Lista completa de Questões de Odontologia para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Considerando que determinada paciente, com vinte e cinco anos de idade, necessitou substituir restauração metálica fundida deficiente e que as figuras I e II acima mostram, respectivamente, o dente antes e depois do tratamento realizado, julgue os itens subsecutivos.
Mesmo que tivesse sido constatada a não invasão do espaço biológico após a remoção da restauração metálica, a indicação da cirurgia de aumento de coroa clínica justificar-se-ia pela necessidade de reconstrução da papila interdentária, tendo em vista sua função de atuar como barreira biológica protetora do periodonto de suporte subjacente e, também, de contribuir para a estética dentofacial.
Odontologia - Manejo de Pacientes Especiais - Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos (NUCEPE) - 2011
Na cavidade bucal, a hipertensão arterial manifesta-se pelo sangramento gengival excessivo após procedimentos odontológicos. Durante o atendimento odontológico de um paciente hipertenso, é INCORRETO.
Realizar sessões curtas.
Usar soluções anestésicas que contenham um vasoconstrictor não-adrenérgico, como a felipressina.
Prescrever ansiolítico ou sedativo.
Marcar atendimento no final da manhã ou início da tarde.
Verificar PA antes do atendimento.
Um paciente de vinte e oito anos de idade, com todos os dentes erupcionados, queixou-se de que uma restauração anterior estava escura e áspera, seus dentes estavam muito amarelos e um incisivo central estava mais escuro que os demais. Queixou-se, também, de um dente posterior que o incomodava quando mastigava e de outro dente, que doía quando tomava algo gelado ou comia algo doce. Após exame clínico, constatou-se que o dente 11 apresentava restauração em resina composta de classe IV mesial, com grande envolvimento estético, sinais de infiltração marginal, escurecimento e porosidade. Radiograficamente, observou-se que a restauração tinha média profundidade. O elemento 47 apresentava sintomatologia dolorosa provocada e, ao ser examinado, constatou-se lesão extensa de cárie envolvendo a face oclusal, que, no exame radiográfico, mostrou-se muito profunda. Não existia sinal de comprometimento pulpar, fato confirmado pela ausência de sinais radiográficos e por testes térmicos e de percussão. Verificouse que era o elemento 26 que, quando em função, apresentava sintomatologia dolorosa. Nesse dente, havia uma restauração em amálgama de classe II mésio-oclusal, que a radiografia revelou ser profunda e sem sinais de forramento da cavidade, nem interferências oclusais. O paciente relatou que esse dente passou a doer desde a confecção da restauração, há aproximadamente seis meses. Relatou, igualmente, que, durante a confecção, somente fora realizado o preparo e que, logo em seguida, o material foi condensado na cavidade. Os demais elementos dentários apresentaram-se hígidos e a análise oclusal do paciente revelou normalidade; observou-se, porém, que o paciente ocluía com força bastante acentuada.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens de 69 a 76.
Optando-se pela realização de restauração em resina composta no elemento 26 desse paciente, uma das dificuldades é a reprodução correta do ponto de contato. Para confeccioná-lo, pode-se utilizar a técnica do pré-cunhamento e(ou) utilizar pequenas porções, bolinhas, de resina pré-polimerizadas, que serão utilizadas para pressionar a matriz contra o dente adjacente.
Julgue os itens que se seguem, relativos a doença periodontal.
Os hormônios sexuais podem influenciar os tecidos periodontais, alterando a resposta tecidual à placa e influenciando a síntese de citocinas inflamatórias, especialmente as prostaglandinas.
