Questões de Pedagogia do ano 2020

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MÉTODO DA GRAMÁTICA


O método da gramática (também conhecido como método tradicional) foi a maneira encontrada para se trabalharem línguas clássicas como o grego e o latim, ensinadas nas escolas, até meados do século XX. O enfoque do ensino e da aprendizagem girava em torno da tradução e da versão de textos literários, já que o método era usado para auxiliar os alunos na leitura destes textos em língua estrangeira. Tais textos literários eram considerados de nível superior por contribuírem com o conhecimento sobre a cultura da língua estrangeira. Naquela época, o referencial de sucesso na aprendizagem da língua estrangeira era a habilidade de traduzir de uma língua para outra, o que poderia ser obtido pela tradução literal e pela busca das similaridades entre a primeira e a segunda língua. Pode-se dizer que o hábito de se traduzir textos em sala, muito comum ainda hoje, advém principalmente desse método.

Como o principal objetivo deste método é o de transmitir um conhecimento sobre a língua, a gramática assume um papel normativo, sendo ela um dos focos centrais da aula de língua estrangeira. Para que os alunos possam ganhar consciência das regras gramaticais, extensos trabalhos com a memorização são realizados na forma de exercícios estruturalistas de substituição e/ou repetição. As estruturas são trabalhadas de forma dedutiva, ou seja, o professor explica as regras e os alunos aplicam as regras por meio de exercícios gramaticais tradicionais. A sequência dedutiva para a aprendizagem de estruturas gramaticais envolve o que, em Língua Inglesa, chamamos de “3 Ps” (presentation, practice, production).


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3jJjsOE. 
Leia o texto 'MÉTODO DA GRAMÁTICA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O texto afirma que, no método da gramática, as estruturas são trabalhadas de forma dedutiva, ou seja, o professor explica as regras e os alunos as aplicam por meio de exercícios gramaticais tradicionais.

II. O texto afirma que, em meados do século XX, a habilidade de traduzir de uma língua para outra poderia ser obtida pela tradução literal e pela busca das similaridades entre a primeira e a segunda língua.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

MÉTODO DA GRAMÁTICA


O método da gramática (também conhecido como método tradicional) foi a maneira encontrada para se trabalharem línguas clássicas como o grego e o latim, ensinadas nas escolas, até meados do século XX. O enfoque do ensino e da aprendizagem girava em torno da tradução e da versão de textos literários, já que o método era usado para auxiliar os alunos na leitura destes textos em língua estrangeira. Tais textos literários eram considerados de nível superior por contribuírem com o conhecimento sobre a cultura da língua estrangeira. Naquela época, o referencial de sucesso na aprendizagem da língua estrangeira era a habilidade de traduzir de uma língua para outra, o que poderia ser obtido pela tradução literal e pela busca das similaridades entre a primeira e a segunda língua. Pode-se dizer que o hábito de se traduzir textos em sala, muito comum ainda hoje, advém principalmente desse método.

Como o principal objetivo deste método é o de transmitir um conhecimento sobre a língua, a gramática assume um papel normativo, sendo ela um dos focos centrais da aula de língua estrangeira. Para que os alunos possam ganhar consciência das regras gramaticais, extensos trabalhos com a memorização são realizados na forma de exercícios estruturalistas de substituição e/ou repetição. As estruturas são trabalhadas de forma dedutiva, ou seja, o professor explica as regras e os alunos aplicam as regras por meio de exercícios gramaticais tradicionais. A sequência dedutiva para a aprendizagem de estruturas gramaticais envolve o que, em Língua Inglesa, chamamos de “3 Ps” (presentation, practice, production).


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3jJjsOE. 
Leia o texto 'MÉTODO DA GRAMÁTICA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O hábito de se traduzir textos em sala foi banido por iniciativa dos professores e linguistas que desenvolveram o método da gramática, de acordo com o texto.

II. Para que os alunos possam ganhar consciência das regras gramaticais, o método da gramática utiliza-se de extensos trabalhos com a memorização realizados na forma de exercícios estruturalistas de substituição e/ou repetição, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas

ABORDAGEM COMUNICATIVA


Por volta das décadas de 1970 e 1980, alguns professores e linguistas perceberam que os alunos eram capazes de produzir sentenças gramaticalmente corretas muitas vezes, mas pouco as utilizavam em situações realmente comunicativas e reais fora da sala de aula. Ficou claro, portanto, que a comunicação (entendida como um todo, e não somente a fala) requeria mais do que simplesmente o conhecimento das regras.

