Lista completa de Questões sobre Socorrista para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Texto para os itens de 96 a 104
Uma mulher de 48 anos de idade foi admitida na sala de emergência de um hospital, com queixas de que há 6 horas iniciou súbita cefaléia, de forte intensidade e holocraniana, associada a naúseas, vômitos e embaçamento visual. A paciente queixou-se, ainda, de que, há 2 horas, passou a apresentar hemiplegia direita. Relatou, também, ser portadora de hipertensão arterial sistêmica, constatada há oito anos, quando estava grávida. Nos últimos dois anos, necessitou de várias internações por crises hipertensivas. Nesse período, a hipertensão tem sido de difícil controle. Devido a esse quadro, a paciente está em uso ambulatorial, mas irregular, de várias medicações anti-hipertensivas. Na admissão na emergência, o exame físico revelou que a paciente estava sonolenta, torporosa, com perda da marcha, hemiplegia direita, pupilas isocóricas e fotorreagentes. Sua freqüência cardíaca era de 100 bpm, a pressão arterial, de 200 mmHg × 120 mmHg, e seus pulmões estavam limpos. O exame de fundo de olho evidenciou cruzamentos arteriovenulares patológicos e ausência de papiledema bilateralmente. No eletrocardiograma, havia sinais de sobrecarga de câmaras esquerdas. Após aprofundamento da investigação, fez-se o diagnóstico de acidente vascular cerebral por hemorragia intraparenquimatosa.
Com base nas informações apresentadas no texto, julgue os itens a seguir.
Recentemente, pesquisas mostraram que a pressão arterial deve ser agressivamente reduzida nesse tipo de caso, sendo recomendado que se atinja, nas primeiras duas horas após início do atendimento, valores iguais ou menores que 120 mmHg × 80 mmHg, que devem ser mantidos. Com isso, reduzem-se o sangramento e o edema cerebrais.
Texto para os itens de 96 a 104
Uma mulher de 48 anos de idade foi admitida na sala de emergência de um hospital, com queixas de que há 6 horas iniciou súbita cefaléia, de forte intensidade e holocraniana, associada a naúseas, vômitos e embaçamento visual. A paciente queixou-se, ainda, de que, há 2 horas, passou a apresentar hemiplegia direita. Relatou, também, ser portadora de hipertensão arterial sistêmica, constatada há oito anos, quando estava grávida. Nos últimos dois anos, necessitou de várias internações por crises hipertensivas. Nesse período, a hipertensão tem sido de difícil controle. Devido a esse quadro, a paciente está em uso ambulatorial, mas irregular, de várias medicações anti-hipertensivas. Na admissão na emergência, o exame físico revelou que a paciente estava sonolenta, torporosa, com perda da marcha, hemiplegia direita, pupilas isocóricas e fotorreagentes. Sua freqüência cardíaca era de 100 bpm, a pressão arterial, de 200 mmHg × 120 mmHg, e seus pulmões estavam limpos. O exame de fundo de olho evidenciou cruzamentos arteriovenulares patológicos e ausência de papiledema bilateralmente. No eletrocardiograma, havia sinais de sobrecarga de câmaras esquerdas. Após aprofundamento da investigação, fez-se o diagnóstico de acidente vascular cerebral por hemorragia intraparenquimatosa.
Com base nas informações apresentadas no texto, julgue os itens a seguir.
O diagnóstico neurológico feito nesse caso permite inferir que, em tomografia computadorizada do crânio realizada foi observada imagem hiperatenuante no interior do parênquima encefálico.
Texto para os itens de 96 a 104
Uma mulher de 48 anos de idade foi admitida na sala de emergência de um hospital, com queixas de que há 6 horas iniciou súbita cefaléia, de forte intensidade e holocraniana, associada a naúseas, vômitos e embaçamento visual. A paciente queixou-se, ainda, de que, há 2 horas, passou a apresentar hemiplegia direita. Relatou, também, ser portadora de hipertensão arterial sistêmica, constatada há oito anos, quando estava grávida. Nos últimos dois anos, necessitou de várias internações por crises hipertensivas. Nesse período, a hipertensão tem sido de difícil controle. Devido a esse quadro, a paciente está em uso ambulatorial, mas irregular, de várias medicações anti-hipertensivas. Na admissão na emergência, o exame físico revelou que a paciente estava sonolenta, torporosa, com perda da marcha, hemiplegia direita, pupilas isocóricas e fotorreagentes. Sua freqüência cardíaca era de 100 bpm, a pressão arterial, de 200 mmHg × 120 mmHg, e seus pulmões estavam limpos. O exame de fundo de olho evidenciou cruzamentos arteriovenulares patológicos e ausência de papiledema bilateralmente. No eletrocardiograma, havia sinais de sobrecarga de câmaras esquerdas. Após aprofundamento da investigação, fez-se o diagnóstico de acidente vascular cerebral por hemorragia intraparenquimatosa.
Com base nas informações apresentadas no texto, julgue os itens a seguir.
