Questões de Português

Lista completa de Questões de Português para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.

Escolha a palavra adequada, colocada entre parênteses, de modo a estabelecer a correta coesão textual.
Para expressar uma condição: (Quando/Se) vocês arrumarem o quarto, terão uma surpresa. Para expressar simples adição de ações: Não quero saber de política (nem/apenas) de entender de filosofia. Para expressar oposição: Meu colega aceitou o novo emprego, (porquanto/porém) não está feliz. Para expressar contradição: (Embora/Ao passo que) estivesse atrasado, parou para ver a cena. Para estabelecer finalidade: Fiz um sinal (afim de que/que) lhe calasse.



Assinale a alternativa que indica as palavras corretas, de cima para baixo.

    A) Se • nem • porém • Embora • que

    B) Se • nem • porquanto • ao passo que • que

    C) Se • nem • porquanto • Embora • afim de que

    D) Quando • apenas • porém • Embora • que

    E) Quando • apenas • porém • Embora • afim de que

A alternativa em que há o emprego de um verbo em sentido figurado é

    A) “Para isso é preciso fazer uma análise da empresa [...]” (Linha 13)

    B) “Por ser tão simples, há pessoas que não acreditam [...]” (Linha 21)

    C) “Depois de mergulhar na chamada psicologia positiva, ela fundou o Instituto [...]” (Linha 2)

    D) “Basta manter na cabeceira da cama um bloco [...]” (Linha 19)

    E) “Avaliamos bem-estar físico, emocional, social, padrão de vida [...]” (Linhas 14-15)

Texto 2


    A Convenção de Belém do Pará define violênciacontra a mulher como “qualquer ato ou conduta baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública como na esfera privada” (Capítulo I, Artigo 1º).

    A Lei Maria da Penha (11.340/2006)C - moral e patrimonial - que, somadas às violências física, sexual e psicológica, totalizam as cinco formas de violência doméstica e familiar.

    Em 2015, a Lei 13.104 altera o Código Penal para prever o feminicídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, e o inclui no rol dos crimes hediondos. O feminicídio, então, passa a ser entendido como homicídio qualificado contra as mulheres “por razões da condição de sexo feminino”.

Disponível em: https://www12.senado.leg.br


Texto 3



Analise as seguintes assertivas sobre os textos:


I. O texto 2 é um documento e pertence ao domínio discursivo jurídico.

II. O texto 3 apresenta linguagem verbal e não verbal.

III. O texto 2 é uma notícia veiculada em esfera nacional através de um portal.

IV. Os dois textos dialogam entre si, por tratarem da temática violência contra a mulher.

V. O texto 2 utiliza-se de documentos oficiais para definir o que caracteriza violência contra a mulher e feminicídio.


Estão CORRETAS:

    A) I, II e III

    B) I, III e IV

    C) II, III e V

    D) II, IV e V

    E) I, IV, V

Leia com atenção o texto abaixo para responder à questão.


A falência da globalização (João Fernandes Teixeira).


        A indústria 4.0 está chegando, um fato celebrado pelos entusiastas das novas tecnologias. Grandes mudanças estão previstas, sobretudo pelo emprego de inteligência artificial na produção industrial que levará, também, a uma grande reconfiguração tecnológica do trabalho. Mas, deixando de lado o discurso entusiasmado, o que está realmente acontecendo?

        Com a indústria 4.0 haverá uma grande racionalização e otimização da produção para que os desperdícios de material e de mão de obra se tornem mínimos. A produção e o consumo precisam ser rigorosamente ajustados e, para isso, contamos agora técnicas de Big Data. Estamos em outros tempos, nos quais temos a percepção da escassez de recursos naturais e da necessidade premente de reciclar tudo o que for possível. Se quisermos que a economia continue funcionando, não podemos mais esbanjar. A economia se desenvolve na contramão da natureza.

         A lição que estamos aprendendo é que gerar energia limpa e conter as emissões de dióxido de carbono não são apenas obrigações ecológicas e morais em relação ao nosso planeta, mas um imperativo econômico, que exige que a indústria se coloque em novo patamar de produtividade para sobreviver. A indústria 4.0 não levará à expansão da economia, mas apenas evitará que ela encolha. Não podemos mais manter os mesmos padrões de consumo, que estão danificando de forma irreversível o nosso planeta.

        Esses danos não se restringem apenas ao aquecimento global, que passou a ser chamado de mudança climática. [...] 

      Desde que se estabeleceu uma correlação entre o aumento das temperaturas médias no planeta e a industrialização, iniciada no século XVIII, o aquecimento global passou a ser o vilão da história da humanidade. Diminuir o uso de combustíveis passou a ser a grande bandeira dos ecologistas.[...]