O conceito de competência comunicativa postula que ser competente, comunicativamente falando, vai além do conhecimento linguístico que o indivíduo pode ter. Ser competente, comunicativamente falando, engloba também outras competências, tais como:

• A competência cultural, que é o conhecimento acerca do contexto sociocultural no qual se fala a língua-alvo, levandose em consideração os países, a suas populações, as suas tradições, os seus costumes e os seus hábitos, entre outros aspectos;

• A competência sociolinguística, que é a competência para saber escolher, entre os vários meios e registros de comunicação, aquele que possui melhor adequação a uma determinada situação, ou seja, o uso de uma linguagem mais formal ou informal, por exemplo;

• A competência discursiva, que é a capacidade de construir ou interpretar textos no seu conjunto, trabalhando, além de aspectos como seleção, previsão, inferência e diferenciação de gêneros, também questões relacionadas ao discurso. Aqui, o texto deixa de ser um pretexto para ensinar a gramática e passa a ser o pilar de sustentação da aula, devendo ser priorizado sempre. A leitura não dependerá somente do material didático, mas, também, da articulação feita pelo professor e do conhecimento de mundo do aluno;

• A competência estratégica, que é a capacidade de usar estratégias apropriadas para compensar deficiências no domínio do código linguístico ou outras lacunas na comunicação, visando favorecer uma efetiva comunicação ou alcançar um efeito pretendido (falar mais lentamente, pedir para repetir ou esclarecer algo, enfatizar certas palavras, entre outros).

A prioridade dada ao conceito de competências é um recurso para quem busca um processo de ensino e de aprendizagem mais equilibrado, cujos objetivos são definidos não apenas em termos de conteúdo a ser aprendido, mas também com base na discussão das habilidades que o aprendiz precisa desenvolver. Assim, a aprendizagem da língua, antes relegada a um trabalho segmental cujo foco está nela mesma como objeto de estudo, passa a ser focada nos contextos “autênticos” e nas situações de uso, elevando a aprendizagem ao nível de segmentos e discursos.

O professor que faz uso da abordagem comunicativa passa a ser um mediador da aprendizagem; promove situações efetivas de uso da língua e atua como um conselheiro dos aprendizes; e encoraja a cooperação entre os alunos e a comunicação entre eles por meio de atividades, jogos e dramatizações, entre outros, de forma que se preocupem não somente com o que dizer, mas como fazê-lo. Dessa maneira, os contextos social e cultural ganham maior importância, assim como as interações do tipo aluno-aluno. Com relação aos erros, o professor geralmente não corrige os alunos imediatamente, porém trabalha os erros como algo construtivo, retomados após as situações de prática em um segundo momento de produção ou uso da língua.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3jJjsOE
Leia o texto 'ABORDAGEM COMUNICATIVA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A competência estratégica, de acordo com o texto, é a capacidade de usar estratégias apropriadas para compensar deficiências no domínio do código linguístico ou outras lacunas na comunicação, visando favorecer uma efetiva comunicação ou alcançar um efeito pretendido, como falar mais lentamente, pedir para repetir ou esclarecer algo e enfatizar certas palavras, por exemplo.

II. A prioridade dada ao conceito de competências é um recurso para quem busca um processo de ensino e de aprendizagem mais equilibrado, cujos objetivos são definidos não apenas em termos de conteúdo a ser aprendido, mas também com base na discussão das habilidades que o aprendiz precisa desenvolver, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

ABORDAGEM COMUNICATIVA


Por volta das décadas de 1970 e 1980, alguns professores e linguistas perceberam que os alunos eram capazes de produzir sentenças gramaticalmente corretas muitas vezes, mas pouco as utilizavam em situações realmente comunicativas e reais fora da sala de aula. Ficou claro, portanto, que a comunicação (entendida como um todo, e não somente a fala) requeria mais do que simplesmente o conhecimento das regras.

