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Julgue os itens a seguir, com relação à anestesia em odontologia.
Por apresentarem, na forma de solução, instabilidade e reduzida solubilidade, os anestésicos odontológicos são comercializados na forma de sais hidrossolúveis, geralmente cloridratos.
Julgue os itens a seguir, com relação à anestesia em odontologia.
Nas preparações farmacêuticas, a acidez dos sais de cloreto nos tubetes odontológicos aumenta a estabilidade das soluções anestésicas visto que as drogas anestésicas odontológicas são bases fracas.
Julgue os itens a seguir, com relação à anestesia em odontologia.
A anestesia local determina a abolição de funções autonômicas e sensitivo-motoras, sendo a duração da anestesia determinada pelo grau de ligação proteica, e os anestésicos que apresentam grande afinidade ao componente proteico do nervo têm menos probabilidade de se difundirem no local da injeção e de serem absorvidos pela circulação sistêmica.
Odontologia - Anestesiologia - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2010
A adrenalina, associada aos anestésicos locais, é uma droga amplamente utilizada como agente vasoconstritor. Sobre a ação geral da adrenalina sobre o sistema cardiovascular, pode-se afirmar que ocorre diminuição
da pressão sistólica.
do volume sistólico.
do débito cardíaco.
da eficiência cardíaca.
da força de contração.
Odontologia - Anestesiologia - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2010
O bloqueio do nervo alveolar inferior (anestesia ptérigomandibular) é uma das técnicas anestésicas mais utilizadas na Odontologia. Quando corretamente executada, permite anestesia das seguintes regiões:
dentes inferiores até linha média, mucoperiósteo vestibular, membrana mucosa vestibular, toda extensão da língua, assoalho da cavidade bucal, tecidos moles e periósteo lingual.
dentes inferiores até linha média, mucoperiósteo vestibular, membrana mucosa anterior ao primeiro molar inferior, dois terços anteriores da língua, assoalho da cavidade bucal, tecidos moles e periósteo lingual.
dentes inferiores até linha média, mucoperiósteo vestibular, membrana mucosa vestibular, dois terços anteriores da língua, assoalho da cavidade bucal, tecidos moles e periósteo lingual, porção posterior da mucosa jugal adjacente aos molares.
dentes inferiores até linha média, mucoperiósteo vestibular, membrana mucosa vestibular, terço anterior da língua e assoalho da cavidade bucal.
dentes inferiores até linha média, mucoperiósteo vestibular, membrana mucosa vestibular, toda extensão da língua, assoalho da cavidade bucal, tecidos moles e periósteo lingual, porção posterior da mucosa jugal adjacente aos molares.
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Durante a reinfiltração dos agentes anestésicos, pode ser visto um fenômeno denominado taquifilaxia, que corresponde a
resposta exacerbada dos receptores cardíacos devido ao aumento da concentração do agente anestésico local.
aumento da tolerância ao agente anestésico administrado repetidamente.
reação alergênica, antígeno x anticorpo, desencadeada pelo segundo contato entre pacientes sensíveis e agentes anestésicos locais.
aumento da ligação entre anestésico local e receptor, gerando melhora na resposta anestésica local.
aumento da ação vasoconstritora associada a importante repercussão sobre o sistema cardiovascular.
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Sobre a farmacologia dos anestésicos locais, pode-se afirmar corretamente que
os anestésicos locais do tipo amida possuem biotransformação mais simples do que o grupo éster, sendo realizados primariamente por hidrólise no plasma sanguíneo.
os anestésicos locais possuem ação direta no miocárdio, modificando os eventos eletrofisiológicos, sendo que à medida que aumenta o nível sanguíneo de anestésico local, a velocidade de elevação de várias fases da despolarização miocárdica aumenta.
após a absorção pela corrente sanguínea, os agentes anestésicos são distribuídos para todos os tecidos do corpo, sendo a maior porcentagem localizada no músculo esquelético.
a hipertermia maligna é uma desordem farmacológica que apresenta altas taxas de mortalidade, sendo desencadeada pela administração de anestésicos locais do tipo amida ou éster.
a velocidade em que o anestésico local é removido do sangue é descrita como meia vida da droga, sendo que o tempo de meia vida em horas da mepivacaína é equivalente ao da bupivacaína.
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O conhecimento farmacológico dos agentes anestésicos, assim como as dosagens máximas que podem ser administradas aos pacientes, deve ser criteriosamente observado a fim de se evitarem possíveis complicações. Considerando o uso de mepivacaína a 3% sem vasoconstritor em paciente masculino, 06 anos, saudável, pesando 18 kg, a dose máxima recomendada pelos fabricantes e a quantidade de tubetes que podem ser administrados seguramente são:
120 mg, 2 tubetes.
120 mg, 3 tubetes.
79 mg, 2 tubetes.
79 mg, 3 tubetes.
108 mg, 3 tubetes.
Segundo a escala desenvolvida pela Associação Americana de Anestesiologia - ASA, um paciente com uma doença sistêmica moderada é classificado como de número:
I
II
III
IV
V
Segundo Malamed, existem cinco causas para uma possível reação de superdosagem. A causa mais comum é:
doença renal
falência hepática
dose total elevada
injeção intravascular
solução sem vasoconstrictor
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