Odontologia - Manejo de Pacientes Especiais - Núcleo de Concursos e Promoção de Eventos (NUCEPE) - 2011
Um paciente portador de diabetes mellitus que faz uso de insulina com acompanhamento médico regular deve ser classificado, segundo a escala da American Society of Anesthesiologists (ASA), como:
ASA I
ASA II
ASA III
ASA IV
ASA V
Um paciente de vinte e oito anos de idade, com todos os dentes erupcionados, queixou-se de que uma restauração anterior estava escura e áspera, seus dentes estavam muito amarelos e um incisivo central estava mais escuro que os demais. Queixou-se, também, de um dente posterior que o incomodava quando mastigava e de outro dente, que doía quando tomava algo gelado ou comia algo doce. Após exame clínico, constatou-se que o dente 11 apresentava restauração em resina composta de classe IV mesial, com grande envolvimento estético, sinais de infiltração marginal, escurecimento e porosidade. Radiograficamente, observou-se que a restauração tinha média profundidade. O elemento 47 apresentava sintomatologia dolorosa provocada e, ao ser examinado, constatou-se lesão extensa de cárie envolvendo a face oclusal, que, no exame radiográfico, mostrou-se muito profunda. Não existia sinal de comprometimento pulpar, fato confirmado pela ausência de sinais radiográficos e por testes térmicos e de percussão. Verificouse que era o elemento 26 que, quando em função, apresentava sintomatologia dolorosa. Nesse dente, havia uma restauração em amálgama de classe II mésio-oclusal, que a radiografia revelou ser profunda e sem sinais de forramento da cavidade, nem interferências oclusais. O paciente relatou que esse dente passou a doer desde a confecção da restauração, há aproximadamente seis meses. Relatou, igualmente, que, durante a confecção, somente fora realizado o preparo e que, logo em seguida, o material foi condensado na cavidade. Os demais elementos dentários apresentaram-se hígidos e a análise oclusal do paciente revelou normalidade; observou-se, porém, que o paciente ocluía com força bastante acentuada.
Considerando esse caso clínico, julgue os itens de 69 a 76.
Na escolha do material protetor e(ou) forrador para a troca da restauração do dente 26, deve-se considerar que a adesão às estruturas dentárias e um coeficiente de expansão térmica próximo ao da estrutura dentinária são propriedades desfavoráveis ao uso de cimentos ionômeros de vidro.
Paciente com 9 anos apresenta uma pequena fratura coronária do elemento 11, em bisel, com exposição pulpar decorrente de trauma há 2 dias. O plano de tratamento correto para essa situação é
terapia pulpar vital e restauração com resina composta
tratamento endodôntico com selamento apical e restauração com resina composta
tratamento endodôntico e restauração com ionômero de vidro
cirurgia parendodôntica e restauração com resina composta
apicetomia em bisel com colagem do fragmento
Odontologia - Terapêutica e Farmacologia Odontológica - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2011
Quanto a antibióticos, julgue os itens subsequentes
Segundo a American Heart Association, a bacteremia causada por procedimentos rotineiros é proporcionalmente tão ou mais significativa que os procedimentos dentários. A bacteremia traduz a presença de bactérias no sangue circulante, enquanto a toxemia exprime 0 acúmulo excessivo, no sangue, de toxinas bacterianas. Estima se que o número de bactérias que entra na circulação sanguínea, após o tratamento dentário, está entre 1 e 10 bactérias por mililitro de sangue.
A radiografia periapical da região anterossuperior
I. auxilia a diferenciar a presença de fraturas oblíquas na raiz de luxações intrusivas.
II. permite o diagnóstico diferencial de fraturas radiculares com as luxações extrusivas.
III. realizada em momentos posteriores ao traumatismo, pode revelar a área de fratura radicular, devido ao deslocamento incisal do fragmento coronário em função de hemorragia ou edema.
IV. não detecta a existência de fraturas múltiplas.
Está correto o que se afirma APENAS em
I e II.
II e IV.
II e III.
I e III.
I e IV.
Julgue os itens que se seguem, relativos a doença periodontal.
A periodontite, cuja progressão pode ser acompanhada por meio de radiografias, apresenta as mesmas características clínicas da gengivite, acrescida de perda de inserção conjuntiva, presença de bolsa periodontal e perda óssea alveolar.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...