O conceito de competência comunicativa postula que ser competente, comunicativamente falando, vai além do conhecimento linguístico que o indivíduo pode ter. Ser competente, comunicativamente falando, engloba também outras competências, tais como:

• A competência cultural, que é o conhecimento acerca do contexto sociocultural no qual se fala a língua-alvo, levandose em consideração os países, a suas populações, as suas tradições, os seus costumes e os seus hábitos, entre outros aspectos;

• A competência sociolinguística, que é a competência para saber escolher, entre os vários meios e registros de comunicação, aquele que possui melhor adequação a uma determinada situação, ou seja, o uso de uma linguagem mais formal ou informal, por exemplo;

• A competência discursiva, que é a capacidade de construir ou interpretar textos no seu conjunto, trabalhando, além de aspectos como seleção, previsão, inferência e diferenciação de gêneros, também questões relacionadas ao discurso. Aqui, o texto deixa de ser um pretexto para ensinar a gramática e passa a ser o pilar de sustentação da aula, devendo ser priorizado sempre. A leitura não dependerá somente do material didático, mas, também, da articulação feita pelo professor e do conhecimento de mundo do aluno;

• A competência estratégica, que é a capacidade de usar estratégias apropriadas para compensar deficiências no domínio do código linguístico ou outras lacunas na comunicação, visando favorecer uma efetiva comunicação ou alcançar um efeito pretendido (falar mais lentamente, pedir para repetir ou esclarecer algo, enfatizar certas palavras, entre outros).

A prioridade dada ao conceito de competências é um recurso para quem busca um processo de ensino e de aprendizagem mais equilibrado, cujos objetivos são definidos não apenas em termos de conteúdo a ser aprendido, mas também com base na discussão das habilidades que o aprendiz precisa desenvolver. Assim, a aprendizagem da língua, antes relegada a um trabalho segmental cujo foco está nela mesma como objeto de estudo, passa a ser focada nos contextos “autênticos” e nas situações de uso, elevando a aprendizagem ao nível de segmentos e discursos.

O professor que faz uso da abordagem comunicativa passa a ser um mediador da aprendizagem; promove situações efetivas de uso da língua e atua como um conselheiro dos aprendizes; e encoraja a cooperação entre os alunos e a comunicação entre eles por meio de atividades, jogos e dramatizações, entre outros, de forma que se preocupem não somente com o que dizer, mas como fazê-lo. Dessa maneira, os contextos social e cultural ganham maior importância, assim como as interações do tipo aluno-aluno. Com relação aos erros, o professor geralmente não corrige os alunos imediatamente, porém trabalha os erros como algo construtivo, retomados após as situações de prática em um segundo momento de produção ou uso da língua.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3jJjsOE
Leia o texto 'ABORDAGEM COMUNICATIVA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A competência sociolinguística é a competência para saber escolher, entre os vários meios e registros de comunicação, aquele que possui melhor adequação a uma determinada situação, ou seja, o uso de uma linguagem mais formal ou informal, por exemplo, de acordo com o texto.

II. O professor que faz uso da abordagem comunicativa passa a ser um mediador da aprendizagem, promovendo situações efetivas de uso da língua e privando-se de dar conselhos aos aprendizes, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

ABORDAGEM COMUNICATIVA


Por volta das décadas de 1970 e 1980, alguns professores e linguistas perceberam que os alunos eram capazes de produzir sentenças gramaticalmente corretas muitas vezes, mas pouco as utilizavam em situações realmente comunicativas e reais fora da sala de aula. Ficou claro, portanto, que a comunicação (entendida como um todo, e não somente a fala) requeria mais do que simplesmente o conhecimento das regras.

