Questões de Odontologia do ano 2004

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Paciente do sexo masculino, 55 anos de idade, fumante (30 cigarros por dia) e alcoólatra. A mucosa do palato duro apresenta lesão avermelhada que se estende para o palato mole e pilar amigdaliano, sem sintomatologia dolorosa, sem ulceração e com evolução de aproximadamente 6 meses. Pelo exposto, a hipótese correta de diagnóstico é.

  • A.

    Líquen plano erosivo.

  • B.

    Leucoplasia

  • C.

    Candidíase aguda atrófica.

  • D.

    Eritroplasia.

  • E.

    Estomatite nicotínica

Nos pacientes portadores de Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), podem ser observadas lesões bucais como:

  • A.

    Candidíase bucal, sarcoma de Kaposi, linfoma não Hodgkin, leucoplasia pilosa e GUNA.

  • B.

    Candidíase bucal, síndrome de Sjogren, sarcoma de Kaposi, leucoplasia e GUNA

  • C.

    Sarcoma de Kaposi, leucoplasia pilosa, líquen plano, candidíase bucal e GUNA

  • D.

    Candidíase bucal, líquen plano, leucoplasia, GUNA e sarcoma de Kaposi.

  • E.

    Candidíase bucal, sarcoma de Kaposi, líquen plano, síndrome de Sjogren e GUNA

Embora, de forma geral, toda terapia instrumental na periodontia possa ser considerada cirúrgica, há técnicas específicas que incluem procedimentos incisionais ou excisionais do tecido gengival, com o propósito de controlar ou eliminar a doença periodontal. Assim, assinale a alternativa que NÃO condiz com a indicação da necessidade de terapia cirúrgica.

  • A.

    Áreas com contornos ósseos irregulares ou crateras profundas.

  • B.

    Casos de envolvimento de furca grau II ou III, para remoção de irritantes

  • C.

    Bolsas supra-ósseas de 3,5 mm, em áreas distais de últimos molares

  • D.

    Inflamação persistente presente em áreas de bolsas moderadas a profundas

  • E.

    Áreas com bolsas rasas, onde uma inflamação persistente pode apontar a presença de envolvimento mucogengival.

A hipótese da placa não-específica como fator etiológico das doenças periodontais estabelece que:

  • A.

    A doença periodontal resulta da elaboração de produtos nocivos por toda a flora da placa

  • B.

    A etiologia estipula que apenas certa placa é patogênica.

  • C.

    Essa hipótese preconiza que a placa, abrigando certos patógenos periodontais específicos, resulta em doença periodontal

  • D.

    Alguns sítios são afetados, enquanto a doença é encontrada em sítios adjacentes.

  • E.

    Grandes quantidades de placa produziriam grandes quantidades de produtos nocivos, contudo incapazes de desenvolver doença periodontal frente à reação do hospedeiro

Paciente apresenta-se ao consultório com alterações gengivais. Ao final dessa primeira visita, sai com as seguintes instruções: 

-Evitar tabaco, álcool e condimentos. 

- Fazer bochechos com 1 copo de água quente misturada em quantidades iguais com peróxido de hidrogênio a 3% a cada 2 horas e/ou duas vezes ao dia com solução de clorexidina a 0,12%. 

-Exercer as atividades usuais, porém evitar exercícios físicos ou exposições prolongadas ao sol. 

- Escovar delicadamente os dentes para remoção de resíduos com dentifrício suave. Bochechos de clorexidina poderão também ser úteis no controle de placa.

Frente a essas instruções, pode-se depreender que ele é portador de:

  • A.

    Gengivoestomatite herpética aguda

  • B.

    Pericoronarite aguda

  • C.

    Abscesso periodontal crônico

  • D.

    Abscesso gengival

  • E.

    Gengivite necrosante ulcerativa aguda

Paciente com 25 anos de idade, sexo masculino, se queixa de dor na gengiva, mau hálito, gosto metálico e sangramento. Clinicamente observa-se necrose e ulceração interproximal e pseudomembrana fibrinosa. O diagnóstico é

  • A.

    Gengivoestomatite herpética

  • B.

    Gengivite descamativa

  • C.

    Periodontite juvenil

  • D.

    Estomatite aftosa recorrente

  • E.

    Gengivite ulcerativa necrosante aguda

Paciente do sexo feminino, 30 anos de idade, se apresentou com aumento de volume no corpo da mandíbula, região dos dentes 45, 46 e 47, assintomático e com evolução de aproximadamente 1 ano. Pelo exame clínico constatamos expansão óssea e deslocamento dos dentes 45 e 46 de suas posições normais. Através de radiografia panorâmica observamos uma imagem radiográfica multilocular onde as trabéculas ósseas se encontravam perpendicularmente umas às outras e em outras regiões com aspecto de bolha de sabão. Com base no quadro clínico, o diagnóstico é:

  • A.

    Ceratocisto e mixoma odontogênico

  • B.

    Odontoma composto e ameloblastoma

  • C.

    Mixoma odontogênico e ameloblastoma

  • D.

    Mixoma odontogênico e odontoma composto

  • E.

    Ameloblastoma e ceratocisto

L.C.S., sexo masculino, 18 anos de idade, se apresentou com queixa de aumento de volume na gengiva entre os dentes 23 e 24. Pelo exame clínico, constatamos a presença de um nódulo séssil, de contornos irregulares, coloração avermelhada, com sangramento abundante ao mínimo toque e evolução de 1 ano. O paciente apresentava higiene bucal precária com presença de placa bacteriana e tártaro. Com base no quadro clínico, o diagnóstico é:

  • A.

    Fibroma e granuloma piogênico.

  • B.

    Granuloma piogênico e hiperplasia fibrosa inflamatória

  • C.

    Lesão periférica (granuloma) de células gigantes e fibroma

  • D.

    Granuloma piogênico e lesão periférica (granuloma) de células gigantes

  • E.

    Hiperplasia fibrosa inflamatória e fibroma

M.N., 10 anos de idade, compareceu ao consultório odontológico com queixa de "feridas na boca". Na anamnese relatou indisposição há uma semana, com dores de cabeça e febre. Logo em seguida sua gengiva aumentou de tamanho, começando a sangrar. Ao exame clínico encontramos úlceras rasas, circulares, com halo eritematoso, muito sensíveis, espalhadas por toda a mucosa bucal. Frente a esse quadro clínico, a alternativa correta frente ao diagnóstico é:

  • A.

    Úlceração aftosa recorrente

  • B.

    Gengivoestomatite herpética primária.

  • C.

    Herpes recorrente

  • D.

    Gengivite ulcerativa necrosante aguda

  • E.

    Estomatite alérgica por contato

Modelos em gesso devem obrigatoriamente ser desinfetados para que sejam manipulados. Podemos, para isso, utilizar:

  • A.

    Spray borrifador com glutaraldeído 10%, somente umedecendo o modelo

  • B.

    Spray borrifador com fenol sintético, somente umedecendo o modelo

  • C.

    Spray borrifador com hipoclorito 1%, somente umedecendo o modelo

  • D.

    Imersão em cloro, por 10 minutos.

  • E.

    Imersão em formaldeído 2%, por 5 minutos

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