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Paciente do sexo feminino, 48 anos de idade, queixa-se de dor localizada no dente 45, mobilidade e sensação de dente "crescido". O dente apresenta restauração MOD de amálgama e, clinicamente, observa-se tumefação na gengiva e mucosa, ausência de ponto de contato entre os dentes 45 e 46, profundidade de sondagem clínica de 5 mm e resposta positiva aos testes de sensibilidade. O exame radiográfico mostrou perda óssea vertical entre os dentes 45 e 46. O tipo de abscesso e a conduta são, respectivamente,
periapical agudo e raspagem para drenagem via sulco gengival.
periapical agudo e exodontia.
periodontal, raspagem para drenagem via sulco gengival e substituição da restauração.
periapical agudo e tratamento endodôntico.
periapical agudo, tratamento endodôntico e substituição da restauração.
Paciente do sexo masculino com 16 anos de idade relata dor intensa à percussão vertical dois dias após restauração do dente 37 com resina composta. O dente responde positivamente aos testes de vitalidade pulpar. Nos movimentos excursivos da mandíbula, apresenta contato prematuro. Radiograficamente, apresenta aumento do espaço pericementário. O diagnóstico e a conduta a ser adotada são, respectivamente,
pericementite secundária e ajuste oclusal.
inflamação pulpar aguda reversível e substituição da restauração.
pericementite primária e tratamento endodôntico.
pericementite secundária e substituição da restauração.
pericementite primária e ajuste oclusal.
Paciente do sexo masculino, com 30 anos de idade, alérgico à penicilina, apresenta edema na região dos molares superiores esquerdos. Ao exame clínico, observase grande destruição coronária do dente 26, com exposição da câmara pulpar, grande sensibilidade à palpação apical na região e um ponto de flutuação no ápice do referido dente. A conduta de urgência a ser adotada consiste em
antibioticoterapia com amoxicilina por 7 dias.
drenagem cirúrgica do abscesso via mucosa.
abertura do dente, seguida de pulpectomia.
antibioticoterapia com ampicilina por 14 dias.
fisioterapia com calor para drenagem espontânea do abscesso.
Paciente com 8 anos de idade apresenta o dente 36 com extensa destruição coronária devido a processo carioso. Clinicamente, queixa-se de dor provocada e a maior parte da coroa remanescente encontra-se recoberta por uma massa polpuda de tecido avermelhado e aspecto esponjoso que sangra ao toque. O exame radiográfico mostrou comunicação da cárie com a cavidade pulpar e ápice incompleto. O diagnóstico clínico e o tratamento são, respectivamente,
inflamação pulpar reversível e tratamento endodôntico.
pólipo pulpar e restauração com material provisório.
inflamação pulpar irreversível e exodontia.
pólipo pulpar e capeamento pulpar direto.
pólipo pulpar e pulpotomia.
Paciente com 12 anos de idade queixa-se de dor provocada por estímulo frio e ingestão de doce, na região dos molares superiores. Clinicamente, verifica-se no dente 16 a presença de grande quantidade de dentina cariada sem exposição pulpar e com resposta positiva aos testes de sensibilidade. Radiograficamente, a cárie é profunda, próxima à polpa e sem presença de lesão periapical. Nesse caso, deve-se realizar
tratamento expectante.
restauração em amálgama.
pulpotomia.
pulpectomia.
capeamento pulpar direto.
No processo de cárie dentária, a saliva
atua na defesa contra microrganismos patógenos da cavidade bucal por diminuir seu pH.
elimina os microrganismos da placa dental, em função de seus agentes antibacterianos.
diminui a resistência da hidroxiapatita contra os ataques cariogênicos, em função de seus componentes inorgânicos.
desempenha papel fundamental no processo de remineralização, em função de seus componentes inorgânicos.
perde sua capacidade tampão na ausência de monofluorfosfato de sódio e fluoreto de sódio.
Com relação às propriedades das resinas compostas, é correto afirmar que
a contração de polimerização das resinas fotoativadas ocorre em direção ao centro do material.
a lisura superficial está diretamente relacionada ao tamanho das partículas, assim, as resinas de macropartículas têm maior lisura.
as resinas para dentes posteriores apresentam maior resiliência que as de micropartículas e absorvem melhor os impactos mastigatórios.
devido à baixa contração de polimerização, as resinas podem causar sensibilidade dentinária.
devido a sua baixa resistência à fratura, as resinas não podem ser utilizadas para a colagem de fragmentos dentários.
Com relação à proteção do complexo dentina-polpa, é correto afirmar que
a maior vantagem da utilização do hidróxido de cálcio como material forrador é sua baixa alcalinidade o que o torna bactericida/bacteriostático.
em cavidades profundas recomenda-se a utilização de material protetor em virtude do maior diâmetro e maior número de túbulos dentinários próximos à polpa.
a difusão de agentes agressores até a polpa é dificultada quanto menor a espessura de dentina remanescente, o que faz dela o melhor material protetor da polpa.
devem ser evitados fatores químicos como o aquecimento e a desidratação da dentina durante o preparo cavitário para proteção do complexo dentina-polpa.
o hidróxido de cálcio está indicado como material protetor em cavidades rasas devido a sua baixa alcalinidade.
Paciente de 22 anos, após acidente automobilístico, sofreu avulsão do dente 21, sem envolvimento da tábua óssea alveolar. Compareceu em consultório com o dente armazenado em soro fisiológico. Nesse caso, indica-se
planejamento e confecção de prótese adesiva com suporte nos dentes 11 e 22.
reimplante do dente 21 seguido de contenção rígida por 1 mês.
alisamento radicular do dente 21, reimplante e contenção rígida por 1 mês.
reimplante do dente 21 seguido de contenção flexível por 1 semana.
alisamento radicular do dente 21, reimplante e contenção flexível por 1 semana.
A alveolite seca é uma complicação pós-cirúrgica que apresenta os seguintes sinais e sintomas:
supuração do alvéolo, mau odor, gosto metálico na boca e dor intensa 2 a 4 dias após a extração.
alvéolo vazio e seco, mau odor, presença de supuração e dor intensa 10 a 15 dias após a extração.
alvéolo vazio e seco, mau odor, ausência de supuração e dor intensa 2 a 4 dias após a extração.
alvéolo com coágulo, mau odor, presença de supuração e dor intensa 2 a 4 dias após a extração.
alvéolo com coágulo, mau odor, ausência de supuração e dor intensa 10 a 15 dias após a extração.
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