O conceito de competência comunicativa postula que ser competente, comunicativamente falando, vai além do conhecimento linguístico que o indivíduo pode ter. Ser competente, comunicativamente falando, engloba também outras competências, tais como:

• A competência cultural, que é o conhecimento acerca do contexto sociocultural no qual se fala a língua-alvo, levandose em consideração os países, a suas populações, as suas tradições, os seus costumes e os seus hábitos, entre outros aspectos;

• A competência sociolinguística, que é a competência para saber escolher, entre os vários meios e registros de comunicação, aquele que possui melhor adequação a uma determinada situação, ou seja, o uso de uma linguagem mais formal ou informal, por exemplo;

• A competência discursiva, que é a capacidade de construir ou interpretar textos no seu conjunto, trabalhando, além de aspectos como seleção, previsão, inferência e diferenciação de gêneros, também questões relacionadas ao discurso. Aqui, o texto deixa de ser um pretexto para ensinar a gramática e passa a ser o pilar de sustentação da aula, devendo ser priorizado sempre. A leitura não dependerá somente do material didático, mas, também, da articulação feita pelo professor e do conhecimento de mundo do aluno;

• A competência estratégica, que é a capacidade de usar estratégias apropriadas para compensar deficiências no domínio do código linguístico ou outras lacunas na comunicação, visando favorecer uma efetiva comunicação ou alcançar um efeito pretendido (falar mais lentamente, pedir para repetir ou esclarecer algo, enfatizar certas palavras, entre outros).

A prioridade dada ao conceito de competências é um recurso para quem busca um processo de ensino e de aprendizagem mais equilibrado, cujos objetivos são definidos não apenas em termos de conteúdo a ser aprendido, mas também com base na discussão das habilidades que o aprendiz precisa desenvolver. Assim, a aprendizagem da língua, antes relegada a um trabalho segmental cujo foco está nela mesma como objeto de estudo, passa a ser focada nos contextos “autênticos” e nas situações de uso, elevando a aprendizagem ao nível de segmentos e discursos.

O professor que faz uso da abordagem comunicativa passa a ser um mediador da aprendizagem; promove situações efetivas de uso da língua e atua como um conselheiro dos aprendizes; e encoraja a cooperação entre os alunos e a comunicação entre eles por meio de atividades, jogos e dramatizações, entre outros, de forma que se preocupem não somente com o que dizer, mas como fazê-lo. Dessa maneira, os contextos social e cultural ganham maior importância, assim como as interações do tipo aluno-aluno. Com relação aos erros, o professor geralmente não corrige os alunos imediatamente, porém trabalha os erros como algo construtivo, retomados após as situações de prática em um segundo momento de produção ou uso da língua.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3jJjsOE
Leia o texto 'ABORDAGEM COMUNICATIVA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Para o professor que faz uso da abordagem comunicativa, os contextos social e cultural ganham maior importância e entravam o processo de aprendizagem, pois ampliam as interações entre os alunos, de acordo com o texto.

II. A competência discursiva, afirma o texto, é a capacidade de construir ou interpretar textos no seu conjunto, trabalhando, além de aspectos como seleção, previsão, inferência e diferenciação de gêneros, as questões relacionadas ao discurso.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

ABORDAGEM COMUNICATIVA


Por volta das décadas de 1970 e 1980, alguns professores e linguistas perceberam que os alunos eram capazes de produzir sentenças gramaticalmente corretas muitas vezes, mas pouco as utilizavam em situações realmente comunicativas e reais fora da sala de aula. Ficou claro, portanto, que a comunicação (entendida como um todo, e não somente a fala) requeria mais do que simplesmente o conhecimento das regras.

O conceito de competência comunicativa postula que ser competente, comunicativamente falando, vai além do conhecimento linguístico que o indivíduo pode ter. Ser competente, comunicativamente falando, engloba também outras competências, tais como:

• A competência cultural, que é o conhecimento acerca do contexto sociocultural no qual se fala a língua-alvo, levandose em consideração os países, a suas populações, as suas tradições, os seus costumes e os seus hábitos, entre outros aspectos;

• A competência sociolinguística, que é a competência para saber escolher, entre os vários meios e registros de comunicação, aquele que possui melhor adequação a uma determinada situação, ou seja, o uso de uma linguagem mais formal ou informal, por exemplo;

• A competência discursiva, que é a capacidade de construir ou interpretar textos no seu conjunto, trabalhando, além de aspectos como seleção, previsão, inferência e diferenciação de gêneros, também questões relacionadas ao discurso. Aqui, o texto deixa de ser um pretexto para ensinar a gramática e passa a ser o pilar de sustentação da aula, devendo ser priorizado sempre. A leitura não dependerá somente do material didático, mas, também, da articulação feita pelo professor e do conhecimento de mundo do aluno;

• A competência estratégica, que é a capacidade de usar estratégias apropriadas para compensar deficiências no domínio do código linguístico ou outras lacunas na comunicação, visando favorecer uma efetiva comunicação ou alcançar um efeito pretendido (falar mais lentamente, pedir para repetir ou esclarecer algo, enfatizar certas palavras, entre outros).