     Contudo, o aquecimento global não é o único desafio. Mesmo que sua origem possa ser contestada, desvinculando-a da queima de combustíveis fósseis, nossa indústria agride o planeta de forma irreparável. 

         Como não podemos reverter a economia do petróleo no curto prazo, a única solução está sendo desacelerar a economia. Essa desaceleração, na contramão do aumento da produção planetária, está tendo custos sociais dolorosos. Combinada com a automação, grande projeto da indústria 4.0, ela gera um desemprego crescente, para o qual não se vislumbra uma solução nas próximas décadas.

         Mas há algo ainda mais importante que está surgindo dessa desaceleração: a percepção de que a globalização se tornou um projeto inviável. Não será mais possível estender os padrões de produção e consumo para todos os países do planeta, pois isso aceleraria sua destruição de forma drástica. O globalismo ocidental está refluindo e, como consequência, voltam a surgir os nacionalismos exacerbados.

[...] Fonte: (Revista Filosofia – Ano III, no 150 – www.portalespaçodosaber.com.br). 

Nos períodos abaixo elencados, as orações subordinadas têm um vínculo com uma expressão nominal, assumindo diferentes funções sintáticas, conforme o tipo de elemento de conexão (pronome relativo ou conjunção integrante). Em qual das alternativas a seguir, apresenta-se uma oração subordinada substantiva com a função de complemento nominal?

    A) Esses danos não se restringem apenas ao aquecimento global, que passou a ser chamado de mudança climática. [...]

    B) Estamos em outros tempos, nos quais temos a percepção da escassez de recursos naturais e da necessidade premente de reciclar tudo o que for possível.

    C) A lição que estamos aprendendo é que gerar energia limpa e conter as emissões de dióxido de carbono não são apenas obrigações ecológicas e morais em relação ao nosso planeta, mas um imperativo econômico, [...].

    D) Não podemos mais manter os mesmos padrões de consumo, que estão danificando de forma irreversível o nosso planeta.

    E) Mas há algo ainda mais importante que está surgindo com essa desaceleração: a percepção de que a globalização se tornou um projeto inviável.

    A cidadania na cidade inteligente é matéria complexa. Recente evento corporativo para o setor público promovido por uma multinacional de tecnologia definiu o cidadão como um consumidor de serviços. Um dos responsáveis por esse argumento é o economista Albert O. Hirschman. Em 1970, Hirschman publicou estudos relacionando a fidelidade de pessoas a empresas e a governos com a capacidade de escuta dessas organizações.

    De acordo com Hirschman, não atentar às necessidades de seu público fará com que ele procure alternativas: a competição no caso de firmas e a oposição no caso de governos. Segundo o autor, escutar seu público e levar em conta suas considerações garantiria a qualidade no serviço prestado, o que, por sua vez, criaria lealdade para com a organização ofertante. Por trás desse estudo, está a ideia de que um governo e uma firma possam, em certa medida, funcionar da mesma maneira. Ainda que isso seja em parte possível, tal fato não torna o cidadão um consumidor, muito pelo contrário.

    Vejamos. Se um bem público fosse um bem de consumo, ele poderia ter seu acesso controlado pelo preço, regulado por oferta e demanda. Bens públicos são públicos justamente porque são bens não rivais e não possuem paralelo de possibilidade de oferta, ou são essenciais e seu provisionamento em quantidade, qualidade e tempo hábil desafia a lógica empresarial e de mercado.

    Em saneamento, por exemplo, limitar sua oferta implica incremento de doenças e aumento de custos com saúde pública. E a alternativa, não gastar com isso, é a morte. Portanto, não se trata de condições normais de mercado, mas de investimento social, de sua obrigatoriedade. Isso posto, é natural perguntar se não seria necessário garantir o direito de cidadania antes do de consumo.

     É importante ter em mente que o cidadão não é — e jamais será — um consumidor, mas, sim, um beneficiário. Bem público não é bem de consumo, mas direito político pleno de acesso e usufruto. Entretanto, isso não significa que não se deva procurar eficiência e rentabilidade na economia do setor público. Tampouco implica abandonar pleitos por qualidade. Mas resulta em perceber que a qualidade está subscrita ao direito de acesso e usufruto, e não à possibilidade de seu consumo.

André Leiner. O cidadão, o consumidor e as cidades inteligentes. Internet: (com adaptações).

Julgue o item subsequente, relativo às ideias e aos aspectos linguísticos do texto anterior. 
O emprego do sinal indicativo de crase em “à possibilidade” (último período do texto) é exigido pela palavra “subscrita”, que está subtendida logo após o “não”, e pela presença do artigo definido a.

Como comecei a escrever


Assinale a opção em que o acento indicativo de crase é facultativo.

    A) Passando à máquina as minhas crônicas.

    B) Ela fez referência àquela história contada por ele.

