Questões de Medicina da Instituto O Barriga Verde (IOBV)

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Assinale a alternativa que contenha a quantidade CORRETA de pessoas que uma Estratégia de Saúde da Família deve cobrir em uma área vulnerável:

  • A. No máximo 4.000 pessoas.
  • B. Aproximadamente 2.000 pessoas.
  • C. Até 3.000 pessoas.
  • D. De 3.000 a 4.500 pessoas.

Em relação ao Projeto terapêutico singular, este pode ser dividido em quatro momentos distintos, EXCETO:

  • A. Diagnóstico.
  • B. Reavaliação.
  • C. Definição de metas.
  • D. Responsabilidade centralizada nos principais envolvidos.

Sobre a Febre reumática (FR) é INCORRETO afirmar sobre os seus sintomas:

  • A. A mais temível manifestação é a cardite, que responde pelas sequelas crônicas, muitas vezes incapacitantes, em fases precoces da vida, gerando elevado custo social e econômico.
  • B. Os nódulos subcutâneos são raros e, com isso, quando presentes, caracterizam uma manifestação patognomônica de F.R.
  • C. A Coréia de Sydenham é a principal manifestação neurológica da FR: geralmente afeta crianças de 5 a 15 anos e é um critério maior para diagnóstico de FR.
  • D. O acometimento cardíaco é caracterizado pela pancardite, entretanto são as lesões valvares as responsáveis pelo quadro clínico e pelo prognóstico.

Não é uma condição que origina Anemia de Doença Crônica:

  • A. Doença inflamatória Pélvica.
  • B. Lúpus eritematoso sistêmico.
  • C. Insuficiência hepática.
  • D. Meningite.

Paciente, 5 anos de idade, 25kg, diagnosticada com Tuberculose pulmonar deve receber qual esquema básico para tratamento da TB:

  • A. 2 meses de fase de ataque com: Rifampicina 300mg/dia; Isoniazida 200mg/dia; Pirazinamida 1000mg/dia. 4 meses de fase de manutenção: Rifampizina 300mg/dia; Isoniazida 200mg/dia.
  • B. 2 meses de fase de ataque com: Rifampicina 150mg/dia; Isoniazida 75mg/dia; Pirazinamida 400mg/dia e Etambutol 275mg/dia. 4 meses de fase de manutenção: Rifampizina 150mg/dia; Isoniazida 100mg/dia.
  • C. 2 meses de fase de ataque com: Rifampicina 150mg/dia; Isoniazida 100mg/dia. 4 meses de fase de manutenção: Rifampizina 150mg/dia; Isoniazida 100mg/dia.
  • D. 2 meses de fase de ataque com: Rifampicina 150mg/dia; Isoniazida 75mg/dia; Etambutol 275mg/dia. 4 meses de fase de manutenção: Rifampizina 300mg/dia; Isoniazida 200mg/dia.

A úlcera péptica era, até recentemente, considerada uma doença de etiologia desconhecida, de evolução em geral crônica, com surtos de ativação e períodos de acalmia, resultantes de perda circunscrita de tecido em regiões do trato digestivo capazes de entrar em contato com a secreção cloridropéptica do estômago. É diferenciada das erosões pelo fato destas não atingirem a submucosa e, portanto, não deixarem cicatriz ao se curarem. O aparecimento de úlceras pépticas pode estar associado ao uso prolongado de antiinflamatórios não esteroides (AINES). Acredita-se que AINEs promovem lesão gastroduodenal por dois mecanismos independentes, ou seja, diretamente por efeito tóxico direto, em nível epitelial, sobre os mecanismos de defesa da mucosa gastroduodenal, resultando em aumento da permeabilidade celular, inibição do transporte iônico e da fosforilação oxidativa, e, sistematicamente, enfraquecendo os mecanismos de defesa através da inibição da cicloxigenase, enzima-chave na síntese das prostaglandinas. Desta forma, AINEs causam uma redução significativa nos teores de prostaglandinas das mucosas. Desta forma, não é um fator de risco que claramente cursam com o risco aumentado de complicações da úlcera péptica pelo uso deste tipo de medicação:

  • A. História prévia de úlcera péptica ou sangramento digestivo.
  • B. Idade superior a 60 anos, especialmente em mulheres.
  • C. Diabetes Mellitus tipo 2.
  • D. Coadministração de corticosteroides e anticoagulantes.

Das medicações abaixo qual é um anticolinérgico?

  • A. Fetanil
  • B. Isossorbida
  • C. Dobutamina
  • D. Atropina

Sobre a pancreatite aguda é INCORRETO afirmar:

  • A. Na maioria dos casos, a pancreatite aguda é uma doença inflamatória, autolimitada e que se resolve com medidas clínicas. Todavia, a presença de necrose pancreática e peripancreática, associada à infecção, é potencialmente grave e pode demandar cuidados e abordagens especializadas.
  • B. As principais manifestações clínicas da pancreatite aguda são a distensão abdominal e vômito.
  • C. A pancreatite é uma doença associada ou determinada por problemas congênitos, hereditários e adquiridos, ou por agentes de natureza química, traumática e infectoparasitária e, embora comporte diversos mecanismos etiopatogênicos, o evento final é a ativação das enzimas pancreáticas no interior das células acinares.
  • D. Dentre as principais causas de pancreatite aguda, estão a passagem de cálculo pelo ducto biliar comum e o excesso de ingestão alcoólica.

Em relação aos músculos da respiração durante a inspiração é INCORRETO afirmar:

  • A. Os músculos intercostais internos ajudam a inspiração ativa tracionando as costelas para baixo e para dentro (oposta à ação dos músculos intercostais externos), aumentando assim o volume torácico.
  • B. O músculo mais importante da inspiração é o diafragma. Este consiste de uma fina folha de músculo, em forma de cúpula, inserido nas costelas inferiores. É suprido pelos nervos frénicos a partir dos segmentos cervicais 3, 4, e 5. Quando se contrai, o conteúdo abdominal é forçado para baixo e para frente e a dimensão vertical da cavidade torácica é aumentado. Além disso, as margens das costelas são elevadas e movidas para fora, causando um aumento do diâmetro transverso do tórax.
  • C. Na respiração corrente normal, o nível do diafragma move-se cerda de 1cm, mas em inspiração e expiração forçada pode ocorrer uma excursão total de até 10cm. Quando o diafragma está paralisado, ele se move para cima ao invés de para baixo como a inspiração, porque a pressão intratorácica cai. Isso é conhecido como movimento paradoxal e pode ser demonstrado na fluoroscopia, quando o indivíduo realiza o ato de cheirar.
  • D. Os músculos intercostais externos conectam costelas adjacentes e são inclinados para baixo e para frente. Quando eles se contraem, as costelas são tracionadas para cima e para frente, causando um movimento em ambos os diâmetros do tórax, lateral e anteroposterior. A dimensão lateral aumenta em virtude do movimento “em alça de balde” das costelas. Os músculos intercostais são supridos pelos nervos intercostais que saem da medula espinhal no mesmo nível. A paralisia dos músculos intercostais, isoladamente, não afeta seriamente a respiração porque o diafragma é muito eficaz.

Não é uma indicação pelo CRIE para vacinação de hepatite A em pacientes:

  • A. Hepatopatias crônicas de qualquer etiologia, inclusive portadores do vírus Hepatite C.
  • B. Crianças menores de 13 anos com HIV/Aids.
  • C. Transplantados de órgão sólido ou de medula óssea.
  • D. Crianças de 1 a <2 anos.
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