A prioridade dada ao conceito de competências é um recurso para quem busca um processo de ensino e de aprendizagem mais equilibrado, cujos objetivos são definidos não apenas em termos de conteúdo a ser aprendido, mas também com base na discussão das habilidades que o aprendiz precisa desenvolver. Assim, a aprendizagem da língua, antes relegada a um trabalho segmental cujo foco está nela mesma como objeto de estudo, passa a ser focada nos contextos “autênticos” e nas situações de uso, elevando a aprendizagem ao nível de segmentos e discursos.

O professor que faz uso da abordagem comunicativa passa a ser um mediador da aprendizagem; promove situações efetivas de uso da língua e atua como um conselheiro dos aprendizes; e encoraja a cooperação entre os alunos e a comunicação entre eles por meio de atividades, jogos e dramatizações, entre outros, de forma que se preocupem não somente com o que dizer, mas como fazê-lo. Dessa maneira, os contextos social e cultural ganham maior importância, assim como as interações do tipo aluno-aluno. Com relação aos erros, o professor geralmente não corrige os alunos imediatamente, porém trabalha os erros como algo construtivo, retomados após as situações de prática em um segundo momento de produção ou uso da língua.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3jJjsOE
Leia o texto 'ABORDAGEM COMUNICATIVA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Na abordagem comunicativa, de acordo com o texto, o professor geralmente não corrige imediatamente os alunos que cometem erros, porém trabalha os erros como algo construtivo, retomados após as situações de prática em um segundo momento de produção ou uso da língua.

II. Com prioridade dada ao conceito de competências, a aprendizagem da língua, antes relegada a um trabalho segmental cujo foco está nela mesma como objeto de estudo, passa a ser focada nos contextos “autênticos” e nas situações de uso, elevando a aprendizagem ao nível de segmentos e discursos, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

ABORDAGEM COMUNICATIVA


Por volta das décadas de 1970 e 1980, alguns professores e linguistas perceberam que os alunos eram capazes de produzir sentenças gramaticalmente corretas muitas vezes, mas pouco as utilizavam em situações realmente comunicativas e reais fora da sala de aula. Ficou claro, portanto, que a comunicação (entendida como um todo, e não somente a fala) requeria mais do que simplesmente o conhecimento das regras.

O conceito de competência comunicativa postula que ser competente, comunicativamente falando, vai além do conhecimento linguístico que o indivíduo pode ter. Ser competente, comunicativamente falando, engloba também outras competências, tais como:

• A competência cultural, que é o conhecimento acerca do contexto sociocultural no qual se fala a língua-alvo, levandose em consideração os países, a suas populações, as suas tradições, os seus costumes e os seus hábitos, entre outros aspectos;

• A competência sociolinguística, que é a competência para saber escolher, entre os vários meios e registros de comunicação, aquele que possui melhor adequação a uma determinada situação, ou seja, o uso de uma linguagem mais formal ou informal, por exemplo;

• A competência discursiva, que é a capacidade de construir ou interpretar textos no seu conjunto, trabalhando, além de aspectos como seleção, previsão, inferência e diferenciação de gêneros, também questões relacionadas ao discurso. Aqui, o texto deixa de ser um pretexto para ensinar a gramática e passa a ser o pilar de sustentação da aula, devendo ser priorizado sempre. A leitura não dependerá somente do material didático, mas, também, da articulação feita pelo professor e do conhecimento de mundo do aluno;

• A competência estratégica, que é a capacidade de usar estratégias apropriadas para compensar deficiências no domínio do código linguístico ou outras lacunas na comunicação, visando favorecer uma efetiva comunicação ou alcançar um efeito pretendido (falar mais lentamente, pedir para repetir ou esclarecer algo, enfatizar certas palavras, entre outros).

