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Sobre as restaurações de amálgama, é correto afirmar que:
na parede gengival, o uso de cinzéis, além de eliminar prismas de esmalte sem apoio que ficaram após o preparo cavitário, permite arredondar os ângulos gengivo- vestibular e gengivo-lingual.
o acabamento e polimento deverão ser feitos antes das 24 horas, para permitir que o material apresente um grau avançado da reação de cristalização.
após a escultura, deve ser realizada a brunidura com o movimento do centro da restauração para o dente. Esta etapa tem como objetivo diminuir a porosidade do amálgama, melhorar a adaptação marginal e proporcionar uma superfície mais lisa.
após a trituração, o amálgama deve apresentar um aspecto plástico e granuloso, evidenciando, assim, uma correta trituração e homogeneização do material.
na restauração de classe II, deve-se iniciar a condensação na caixa proximal, com um condensador de grande diâmetro e, à medida que for preenchendo a cavidade no sentido oclusal, trocá-lo por um menor.
Com relação aos princípios oclusais em dentística restauradora, A alternativa correta é:
Verificar se no movimento protrusivo e de lateralidade ao dente, após restaurado, não interfere nas respectivas guias de desoclusão.
Não se deve observar após a restauração os lados de trabalho e balanceio.
Deve-se, sempre que possível, estabelecer contatos oclusais na interface dente/restauração.
Permitir que o contato fique "alto" na máxima intercuspidação habitual.
Uma vez diagnosticado o contato prematuro após a restauração, está contra-indicado o ajuste oclusal à restauração.
São processos proliferativos:
hemangioma e osteoma.
granuloma piogênico e lesão periférica de células gigantes.
osteossarcoma e fibromatose gengival irritativa.
adenoma pleomórfico e papiloma escamoso oral.
fibroma ossificante periféricos e hiperplasia fibrosa inflamatória.
As infecções virais que apresentam manifestações orais são:
epidermólise bolhosa; penfigoide cicatricial; doença das mãos-pés e boca.
noma; papiloma escamoso oral; condroma.
sífilis; varicela; macroquelia.
queilite glandular; xeroderma pigmentoso.
herpes zoster; mononucleose infecciosa; citomegalovírus; doença das mãos-pés e boca.
Quais as doenças obstrutivas que se instalam nas glândulas salivares?
Rânula, mucocele, sialolitíase.
Lúpus eritematoso, líquen plano.
Pênfigo vulgar, nevo branco.
Queilite actinica, cisto gengival erupcional.
Fibroma, estomatite aftosa.
Que tipo de problema a pérola de esmalte pode causar ao paciente?
Hipercementose.
Bolsa periodontal.
Pápulas
Leucoplasia.
Sialolitíase.
Sobre as restaurações anteriores e posteriores, pode-se afirmar que:
em restaurações de amálgama classe II, as ligas de particular esféricas permitem uma maior facilidade na obtenção do ponto de contato.
as resinas microhíbridas são empregadas para reproduzir o esmalte, devido as suas características de lisura, brilho e transparências.
os ângulos diedros do 2º grupo devem permanecer definidos e o ângulo cavo-superficial biselado em uma cavidade classe I oclusal para amálgama.
em preparos cavitários de classe V para resinas compostas, só realizamos o bisel do ângulo cavosuperficial nas margens de esmalte.
para as cavidades de classe II, utilizamos as resinas compostas micropartículas.
Paciente com 15 anos de idade apresenta lesão de cárie classe V no elemento dentário 25 com a margem cervical ligeiramente subgengival. A alternativa que possui a extensão do isolamento absoluto e os grampos a serem utilizados, respectivamente, é:
do canino (13) ao molar (27); grampo 26 no elemento 27, 212 no elemento 25 e 211 no elemento 13.
do molar (27) ao pré-molar (24); grampo 26 no elemento 27, W8A no elemento 25 e 206 no elemento 24.
do canino (13) ao molar (27); grampo 26 no elemento 27 e 211 no elemento 13.
do molar (17) ao pré-molar (25); grampo 26 no elemento 17 e 206 no elemento 25.
do canino (13) ao pré-molar (25); grampo 211 no elemento 13 e 209 no elemento 25.
De acordo com os tópicos abaixo, a alternativa correta é:
Os cimentos ionômeros de vidro quimicamente ativados necessitam de um pré-tratamento da dentina com o ácido fosfórico para aumentar sua adesão à estrutura dentária.
Os cimentos ionômeros de vidro quimicamente ativados liberam menos flúor que os cimentos ionômeros de vidro modificados por resina.
Os compômeros sofrem sinérese por uma semana, devendo ser protegidos com verniz após os procedimentos de acabamento e polimento.
Os cimentos ionômeros de vidro reforçados com particular de prata apresentam maior resistência, radiopacidade e menor liberação de flúor.
Os cimentos ionômeros de vidro estão indicados para restaurações de classe I e II em dentes permanentes.
Paciente de 19 anos de idade queixa-se de dor aguda localizada e provocada, que passa logo após a remoção do estímulo no elemento dentário 45. Os exames revelam cárie recidivante. Não há exposição pulpar. Não houve dor à percussão. Qual o provável diagnóstico?
Pulpite irreversível sintomática.
Periodontite apical aguda.
Abscesso perirradicular agudo.
Abscesso perirradicular crônico.
Pulpite reversível.
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