    C) Nada se pode comparar à ajuda que recebi.

    D) Entreguei o texto escrito à pessoa indicada por ela.

    E) De tudo, o mais precioso à minha formação.

No texto, o autor

    A) faz uma explanação, com ênfase na vida facilitada pela internet, e defende que a vida virtual é mais atraente e, sobretudo, fundamental.

    B) elenca uma série de vantagens da internet, principalmente a possibilidade de se tornar famoso e imprescindível na sociedade, a partir do número de likes.

    C) afirma que o advento do like trouxe para o meio social a possibilidade de se recriar e renovar, além de dar voz a muitos talentos desconhecidos.

    D) argumenta que o like tornou as pessoas viciadas nessa vida de recompensa porque é uma criação divina.

    E) defende a internet e o like, mas afirma que é uma vida de superfícies, pois há valores maiores na sociedade que precisam ser retomados.

Uma Mente Brilhante


O filme “Uma Mente Brilhante” retrata a vida de John Nash, desde sua juventude até sua idade avançada, quando recebe o prêmio Nobel. John, uma mente brilhante na matemática, inicia seus estudos na universidade de Princeton. Tímido, introspectivo e solitário, quer descobrir uma teoria original, o que o torna arrogante aos olhos dos colegas de faculdade. Logo no início de seus estudos, ele divide o quarto com um amigo, Charles Herman, com quem vai manter amizade até depois de casar-se. Durante a faculdade, realiza uma descoberta que o destaca no universo acadêmico, posteriormente batizado de o teorema de Equilíbrio de Nash.


Após a faculdade, trabalha como professor e conhece sua futura esposa, Alicia Nash. Ele acredita ter sido convidado a participar de uma missão secreta, pela inteligência dos Estados Unidos, para desvendar códigos secretos enviados pelos russos a espiões nos EUA. Assim, conhece William Parcher, um espião que o acoberta e o socorre quando John corre perigo. Sua esposa começa a desconfiar de suas atitudes e pede ajuda médica. John é então internado, diagnosticado como esquizofrênico e tratado por um psiquiatra. Após vários anos de altos e baixos no tratamento, ele consegue retornar à universidade e lecionar. É mundialmente reconhecido pelas suas descobertas na matemática com o prêmio Nobel.


John provavelmente começou com os sinais e sintomas após a grande carga de stress ocasionada pela mudança para a universidade e a sua cobrança para descobrir uma teoria original. O indivíduo que desenvolve a esquizofrenia apresenta alucinações e delírios, como no caso de John Nash. Seu melhor amigo, e depois uma sobrinha dele, e o espião americano William, eram alucinações. Sobre os delírios, John criou uma realidade para seu psíquico em que ele era a chave para salvar os EUA de uma grande guerra e de um ataque com bomba russa.


Como John era introspectivo, levou-se muito tempo para descobrir a doença, e ele já estava em estado crepuscular quando sua esposa suspeitou que havia algo estranho em seu comportamento. Neste caso, o tratamento com psicotrópicos e acompanhamento do psiquiatra é fundamental. Infelizmente, como o caso ocorreu na década de sessenta, ele recebeu choques como parte do tratamento e ficou em hospital psiquiátrico por várias semanas.


Por Flávia Cristina Martins de Oliveira, em fevereiro de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3eAYH4S). Com adaptações.

Leia o texto 'Uma Mente Brilhante' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. John Nash era tímido, introspectivo e solitário, afirma o texto. Ele queria descobrir uma teoria original, o que o tornou arrogante aos olhos dos colegas de faculdade.


II. Como o caso de John Nash ocorreu na década de sessenta, ele recebeu choques como parte do tratamento para esquizofrenia e ficou em um hospital psiquiátrico por várias semanas, de acordo com as informações apresentadas no texto.


III. Segundo o texto, John Nash provavelmente começou com os sinais e sintomas de esquizofrenia após a grande carga de estresse ocasionada pela mudança para a universidade e a sua cobrança para descobrir uma teoria original.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) Nenhuma afirmativa está correta.

    B) Apenas uma afirmativa está correta.

    C) Apenas duas afirmativas estão corretas.

    D) Todas as afirmativas estão corretas.

População surda


A aquisição da língua oral pelos surdos não acontece naturalmente. A diminuição da percepção auditiva faz com que necessitem de atendimento diferenciado e suporte clínico sistematizado, caso queiram adquirir habilidades de comunicação lato sensu na modalidade oral. A abordagem oralista trabalha com a aprendizagem da fala para a função de emissão e o treino da leitura labial para a recepção da mensagem. Suas práticas reabilitadoras lidam com o fato de que nem todo surdo possui as competências necessárias para desempenhar esse processo com eficiência. Só 20% do conteúdo recebido pelo surdo pode ser assimilado pela leitura labial. Para não ficarem alijados dos processos comunicativos, os indivíduos surdos se comunicam de maneira peculiar, e muitos usam a língua de sinais para se expressar e compreender o contexto no qual se inserem. 

