Questões sobre Geral

As infecções virais que apresentam manifestações orais são:

• A.

  epidermólise bolhosa; penfigoide cicatricial; doença das mãos-pés e boca.

• B.

  noma; papiloma escamoso oral; condroma.

• C.

  sífilis; varicela; macroquelia.

• D.

  queilite glandular; xeroderma pigmentoso.

• E.

  herpes zoster; mononucleose infecciosa; citomegalovírus; doença das mãos-pés e boca.

Ao realizar raspagem em paciente com condição sorológica não conhecida, o cirurgião-dentista sofre uma lesão perfuro-cortante. O procedimento correto neste caso é

• A.

  espremer o local para estimular o sangramento.

• B.

  limpar o local com glutaraldeído, hipoclorito ou éter.

• C.

  realizar imediatamente a sorologia do paciente e aguardar o resultado.

• D.

  lavar abundantemente com água e sabão e procurar um serviço de saúde especializado para iniciar a quimioprofilaxia.

• E.

  espremer o local e vacinar-se contra hepatite C.

Quais as doenças obstrutivas que se instalam nas glândulas salivares?

• A.

  Rânula, mucocele, sialolitíase.

• B.

  Lúpus eritematoso, líquen plano.

• C.

  Pênfigo vulgar, nevo branco.

• D.

  Queilite actinica, cisto gengival erupcional.

• E.

  Fibroma, estomatite aftosa.

O espaço biológico periodontal que tem grande importância dentro da Odontologia, não devendo ser invadido nos procedimentos de dentística e prótese caracteriza-se por

• A.

  medir de 3,0 a 3,8 mm.

• B.

  ser a distância compreendida pelo epitélio juncional e a inserção conjuntiva, sendo em média de 2,0 mm.

• C.

  ser formado por estruturas do periodonto de inserção.

• D.

  ser formado pelo sulco gengival e ligamento periodontal.

• E.

  ser a distância compreendida entre a inserção conjuntiva do colo do dente até o seu ápice.

Que tipo de problema a pérola de esmalte pode causar ao paciente?

• A.

  Hipercementose.

• B.

  Bolsa periodontal.

• C.

  Pápulas

• D.

  Leucoplasia.

• E.

  Sialolitíase.

Na fase de manutenção da terapia periodontal, a freqüência das consultas de manutenção será estabelecida

• A.

  de 6 em 6 meses.

• B.

  Anualmente.

• C.

  de acordo com o risco do paciente, observando a motivação do paciente, velocidade de formação de placa e tendência à inflamação gengival.

• D.

  de 3 em 3 meses.

• E.

  de acordo com o risco do paciente, observando a quantidade de elementos dentários extraídos e principalmente a presença de bactérias cariogênicas.

Sobre as restaurações anteriores e posteriores, pode-se afirmar que:

• A.

  em restaurações de amálgama classe II, as ligas de particular esféricas permitem uma maior facilidade na obtenção do ponto de contato.

• B.

  as resinas microhíbridas são empregadas para reproduzir o esmalte, devido as suas características de lisura, brilho e transparências.

• C.

  os ângulos diedros do 2º grupo devem permanecer definidos e o ângulo cavo-superficial biselado em uma cavidade classe I oclusal para amálgama.

• D.

  em preparos cavitários de classe V para resinas compostas, só realizamos o bisel do ângulo cavosuperficial nas margens de esmalte.

• E.

  para as cavidades de classe II, utilizamos as resinas compostas micropartículas.

Por ocasião da prescrição de agentes químicos de controle de placa, um dos requisitos a serem observados é a substantividade desses gases químicos. O(s) que apresenta(m) maior substantividade é (são):

• A.

  clorexidina.

• B.

  triclosan.

• C.

  agentes oxidantes.

• D.

  compostos quaternários de amônia.

• E.

  flúor.

Paciente com 15 anos de idade apresenta lesão de cárie classe V no elemento dentário 25 com a margem cervical ligeiramente subgengival. A alternativa que possui a extensão do isolamento absoluto e os grampos a serem utilizados, respectivamente, é:

• A.

  do canino (13) ao molar (27); grampo 26 no elemento 27, 212 no elemento 25 e 211 no elemento 13.

• B.

  do molar (27) ao pré-molar (24); grampo 26 no elemento 27, W8A no elemento 25 e 206 no elemento 24.

• C.

  do canino (13) ao molar (27); grampo 26 no elemento 27 e 211 no elemento 13.

• D.

  do molar (17) ao pré-molar (25); grampo 26 no elemento 17 e 206 no elemento 25.

• E.

  do canino (13) ao pré-molar (25); grampo 211 no elemento 13 e 209 no elemento 25.

A microbiota da periodontite do adulto é predominantemente gram-negativa anaeróbia e com mobilidade, com presença das seguintes espécies:

• A.

  Actinobacillus actinomycetemcomitans, A. naeslundii e S. mutans.

• B.

  Actinobacillus actinomycetemcomitans, A. naeslundii e L.casei.

• C.

  Actinobacillus actinomycetemcomitans, L. acidhophilus e S. mutans.

• D.

  Actinobacillus actinomycetemcomitans, Treponema e Veillonella.

• E.

  Actinobacillus actinomycetemcomitans, Porphyromonas gingivalis e Prevotella intermédia.