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Traumatismos na dentição decídua são relativamente freqüentes principalmente na região dos incisivos. O tratamento requer cuidados ditados pela preocupação com a segurança da dentição permanente. Julgue os próximos itens, relativos a esse tema.
Se o dente decíduo invadir o folículo do germe dentário permanente em desenvolvimento, ele deve ser removido.
Segundo McDonald (2001), indique o número do grampo utilizado no isolamento absoluto do campo operatório usualmente adaptável para o canino decíduo e útil para a colocação do dique no isolamento dos dentes anteriores:
8A;
14A;
200;
209;
210.
Uma criança do sexo masculino, com oito anos de idade, apresenta-se ao consultório odontológico com os elementos 11 e 21 intruídos em decorrência de traumatismo. Os pais levaram a criança à consulta imediatamente após o trauma e os dentes traumatizados ainda apresentavam rizogênese incompleta.
A conduta correta que o cirurgião-dentista deve tomar nesse caso é:
realizar tracionamento ortodôntico o mais rápido possível dos elementos 11 e 21;
reposicionar os elementos 11 e 21 cirurgicamente;
administrar um anestésico local e luxar os dentes traumatizados levemente com fórceps;
realizar imediatamente tratamento endodôntico dos elementos traumatizados;
aguardar a re-erupção espontânea.
Dentre as características abaixo indique a que representa uma indicação favorável à realização de pulpotomia:
sangramento praticamente ausente após o corte do tecido pulpar;
alto grau de mobilidade dentária;
presença de hiperemia pulpar;
presença de fístula;
sangramento excessivo após a remoção da polpa coronária.
Paciente de 7 anos de idade, apresenta-se com dor no elemento 75, durante a mastigação. Ao exame clínico pode-se observar lesão de cárie profunda com presença de pólipos e exposição pulpares. No exame radiográfico o periápice e espaço interradicular se apresentam normais. O provável diagnóstico da condição pulpar do caso apresentado é:
necrose pulpar;
pulpite aguda;
pulpite crônica hiperplásica;
alterações pulpares degenerativas;
hiperemia.
Na prática odontológica com crianças, indique o cuidado a ser tomado durante a anestesia local:
administrar o anestésico rapidamente;
permanecer em silêncio absoluto para não desviar a atenção da criança;
empregar agulhas mais longas do que a profundidade calculada para a injeção;
evitar a utilização de anestésicos tópicos para não causar na criança a sensação de prolongamento do tempo de anestesia;
sempre mostrar à criança a seringa da anestesia antes do procedimento para que ela se sinta mais segura.
Paciente de 8 anos de idade, sexo masculino, portador de síndrome de Down comparece à consulta odontológica para exame de rotina; o dentista deve ficar atento às manifestações bucais mais comuns que são:
macroglossia, língua fissurada, sialorréia, doença periodontal, palato em ogiva, dentes congenitamente ausentes, hipoplasia do esmalte dentário.
hipotonia muscular, língua fissurada, geminação dentária, elevado índice de cárie, mordida aberta, dentes conoides
macroglossia, língua fissurada, língua geográfica, lesões bucais com retenção de líquido, tumores, má oclusão do tipo classe III.
glossite rombóide mediana, leucoedema, doença periodontal, má oclusão do tipo classe II, mordida cruzada, alterações do desenvolvimento dentário.
Podem ser consideradas possíveis complicações decorrentes de uma elevação extrema da pressão arterial na criança:
insuficiência renal e Insuficiência hepática.
doença das artérias coronárias e insuficiência hepática.
insuficiência renal e trombose da veia renal.
doença vascular cerebral e insuficiência hepática.
Estima-se que cerca de um terço das crianças de mães alcoólatras apresentem Síndrome Alcóolica Fetal (SAF). No que se refere às seqüelas assinale a alternativa verdadeira
Crescimento intra-uterino retardado, microcefalia, retardo de crescimento, anomalias cardíacas, anomalias neurológicas, déficit intelectual
Crescimento intra-uterino retardado, anomalias hepáticas, hidrocefalia, infecções no ouvido, fenda palatina , palato ogival
crescimento intra-uterino retardado, microcefalia, anomalias hepáticas, fenda palatina
crescimento intra-uterino retardado, hipoplasia maxilar, hipotonia, problemas cardiovasculares
Marque a anormalidade cujo diagnóstico é dado na maioria das vezes ao nascer
Autismo
Síndrome de Down
Esquizofrenia
Síndrome de hipercinese
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