A prioridade dada ao conceito de competências é um recurso para quem busca um processo de ensino e de aprendizagem mais equilibrado, cujos objetivos são definidos não apenas em termos de conteúdo a ser aprendido, mas também com base na discussão das habilidades que o aprendiz precisa desenvolver. Assim, a aprendizagem da língua, antes relegada a um trabalho segmental cujo foco está nela mesma como objeto de estudo, passa a ser focada nos contextos “autênticos” e nas situações de uso, elevando a aprendizagem ao nível de segmentos e discursos.

O professor que faz uso da abordagem comunicativa passa a ser um mediador da aprendizagem; promove situações efetivas de uso da língua e atua como um conselheiro dos aprendizes; e encoraja a cooperação entre os alunos e a comunicação entre eles por meio de atividades, jogos e dramatizações, entre outros, de forma que se preocupem não somente com o que dizer, mas como fazê-lo. Dessa maneira, os contextos social e cultural ganham maior importância, assim como as interações do tipo aluno-aluno. Com relação aos erros, o professor geralmente não corrige os alunos imediatamente, porém trabalha os erros como algo construtivo, retomados após as situações de prática em um segundo momento de produção ou uso da língua.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3jJjsOE
Leia o texto 'ABORDAGEM COMUNICATIVA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A competência discursiva prega que o texto deve deixar de ser um pretexto para ensinar a gramática, passando a ser o pilar de sustentação da aula, pois uma língua deve ser aprendida primeiramente através das regras gramaticais puras, de acordo com o texto.

II. Ser competente, comunicativamente falando, engloba certas competências, tais como: a competência cultural, a competência sociolinguística, a competência discursiva, a competência jurídica e a competência estratégica, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

ABORDAGEM COMUNICATIVA


Por volta das décadas de 1970 e 1980, alguns professores e linguistas perceberam que os alunos eram capazes de produzir sentenças gramaticalmente corretas muitas vezes, mas pouco as utilizavam em situações realmente comunicativas e reais fora da sala de aula. Ficou claro, portanto, que a comunicação (entendida como um todo, e não somente a fala) requeria mais do que simplesmente o conhecimento das regras.

O conceito de competência comunicativa postula que ser competente, comunicativamente falando, vai além do conhecimento linguístico que o indivíduo pode ter. Ser competente, comunicativamente falando, engloba também outras competências, tais como:

• A competência cultural, que é o conhecimento acerca do contexto sociocultural no qual se fala a língua-alvo, levandose em consideração os países, a suas populações, as suas tradições, os seus costumes e os seus hábitos, entre outros aspectos;

• A competência sociolinguística, que é a competência para saber escolher, entre os vários meios e registros de comunicação, aquele que possui melhor adequação a uma determinada situação, ou seja, o uso de uma linguagem mais formal ou informal, por exemplo;

• A competência discursiva, que é a capacidade de construir ou interpretar textos no seu conjunto, trabalhando, além de aspectos como seleção, previsão, inferência e diferenciação de gêneros, também questões relacionadas ao discurso. Aqui, o texto deixa de ser um pretexto para ensinar a gramática e passa a ser o pilar de sustentação da aula, devendo ser priorizado sempre. A leitura não dependerá somente do material didático, mas, também, da articulação feita pelo professor e do conhecimento de mundo do aluno;

• A competência estratégica, que é a capacidade de usar estratégias apropriadas para compensar deficiências no domínio do código linguístico ou outras lacunas na comunicação, visando favorecer uma efetiva comunicação ou alcançar um efeito pretendido (falar mais lentamente, pedir para repetir ou esclarecer algo, enfatizar certas palavras, entre outros).

A prioridade dada ao conceito de competências é um recurso para quem busca um processo de ensino e de aprendizagem mais equilibrado, cujos objetivos são definidos não apenas em termos de conteúdo a ser aprendido, mas também com base na discussão das habilidades que o aprendiz precisa desenvolver. Assim, a aprendizagem da língua, antes relegada a um trabalho segmental cujo foco está nela mesma como objeto de estudo, passa a ser focada nos contextos “autênticos” e nas situações de uso, elevando a aprendizagem ao nível de segmentos e discursos.

