo Secundário:
I. metilfenidato e biperideno;
II. reserpina e alfa-metildopa;
III. cimetidina e etinilestradiol;
IV. alfa-metildopa e propranolol;
V. etinilestradiol e omeprazol.
É ÍNCORRETO o que se afirma SOMENTE em
I.
I e II.
II e III.
IV.
V.
Os receptores alfa1, histaminérgicos e colinérgicos, associam- se aos seguintes efeitos colaterais de neurolépticos, respectivamente:
potencialização do álcool e sedativos, boca seca e constipação.
hiperprolactinemia, sedação e hipotensão postural.
boca seca, hipotensão postural e ganho de peso.
sedação, boca seca e extrapiramidais.
hipotensão postural, sedação e retenção urinária.
É correto afirmar que o Transtorno Depressivo com sintomas psicóticos
pode ser classificado nos graus leve, moderado e grave.
é um subtipo do Transtorno Esquizoafetivo.
requer tratamento com neuroléptico atípico.
pode apresentar delírios incongruentes com humor.
não se associa a risco de suicídio.
São fatores de risco para aparecimento de delirium pós ECT:
dano cerebral, primeira crise convulsiva da série, abstinência por retirada de medicação e uso de medicação psicoativa.
antecedente de alcoolismo ou uso de droga, presença de distúrbio diabetes mellitus, HAS e idade precoce.
sexo feminino, idade avançada, gravidade da depressão e síndrome de abstinência.
início precoce da doença, uso concomitante de medicamentos e antecedente de tratamento com ECT.
dano cerebral, antecedente de delirium pós ECT e idade precoce.
O medicamento que, quando utilizado, pode ser associado ao desenvolvimento de Transtorno Depressivo Secundário é
o alfa-metildopa.
a anfepramona.
o metilfenidato.
a levotiroxina.
o biperideno.
Considere:
I. hiperconexão sensorial límbica (kindling), epilepsia de difícil controle e politerapia.
II. disfunção lobo temporal, hiperconexão sensorial límbica (kindling) e monoterapia.
III. antecedente familiar de transtornos mentais, hiperconexão sensorial límbica (kindling) e politerapia.
IV. epilepsia de início precoce, epilepsia de difícil controle e politerapia.
V. antecedente pessoal de transtorno mental, epilepsia de início precoce e monoterapia.
São fatores predisponentes para o aparecimento de transtornos mentais interictais em pacientes epilépticos APENAS:
I, II e III.
I, III e IV.
II, III e IV.
III, IV e V.
IV e V.
O Transtorno Depressivo Unipolar é associado
à hipoatividade simpatoadrenal.
ao aumento da secreção de noradrenalina e seus metabólitos.
à hipocortisolemia.
à redução da atividade plaquetária.
à maior imunidade humoral e celular.
A síndrome da fadiga crônica é caracterizada pela presença, por 6 meses ou mais, de fadiga crônica, usualmente acompanhada por mialgia, dores de cabeça, faringite, febre baixa, queixas de alterações cognitivas e alterações gastrintestinais. Sobre esta síndrome, é correto afirmar que tem incidência estimada em
0,01%, observada principalmente em adultos acima dos 40 anos, mais freqüente entre os homens.
0,01%, observada principalmente em adultos jovens (20 a 40 anos), mais freqüente entre os homens.
0,1%, observada principalmente em adultos jovens (20 a 40 anos), mais freqüente entre as mulheres.
0,1%, observada principalmente em adultos jovens (20 a 40 anos), mais freqüente entre os homens.
0,1%, observada principalmente em adultos acima dos 40 anos, mais freqüente entre as mulheres.
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