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Paciente do sexo masculino, 55 anos de idade, fumante (30 cigarros por dia) e alcoólatra. A mucosa do palato duro apresenta lesão avermelhada que se estende para o palato mole e pilar amigdaliano, sem sintomatologia dolorosa, sem ulceração e com evolução de aproximadamente 6 meses. Pelo exposto, a hipótese correta de diagnóstico é.
Líquen plano erosivo.
Leucoplasia
Candidíase aguda atrófica.
Eritroplasia.
Estomatite nicotínica
Nos pacientes portadores de Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), podem ser observadas lesões bucais como:
Candidíase bucal, sarcoma de Kaposi, linfoma não Hodgkin, leucoplasia pilosa e GUNA.
Candidíase bucal, síndrome de Sjogren, sarcoma de Kaposi, leucoplasia e GUNA
Sarcoma de Kaposi, leucoplasia pilosa, líquen plano, candidíase bucal e GUNA
Candidíase bucal, líquen plano, leucoplasia, GUNA e sarcoma de Kaposi.
Candidíase bucal, sarcoma de Kaposi, líquen plano, síndrome de Sjogren e GUNA
Embora, de forma geral, toda terapia instrumental na periodontia possa ser considerada cirúrgica, há técnicas específicas que incluem procedimentos incisionais ou excisionais do tecido gengival, com o propósito de controlar ou eliminar a doença periodontal. Assim, assinale a alternativa que NÃO condiz com a indicação da necessidade de terapia cirúrgica.
Áreas com contornos ósseos irregulares ou crateras profundas.
Casos de envolvimento de furca grau II ou III, para remoção de irritantes
Bolsas supra-ósseas de 3,5 mm, em áreas distais de últimos molares
Inflamação persistente presente em áreas de bolsas moderadas a profundas
Áreas com bolsas rasas, onde uma inflamação persistente pode apontar a presença de envolvimento mucogengival.
A hipótese da placa não-específica como fator etiológico das doenças periodontais estabelece que:
A doença periodontal resulta da elaboração de produtos nocivos por toda a flora da placa
A etiologia estipula que apenas certa placa é patogênica.
Essa hipótese preconiza que a placa, abrigando certos patógenos periodontais específicos, resulta em doença periodontal
Alguns sítios são afetados, enquanto a doença é encontrada em sítios adjacentes.
Grandes quantidades de placa produziriam grandes quantidades de produtos nocivos, contudo incapazes de desenvolver doença periodontal frente à reação do hospedeiro
Paciente apresenta-se ao consultório com alterações gengivais. Ao final dessa primeira visita, sai com as seguintes instruções:
-Evitar tabaco, álcool e condimentos.
- Fazer bochechos com 1 copo de água quente misturada em quantidades iguais com peróxido de hidrogênio a 3% a cada 2 horas e/ou duas vezes ao dia com solução de clorexidina a 0,12%.
-Exercer as atividades usuais, porém evitar exercícios físicos ou exposições prolongadas ao sol.
- Escovar delicadamente os dentes para remoção de resíduos com dentifrício suave. Bochechos de clorexidina poderão também ser úteis no controle de placa.
Frente a essas instruções, pode-se depreender que ele é portador de:
Gengivoestomatite herpética aguda
Pericoronarite aguda
Abscesso periodontal crônico
Abscesso gengival
Gengivite necrosante ulcerativa aguda
Paciente com 25 anos de idade, sexo masculino, se queixa de dor na gengiva, mau hálito, gosto metálico e sangramento. Clinicamente observa-se necrose e ulceração interproximal e pseudomembrana fibrinosa. O diagnóstico é
Gengivoestomatite herpética
Gengivite descamativa
Periodontite juvenil
Estomatite aftosa recorrente
Gengivite ulcerativa necrosante aguda
Paciente do sexo feminino, 30 anos de idade, se apresentou com aumento de volume no corpo da mandíbula, região dos dentes 45, 46 e 47, assintomático e com evolução de aproximadamente 1 ano. Pelo exame clínico constatamos expansão óssea e deslocamento dos dentes 45 e 46 de suas posições normais. Através de radiografia panorâmica observamos uma imagem radiográfica multilocular onde as trabéculas ósseas se encontravam perpendicularmente umas às outras e em outras regiões com aspecto de bolha de sabão. Com base no quadro clínico, o diagnóstico é:
Ceratocisto e mixoma odontogênico
Odontoma composto e ameloblastoma
Mixoma odontogênico e ameloblastoma
Mixoma odontogênico e odontoma composto
Ameloblastoma e ceratocisto
L.C.S., sexo masculino, 18 anos de idade, se apresentou com queixa de aumento de volume na gengiva entre os dentes 23 e 24. Pelo exame clínico, constatamos a presença de um nódulo séssil, de contornos irregulares, coloração avermelhada, com sangramento abundante ao mínimo toque e evolução de 1 ano. O paciente apresentava higiene bucal precária com presença de placa bacteriana e tártaro. Com base no quadro clínico, o diagnóstico é:
Fibroma e granuloma piogênico.
Granuloma piogênico e hiperplasia fibrosa inflamatória
Lesão periférica (granuloma) de células gigantes e fibroma
Granuloma piogênico e lesão periférica (granuloma) de células gigantes
Hiperplasia fibrosa inflamatória e fibroma
M.N., 10 anos de idade, compareceu ao consultório odontológico com queixa de "feridas na boca". Na anamnese relatou indisposição há uma semana, com dores de cabeça e febre. Logo em seguida sua gengiva aumentou de tamanho, começando a sangrar. Ao exame clínico encontramos úlceras rasas, circulares, com halo eritematoso, muito sensíveis, espalhadas por toda a mucosa bucal. Frente a esse quadro clínico, a alternativa correta frente ao diagnóstico é:
Úlceração aftosa recorrente
Gengivoestomatite herpética primária.
Herpes recorrente
Gengivite ulcerativa necrosante aguda
Estomatite alérgica por contato
Modelos em gesso devem obrigatoriamente ser desinfetados para que sejam manipulados. Podemos, para isso, utilizar:
Spray borrifador com glutaraldeído 10%, somente umedecendo o modelo
Spray borrifador com fenol sintético, somente umedecendo o modelo
Spray borrifador com hipoclorito 1%, somente umedecendo o modelo
Imersão em cloro, por 10 minutos.
Imersão em formaldeído 2%, por 5 minutos
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