Questões de Odontologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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A vacinação é uma forma de proteger pacientes e membros da equipe odontológica. Dentre as vacinas recomendadas para CD e auxiliares incluem-se

  • A.

    hepatites A, B e C, varicela, tétano, sarampo, febre amarela, malária, rubéola e caxumba.

  • B.

    hepatites A e B, tétano, sarampo, rubéola e anti-HIV.

  • C.

    hepatite A, tétano, febre amarela, malária, rubéola e anti-HIV.

  • D.

    hepatite B, sarampo, rubéola, febre amarela, malária e caxumba.

  • E.

    hepatites A e B, varicela, tétano, sarampo, rubéola e caxumba.

A lavagem das mãos é um procedimento básico entre os cuidados de anti-sepsia na rotina dos serviços odontológicos e deve ser realizada cuidadosamente demorando cerca de

  • A.

    cinco minutos, com esfrega de palmas, dorsos, espaços interdigitais, pontas dos dedos e atingir o antebraço até a região do cotovelo.

  • B.

    dois minutos, com esfrega de palmas, dorsos, espaços interdigitais e sobretudo as pontas dos dedos.

  • C.

    no máximo três minutos, com esfrega de palmas, dorsos e o antebraço.

  • D.

    cinco minutos, com esfrega de palmas, dorsos, espaços interdigitais, pontas dos dedos evitando-se atingir o antebraço.

  • E.

    dez minutos, com esfrega de palmas, dorsos e espaços interdigitais, evitando-se atingir o antebraço.

Paciente com 25 anos de idade apresenta quadro de gengivite ulcerativa necrosante aguda. Além das medidas locais, indica-se a prescrição de

  • A. amicacina.
  • B. gentamicina.
  • C. metronidazol.
  • D. rifamicina.
  • E. vancomicina.

A expressão "tempo de presa" aplicada aos materiais de uso odontológico corresponde ao

  • A.

    tempo de vida dos materiais.

  • B.

    período de tempo em que é possível manipular o material antes que o produto comece a prender no instrumento de inserção.

  • C.

    período de tempo transcorrido entre o início da mistura de um ou mais materiais e a obtenção do produto químico dessa reação.

  • D.

    tempo em que é possível estocar o material antes que o pó comece formar grânulos e o líquido comece a endurecer.

  • E.

    período de tempo em que é possível manipular o material, moldando-o antes que o produto atinja o estado sólido.

Na prática odontológica as resinas acrílicas ativadas quimicamente são empregadas para

  • A.

    obturar canais e como base de prótese total e parcial removível.

  • B.

    confeccionar prótese provisória e como base de prótese total e parcial removível.

  • C.

    confeccionar prótese unitária permanente e restaurações estéticas em dentes decíduos.

  • D.

    realizar restaurações estéticas em dentes decíduos e permanentes sem vitalidade pulpar.

  • E.

    realizar restaurações estéticas em dentes decíduos e permanentes desde que haja vitalidade pulpar.

O amálgama é, de modo geral, o material mais empregado para restaurar dentes e resulta da

  • A.

    substituição da prata da limalha pelo mercúrio vivo, mediante trituração.

  • B.

    mistura da limalha de prata com o mercúrio vivo, mediante trituração.

  • C.

    substituição do mercúrio vivo pela prata da limalha, mediante trituração.

  • D.

    mistura da limalha de prata com o mercúrio vivo, mediante evaporação dos componentes líquidos.

  • E.

    fusão da prata com o mercúrio vivo, obtida mediante aumento da pressão sobre os produtos.

O ionômero de vidro é um material cujo emprego na clínica odontológica é compatível com o objetivo de

  • A.

    obturar canais de dentes unirradiculares, decíduos ou permanentes.

  • B.

    proteger o periodonto substituindo o cimento cirúrgico convencional.

  • C.

    prevenir a doença periodontal, sobretudo a formação de bolsas.

  • D.

    obturar canais de dentes decíduos.

  • E.

    restaurar dentes ou selar cicatrículas e fissuras.

O hidróxido de cálcio é um material empregado com grande freqüência na clínica odontológica com a finalidade de

  • A.

    proteger o complexo dentina-polpa.

  • B.

    prevenir a cárie dentária.

  • C.

    prevenir a doença periodontal, sobretudo a formação de bolsas.

  • D.

    tratar bolsas periodontais sem necessidade de cirurgia.

  • E.

    auxiliar no tratamento de bolsas periodontais após a cirurgia.

Para responder às questões de números 32 a 39 considere a situação abaixo.

Na continuidade do tratamento de P.F.S., ao se decidir pela realização de uma restauração atraumática no dente 46, o cirurgião-dentista optou por uma técnica baseada

  • A.

    na remoção de tecido cariado infectado, utilizando apenas instrumentos manuais e material com propriedades adesivas e liberação de flúor.

  • B.

    na completa remoção da cárie, utilizando apenas instrumentos manuais e material com propriedades adesivas e liberação de flúor.

  • C.

    na completa remoção do tecido cariado, combinando instrumentos manuais e rotatórios e utilizando material com propriedades adesivas, com ou sem liberação de flúor.

  • D.

    na remoção de tecido cariado infectado, combinando instrumentos manuais e rotatórios e utilizando material com propriedades adesivas, com ou sem liberação de flúor.

  • E.

    no selamento do tecido cariado infectado, combinando instrumentos manuais e rotatórios e utilizando material com propriedades adesivas, com liberação de flúor.

Quanto ao isolamento do campo operatório pode-se afirmar que o uso do perfurador de

  • A.

    Ainsworth e da pinça de Palmer são indispensáveis ao fazer o isolamento absoluto, e a técnica de recortar o rolete em V para acomodar o freio labial é própria do isolamento relativo.

  • B.

    Ainsworth, da pinça de Palmer, e a técnica de recortar o rolete em V para acomodar o freio labial são próprias do isolamento relativo.

  • C.

    Ainsworth, da pinça de Palmer, e a técnica de recortar o rolete em V para acomodar o freio labial são próprias do isolamento absoluto.

  • D.

    Palmer, da pinça de Ainsworth, e a técnica do rolete duplo para proteger o freio labial são próprias do isolamento relativo.

  • E.

    Palmer, da pinça de Ainsworth, e a técnica do rolete duplo para proteger o freio labial são próprias do isolamento absoluto.

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