Questões de Odontologia

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Em relação à utilização de produtos fluoretados para a prevenção da cárie dentária, ao realizar uma proposta de cuidado para os pacientes, o cirurgião-dentista

  • A. não utilizará dentifrício fluoretado para crianças com menos de seis anos de idade.
  • B. fará a combinação do consumo de água de abastecimento público e dentifrício fluoretados.
  • C. proporá o bochecho com flúor para crianças menores de cinco anos de idade.
  • D. proporá a escovação com dentifrício fluoretado 3 vezes ao dia, que deve estar preferentemente associada com a aplicação tópica de flúor profissional.
  • E. irá sugerir evitar a utilização de bochechos fluoretados em pacientes com aparelhos ortodônticos.

Para o tratamento restaurador da cárie dentária, deve-se considerar que lesões

  • A. de classe V devem ser restauradas, independente da atividade da cárie.
  • B. iniciais de classe V não podem ser controladas, por medidas como a escovação com dentifrício fluoretado.
  • C. de classe II ativas e com cavitação em dentina, requerem tratamento restaurador.
  • D. iniciais em cicatrículas e fissuras, sem envolvimento da dentina, devem ser restauradas.
  • E. do tipo fenda nas margens das restaurações constitui em critério de indicação para sua substituição.

Método preventivo para a redução da cárie dentária, o bochecho com solução fluoretada a 0,2%, é indicado

  • A. na utilização diária e universal.
  • B. em regiões com menos de 20% dos indivíduos aos doze anos livres de cárie dentária.
  • C. em comunidades em que a água de abastecimento público tenha teores de fluoreto acima de 2,0 ppm.
  • D. em regiões com alto consumo de dentifrícios fluoretados.
  • E. em comunidades com baixa exposição a cremes dentais fluoretados por condições socioeconômicas.

Água de abastecimento público fluoretada é uma tecnologia de saúde pública que

  • A. é elemento essencial da estratégia brasileira de Promoção de Saúde, eixo norteador da Política Nacional de Saúde Bucal.
  • B. deve ser utilizada apenas nas regiões e cidades em que o índice CPO-D for maior que 3,0, aos doze anos de idade.
  • C. a Organização Mundial de Saúde tem recomendado substituir pelo dentifrício fluoretado.
  • D. está concentrada nas regiões e municípios com piores indicadores sociais, no Brasil.
  • E. implica evitar a utilização de dentifrícios não-fluoretados em regiões e cidades, que disponham dessa medida preventiva.

Ao realizar o exame clínico bucal como parte do atendimento de um paciente de 65 anos de idade, que se declara fumante há 50 anos, o cirurgião-dentista deve estar atento à possibilidade de ocorrência de

  • A. cárie dentária e doença periodontal.
  • B. doença periodontal e câncer bucal.
  • C. leucoplasia e cárie dentária.
  • D. câncer bucal e cárie dentária.
  • E. cárie dentária e eritroplasia.

Criança com oito meses de idade é levada à clínica odontológica, apresentando vesículas, úlceras e crostas na região labial. Na anamnese, a mãe relata ser a primeira vez em que constatou a presença destas lesões. Admitida a hipótese diagnóstica de herpes labial, em primo-infecção, o cirurgião-dentista deverá preconizar o seguinte plano de tratamento:

  • A. ingestão alimentar adequada e terapia medicamentosa com analgesia não-opiácea.
  • B. ingestão alimentar adequada e terapia medicamentosa com corticoterapia tópica.
  • C. excisão completa das lesões e terapia medicamentosa com corticoterapia tópica.
  • D. excisão completa das lesões e terapia medicamentosa com nistatina.
  • E. punção nas lesões e exame da carga viral.

Paciente do sexo feminino, com 45 anos de idade relata ao profissional de odontologia que sente dor provocada e de curta duração no dente 44, que desaparece em um pequeno espaço de tempo. A dor é deflagrada, sobretudo pelo frio e cessa assim que se estabelece o equilíbrio térmico. Ao realizar o exame clínico, o profissional constata dentina exposta, em decorrência de fratura e perda parcial de restauração. Este conjunto de sinais e sintomas é compatível com o diagnóstico de

  • A. pulpite aguda.
  • B. pulpite crônica hiperplásica.
  • C. pulpite crônica ulcerativa.
  • D. hiperemia pulpar.
  • E. necrose pulpar.

Adolescente de 14 anos de idade procura o serviço odontológico relatando alteração na gengiva. Informa ao profissional que há casos similares na família. Ao realizar o exame clínico, o cirurgião-dentista constata perda de inserção periodontal, tanto no primeiro molar quanto no incisivo central. Os outros dentes não estão comprometidos. Observa também que há falta de consistência entre os depósitos bacterianos visíveis clinicamente e a gravidade da destruição periodontal. Este conjunto de sinais e sintomas associados é compatível com o diganóstico de

  • A. doença periodontal necrosante.
  • B. periodontite crônica.
  • C. abscesso periodontal.
  • D. periodontite agressiva localizada.
  • E. periodontite agressiva generalizada.

Homem de 36 anos de idade realiza consulta em serviço odontológico. Relata pequeno aumento de mobilidade no dente 11, que não o incomodava na mastigação. Ao exame clínico, o cirurgião-dentista observa avançada destruição de tecidos periodontais de suporte na maior parte da dentição que está associada com a presença de vários defeitos ósseos angulares. O cirurgiãodentista admite a hipótese diagnóstica de periodontite crônica generalizada e propõe ao paciente

  • A. adequado controle de biofilme dental; terapias cirúrgicas e não-cirúrgicas e fase de manutenção a cada dois anos.
  • B. exodontia dos dentes com mobilidade; confecção de próteses parciais fixas e fase de manutenção a cada dois anos.
  • C. adequado controle de biofilme dental; terapias cirúrgicas e não-cirúrgicas e fase de manutenção a cada três meses.
  • D. exodontia dos dentes com mobilidade; confecção de implantes e fase de manutenção a cada seis meses.
  • E. exodontia dos dentes com mobilidade; confecção de implantes e fase de manutenção a cada um ano.

Na mastigação, a palpação do músculo

  • A. masseter é feita com o dedo mínimo colocado sobre o vestíbulo superior na região de molares.
  • B. pterigoideo lateral é feita com o paciente com a boca fechada.
  • C. pterigoideo medial é feita com o dedo indicador se movendo em direção à úvula.
  • D. temporal é feita de acordo com a técnica de Neff.
  • E. masseter é feita só extrabucalmente.
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