Na paciente em questão, o exame do fundo de olho apresenta alterações indicativas da associação entre o acidente vascular hemorrágico e a encefalopatia hipertensiva.
Texto para os itens de 96 a 104
Uma mulher de 48 anos de idade foi admitida na sala de emergência de um hospital, com queixas de que há 6 horas iniciou súbita cefaléia, de forte intensidade e holocraniana, associada a naúseas, vômitos e embaçamento visual. A paciente queixou-se, ainda, de que, há 2 horas, passou a apresentar hemiplegia direita. Relatou, também, ser portadora de hipertensão arterial sistêmica, constatada há oito anos, quando estava grávida. Nos últimos dois anos, necessitou de várias internações por crises hipertensivas. Nesse período, a hipertensão tem sido de difícil controle. Devido a esse quadro, a paciente está em uso ambulatorial, mas irregular, de várias medicações anti-hipertensivas. Na admissão na emergência, o exame físico revelou que a paciente estava sonolenta, torporosa, com perda da marcha, hemiplegia direita, pupilas isocóricas e fotorreagentes. Sua freqüência cardíaca era de 100 bpm, a pressão arterial, de 200 mmHg × 120 mmHg, e seus pulmões estavam limpos. O exame de fundo de olho evidenciou cruzamentos arteriovenulares patológicos e ausência de papiledema bilateralmente. No eletrocardiograma, havia sinais de sobrecarga de câmaras esquerdas. Após aprofundamento da investigação, fez-se o diagnóstico de acidente vascular cerebral por hemorragia intraparenquimatosa.
Com base nas informações apresentadas no texto, julgue os itens a seguir.
Perda da auto-regulação cerebral, com importante aumento do fluxo sanguíneo cerebral, e ruptura da barreira hematoencefálica, decorrente da elevação brusca da pressão arterial, é a base fisiopatológica mais provável da condição clínica apresentada pela paciente.
Texto para os itens de 96 a 104
Uma mulher de 48 anos de idade foi admitida na sala de emergência de um hospital, com queixas de que há 6 horas iniciou súbita cefaléia, de forte intensidade e holocraniana, associada a naúseas, vômitos e embaçamento visual. A paciente queixou-se, ainda, de que, há 2 horas, passou a apresentar hemiplegia direita. Relatou, também, ser portadora de hipertensão arterial sistêmica, constatada há oito anos, quando estava grávida. Nos últimos dois anos, necessitou de várias internações por crises hipertensivas. Nesse período, a hipertensão tem sido de difícil controle. Devido a esse quadro, a paciente está em uso ambulatorial, mas irregular, de várias medicações anti-hipertensivas. Na admissão na emergência, o exame físico revelou que a paciente estava sonolenta, torporosa, com perda da marcha, hemiplegia direita, pupilas isocóricas e fotorreagentes. Sua freqüência cardíaca era de 100 bpm, a pressão arterial, de 200 mmHg × 120 mmHg, e seus pulmões estavam limpos. O exame de fundo de olho evidenciou cruzamentos arteriovenulares patológicos e ausência de papiledema bilateralmente. No eletrocardiograma, havia sinais de sobrecarga de câmaras esquerdas. Após aprofundamento da investigação, fez-se o diagnóstico de acidente vascular cerebral por hemorragia intraparenquimatosa.
Com base nas informações apresentadas no texto, julgue os itens a seguir.
A situação clínica apresentada classifica-se como uma urgência hipertensiva.
Com relação à intubação traqueal e à traqueostomia, considerados procedimentos emergenciais invasivos, julgue os próximos itens.
A cricotireotomia é a forma mais eficiente de traqueostomia, pois permite adequado acesso à via aérea por longos períodos de tempo e com baixo risco de fibrose da laringe.
Com relação à intubação traqueal e à traqueostomia, considerados procedimentos emergenciais invasivos, julgue os próximos itens.
As situações de assistência respiratória prolongada em paciente com traumatismo craniano grave, de anafilaxia com edema de glote sem resposta ao tratamento e de paralisia dos músculos respiratórios por miastenia grave requerem a realização de traqueostomia.
Com relação à intubação traqueal e à traqueostomia, considerados procedimentos emergenciais invasivos, julgue os próximos itens.
A intubação nasotraqueal com abordagem às cegas é uma técnica adequada para a manutenção das vias aéreas antes da realização de radiografia da coluna cervical. Durante a realização desse exame, o paciente deve estar em apnéia.
Com relação à intubação traqueal e à traqueostomia, considerados procedimentos emergenciais invasivos, julgue os próximos itens.
Verificação da expansão bilateral do tórax e ausculta do epigástrio e dos campos pulmonares bilateralmente são formas clínicas de se avaliar o adequado posicionamento do tubo endotraqueal após procedimento de intubação.
Com relação à intubação traqueal e à traqueostomia, considerados procedimentos emergenciais invasivos, julgue os próximos itens.
Prevê-se facilidade na intubação traqueal de pacientes obesos e dos que apresentam a síndrome de Pierre Robin ou a de Treacher Coolins.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...