O professor que faz uso da abordagem comunicativa passa a ser um mediador da aprendizagem; promove situações efetivas de uso da língua e atua como um conselheiro dos aprendizes; e encoraja a cooperação entre os alunos e a comunicação entre eles por meio de atividades, jogos e dramatizações, entre outros, de forma que se preocupem não somente com o que dizer, mas como fazê-lo. Dessa maneira, os contextos social e cultural ganham maior importância, assim como as interações do tipo aluno-aluno. Com relação aos erros, o professor geralmente não corrige os alunos imediatamente, porém trabalha os erros como algo construtivo, retomados após as situações de prática em um segundo momento de produção ou uso da língua.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3jJjsOE
Leia o texto 'ABORDAGEM COMUNICATIVA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O professor que utiliza a abordagem comunicativa encoraja a cooperação entre os alunos e a comunicação entre eles por meio de atividades, jogos e dramatizações, entre outros, de forma que se preocupem não somente com o que dizer, mas como fazê-lo, de acordo com o texto.

II. Por volta das décadas de 1970 e 1980, alguns professores e linguistas entenderam que a comunicação como um todo, e não somente a fala, requeria exclusivamente o conhecimento das regras gramaticais, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

ABORDAGEM COMUNICATIVA


Por volta das décadas de 1970 e 1980, alguns professores e linguistas perceberam que os alunos eram capazes de produzir sentenças gramaticalmente corretas muitas vezes, mas pouco as utilizavam em situações realmente comunicativas e reais fora da sala de aula. Ficou claro, portanto, que a comunicação (entendida como um todo, e não somente a fala) requeria mais do que simplesmente o conhecimento das regras.

O conceito de competência comunicativa postula que ser competente, comunicativamente falando, vai além do conhecimento linguístico que o indivíduo pode ter. Ser competente, comunicativamente falando, engloba também outras competências, tais como:

• A competência cultural, que é o conhecimento acerca do contexto sociocultural no qual se fala a língua-alvo, levandose em consideração os países, a suas populações, as suas tradições, os seus costumes e os seus hábitos, entre outros aspectos;

• A competência sociolinguística, que é a competência para saber escolher, entre os vários meios e registros de comunicação, aquele que possui melhor adequação a uma determinada situação, ou seja, o uso de uma linguagem mais formal ou informal, por exemplo;

• A competência discursiva, que é a capacidade de construir ou interpretar textos no seu conjunto, trabalhando, além de aspectos como seleção, previsão, inferência e diferenciação de gêneros, também questões relacionadas ao discurso. Aqui, o texto deixa de ser um pretexto para ensinar a gramática e passa a ser o pilar de sustentação da aula, devendo ser priorizado sempre. A leitura não dependerá somente do material didático, mas, também, da articulação feita pelo professor e do conhecimento de mundo do aluno;

• A competência estratégica, que é a capacidade de usar estratégias apropriadas para compensar deficiências no domínio do código linguístico ou outras lacunas na comunicação, visando favorecer uma efetiva comunicação ou alcançar um efeito pretendido (falar mais lentamente, pedir para repetir ou esclarecer algo, enfatizar certas palavras, entre outros).

A prioridade dada ao conceito de competências é um recurso para quem busca um processo de ensino e de aprendizagem mais equilibrado, cujos objetivos são definidos não apenas em termos de conteúdo a ser aprendido, mas também com base na discussão das habilidades que o aprendiz precisa desenvolver. Assim, a aprendizagem da língua, antes relegada a um trabalho segmental cujo foco está nela mesma como objeto de estudo, passa a ser focada nos contextos “autênticos” e nas situações de uso, elevando a aprendizagem ao nível de segmentos e discursos.

O professor que faz uso da abordagem comunicativa passa a ser um mediador da aprendizagem; promove situações efetivas de uso da língua e atua como um conselheiro dos aprendizes; e encoraja a cooperação entre os alunos e a comunicação entre eles por meio de atividades, jogos e dramatizações, entre outros, de forma que se preocupem não somente com o que dizer, mas como fazê-lo. Dessa maneira, os contextos social e cultural ganham maior importância, assim como as interações do tipo aluno-aluno. Com relação aos erros, o professor geralmente não corrige os alunos imediatamente, porém trabalha os erros como algo construtivo, retomados após as situações de prática em um segundo momento de produção ou uso da língua.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3jJjsOE
Leia o texto 'ABORDAGEM COMUNICATIVA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. No contexto da competência discursiva, a leitura depende somente do material didático, distanciando-se da articulação feita pelo professor e do conhecimento de mundo do aluno, de acordo com o texto.

