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Na década de 70 do século passado, a dependência externa de energia foi crescente, passando de 28% para cerca de 46% das necessidades globais. Os dados de 2004 mostram uma redução desse nível para perto de 13% (Fonte: BEM 2005). A fonte de maior dependência externa de energia é:
petróleo.
eletricidade.
carvão mineral.
urânio.
biomassa.
Não há, ainda, formas conhecidas de gerar energia na quantidade exigida pelos atuais níveis de desenvolvimento, sem provocar efeitos socioambientais. Desta forma, desde a década de oitenta, a variável ambiental vem sendo introduzida no planejamento do setor elétrico brasileiro. Sobre os instrumentos e procedimentos legais usados no controle ambiental está correto afirmar que:
usinas com potência instalada menor que 10 MW estão liberadas do processo de licenciamento ambiental.
cópias do RIMA devem permanecer arquivadas nos centros de documentação ou bibliotecas dos órgãos de controle ambiental que conduziram o processo de licenciamento, mas não estarão acessíveis ao público devido ao sigilo industrial.
a construção de linhas de transmissão de energia elétrica acima de 230 kV depende da elaboração de EIA.
a análise feita no EIA de uma barragem deve se restringir ao local do empreendimento, uma vez que o somatório dos impactos individuais de cada barragem sobre uma bacia é igual ao impacto de todas as barragens.
os custos socioambientais chegam normalmente a 40% dos custos de implantação de uma barragem.
Define-se energia útil como a energia de que o consumidor dispõe depois da última conversão feita nos equipamentos, isto é, a energia fornecida diminuída das perdas na conversão. Dependendo da tecnologia, fonte, setor ou uso, estas perdas podem ser maiores ou menores, sendo que esta medida é dada pela eficiência. A identificação desta energia útil permite visualizar que fontes, setores econômicos ou usos são energeticamente mais ou menos eficientes, permitindo, assim, a implementação de programas de substituição e conservação de energia. A fonte que apresenta o maior rendimento médio é:
gás natural.
diesel.
gasolina.
óleo combustível.
carvão vegetal.
O Brasil apresentou uma Oferta Interna de Energia (OIE) per capita de 1,17 tep em 2004, valor que se situa bem abaixo da média mundial (1,65 tep/hab – dado de 2002). Por outro lado, o Brasil aumentou ainda mais as vantagens comparativas com o resto do mundo em termos de utilização de fontes renováveis de energia (Fonte: BEM 2005). Assinale a opção que apresenta de forma correta a participação por fontes em ordem decrescente (da maior para menor participação) na oferta interna de energia brasileira.
Biomassa - Petróleo e Derivados - Hidráulica e Eletricidade - Gás Natural - Carvão Mineral - Urânio.
Petróleo e Derivados - Hidráulica e Eletricidade - Gás Natural - Biomassa - Carvão Mineral - Urânio.
Petróleo e Derivados - Biomassa - Hidráulica e Eletricidade - Gás Natural - Carvão Mineral - Urânio.
Hidráulica e Eletricidade - Petróleo e Derivados - Biomassa - Gás Natural - Carvão Mineral - Urânio.
Hidráulica e Eletricidade - Petróleo e Derivados - Gás Natural - Biomassa - Carvão Mineral - Urânio.
Na fase de inventário de bacias, na identificação de trechos barráveis, costumam ser considerados aspectos ambientais graduáveis e restritivos à implantação, para posterior aplicação de técnicas de decisão com multicritérios. Por exemplo, para a implantação de um empreendimento hidro-agrícola, a declividade é um aspecto graduável (se baixa, é positivo; se alta, é negativo) e a existência de um aterro sanitário classe I no local é um aspecto restritivo. NÃO representa um aspecto restritivo à implantação de uma barragem a existência, no local, de:
um Parque Nacional.
áreas indígenas.
áreas urbanas municipais.
pequenas a médias quedas d'água
sítios arqueológicos.
Considerando a situação hipotética acima, julgue os seguintes itens.
Considerando a elasticidade da demanda e as condições de preço da água, os grupos de usuários agricultores potenciais irrigantes e industriais cervejarias estariam representados, no gráfico em apreço, por D2 e D1, respectivamente.
A produção de petróleo e LGN (líquido de gás natural), em 2004, foi de 1.541 mil bbl/d (barris por dia) e a produção de derivados de petróleo, de 1.892 mil bbl/d. Contudo, ainda existe uma dependência externa líquida de petróleo e derivados (Fonte: BEM, 2005). Em relação à produção e ao consumo de petróleo e derivados no Brasil está correto afirmar que:
o balanço de produção e consumo dos derivados de petróleo mostra deficits de óleo combustível e gasolina, levando à importação destes derivados.
o óleo combustível, nos últimos anos, vem substituindo o gás natural na matriz energética.
o maior uso do óleo diesel se dá na geração de energia elétrica.
a maior participação na estrutura de consumo de derivados é da gasolina automotiva.
as reservas provadas de petróleo de 11.243 milhões de barris, equivalentes a cerca de 20 anos da atual produção, asseguram uma situação confortável para o país.
Considerando a situação hipotética acima, julgue os seguintes itens.
O valor mensal a ser arrecadado pela concessionária dos usuários D1, no nível de oferta O1, é maior que aquele arrecadado dos usuários D2, no nível de oferta O2.
De acordo com os registros das Centrais Elétricas Brasileiras S. A. (Eletrobrás), o potencial hidrelétrico brasileiro está estimado em aproximadamente 260 GW, sendo que apenas 63% deste potencial foram inventariados e 24% foram desenvolvidos. As regiões brasileiras que apresentam, respectivamente, o maior potencial hidrelétrico (inventariado ou não) e o maior consumo de energia elétrica são:
Norte e Sudeste.
Norte e Sul.
Sul e Sudeste.
Sudeste e Sul.
Nordeste e Sudeste.
Considerando a situação hipotética acima, julgue os seguintes itens.
O preço de equilíbrio da água para os usuários D1, na condição de oferta reduzida (O1), é R$ 0,10 por metro cúbico.
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