II. O conceito de competência comunicativa postula que ser competente comunicativamente significa, antes de tudo, dominar profundamente as mais criteriosas regras gramaticais de uma nova língua, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

ABORDAGEM COMUNICATIVA


Por volta das décadas de 1970 e 1980, alguns professores e linguistas perceberam que os alunos eram capazes de produzir sentenças gramaticalmente corretas muitas vezes, mas pouco as utilizavam em situações realmente comunicativas e reais fora da sala de aula. Ficou claro, portanto, que a comunicação (entendida como um todo, e não somente a fala) requeria mais do que simplesmente o conhecimento das regras.

O conceito de competência comunicativa postula que ser competente, comunicativamente falando, vai além do conhecimento linguístico que o indivíduo pode ter. Ser competente, comunicativamente falando, engloba também outras competências, tais como:

• A competência cultural, que é o conhecimento acerca do contexto sociocultural no qual se fala a língua-alvo, levandose em consideração os países, a suas populações, as suas tradições, os seus costumes e os seus hábitos, entre outros aspectos;

• A competência sociolinguística, que é a competência para saber escolher, entre os vários meios e registros de comunicação, aquele que possui melhor adequação a uma determinada situação, ou seja, o uso de uma linguagem mais formal ou informal, por exemplo;

• A competência discursiva, que é a capacidade de construir ou interpretar textos no seu conjunto, trabalhando, além de aspectos como seleção, previsão, inferência e diferenciação de gêneros, também questões relacionadas ao discurso. Aqui, o texto deixa de ser um pretexto para ensinar a gramática e passa a ser o pilar de sustentação da aula, devendo ser priorizado sempre. A leitura não dependerá somente do material didático, mas, também, da articulação feita pelo professor e do conhecimento de mundo do aluno;

• A competência estratégica, que é a capacidade de usar estratégias apropriadas para compensar deficiências no domínio do código linguístico ou outras lacunas na comunicação, visando favorecer uma efetiva comunicação ou alcançar um efeito pretendido (falar mais lentamente, pedir para repetir ou esclarecer algo, enfatizar certas palavras, entre outros).

A prioridade dada ao conceito de competências é um recurso para quem busca um processo de ensino e de aprendizagem mais equilibrado, cujos objetivos são definidos não apenas em termos de conteúdo a ser aprendido, mas também com base na discussão das habilidades que o aprendiz precisa desenvolver. Assim, a aprendizagem da língua, antes relegada a um trabalho segmental cujo foco está nela mesma como objeto de estudo, passa a ser focada nos contextos “autênticos” e nas situações de uso, elevando a aprendizagem ao nível de segmentos e discursos.

O professor que faz uso da abordagem comunicativa passa a ser um mediador da aprendizagem; promove situações efetivas de uso da língua e atua como um conselheiro dos aprendizes; e encoraja a cooperação entre os alunos e a comunicação entre eles por meio de atividades, jogos e dramatizações, entre outros, de forma que se preocupem não somente com o que dizer, mas como fazê-lo. Dessa maneira, os contextos social e cultural ganham maior importância, assim como as interações do tipo aluno-aluno. Com relação aos erros, o professor geralmente não corrige os alunos imediatamente, porém trabalha os erros como algo construtivo, retomados após as situações de prática em um segundo momento de produção ou uso da língua.


Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3jJjsOE
Leia o texto 'ABORDAGEM COMUNICATIVA' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O texto explica que a competência cultural é o conhecimento acerca do contexto sociocultural no qual se fala a língua-alvo, levando-se em consideração os países, as suas populações, as suas tradições, os seus costumes e os seus hábitos, entre outros aspectos.

II. O texto relata que, por volta das décadas de 1970 e 1980, alguns professores e linguistas perceberam que os alunos eram capazes de produzir sentenças gramaticalmente corretas muitas vezes, mas pouco as utilizavam em situações realmente comunicativas e reais fora da sala de aula.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

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