A compreensão dos aspectos socioculturais da comunidade surda é possível quando analisados pela trajetória histórica da educação das pessoas surdas, que é marcada pela dualidade da comunicação. Alguns defendem o uso da língua oral; outros, o uso da língua de sinais; e há quem defenda o uso das duas línguas em sistemas bimodais ou em bilinguismo diglóssico. 

As línguas de sinais são de modalidade visuoespacial, pois o sistema de signos compartilhados é recebido pelos olhos, e sua produção é realizada pelas mãos, no espaço. São reconhecidas como línguas pela linguística, que lhes atribui o conceito de línguas naturais e não as considera “problema do surdo” ou “patologia da linguagem”. 

A língua utilizada pela população ouvinte é majoritariamente a língua dos pais, e sua modalidade é a oral. No caso do Brasil, a língua utilizada é o português, mas, para os surdos, a realidade é outra. Eles se comunicam pela língua de sinais e, por isso, são caracterizados como um grupo linguisticamente minoritário. A língua oral do seu país não se apresenta como um recurso que facilita seu intercâmbio com o mundo; pelo contrário, representa um obstáculo que o surdo precisa transpor para se relacionar socialmente de forma efetiva. Vale a pena ressaltar que, no Brasil, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) só foi reconhecida como meio de comunicação e expressão da comunidade surda pela Lei Federal nº 10.436, de 24 de abril de 2002.

Adaptado. Soraya B. R. Duarte et al. v.20, n.2, abr.-jun. 2013, p.653-673 v.20, n.4, out.-dez. 2013, p.1713-1734. História, Ciências, Saúde. Manguinhos, Rio de Janeiro. Disponível em: https://bit.ly/34lLvij.

Leia o texto 'População surda e muda' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:


I. As informações presentes no texto permitem inferir que a diminuição da percepção auditiva faz com que os surdos necessitem de atendimento diferenciado e suporte clínico sistematizado, caso queiram adquirir habilidades de comunicação lato sensu na modalidade oral.

II. O texto afirma que, no Brasil, a Língua Brasileira de Sinais (Libras) só foi reconhecida como meio de comunicação e expressão da comunidade surda pela Lei Federal nº 10.436, de 24 de abril de 2002.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Primeiros socorros para cortes e feridas


Os cortes e as feridas são os ferimentos que envolvem uma ruptura externa ou interna no tecido do corpo humano, que podem ser causados por uma ação externa e incluir um ferimento, alguns cortes e os hematomas. As feridas são extremamente comuns e a maioria de indivíduos experimentarão ter uma na vida. 

Antes de tratar ou de aplicar algum tratamento dos primeiros socorros a uma ferida aberta, é importante lavar primeiramente suas mãos. Em seguida, é importante certificar-se de limpar completamente a ferida para impedir alguma infecção.

A etapa seguinte no cuidado ao acidentado é parar o sangramento. Para feridas profundas, deve-se adotar medidas para parar a hemorragia. Nesse momento, aplica-se uma pressão delicada com um pano ou uma atadura limpa sobre o ferimento. Deve-se elevar a ferida até que o sangramento pare.

Após ter-se certificado de que o sangramento foi interrompido, deve-se limpar a ferida com água potável. Certifique-se de que a sujeira e outros contaminantes foram removidos. Limpar a ferida com o sabão e a água é uma prática recomendável nesse momento.

Em seguida, deve-se cobrir a ferida com gaze, fixando-a com fitas adesivas. Contudo, para arranhões ou abrasões menores, você pode deixar a ferida descoberta. 

Se a ferida é profunda e há um sangramento intenso, o paciente deve ser encaminhado a um serviço médico capaz de providenciar o tratamento especializado.

Por Angela B. B. Laguipo, em outubro de 2018. Disponível em https://bit.ly/32qeQ9Y. Com adaptações. 

Leia o texto 'Primeiros socorros para cortes e feridas' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:


I. As informações presentes no texto permitem concluir que, antes de tratar ou de aplicar algum tratamento dos primeiros socorros a uma ferida aberta, é importante lavar primeiramente as mãos do paciente e, em seguida, deve-se afastar os curiosos do local do acidente.

II. As informações presentes no texto permitem inferir que os cortes e as feridas são os ferimentos que envolvem uma ruptura externa ou interna no tecido do corpo humano, que podem ser causados por uma ação externa e incluir um ferimento, alguns cortes e os hematomas. O texto afirma, ainda, que as feridas são extremamente comuns e que a maioria de indivíduos experimentarão ter uma na vida.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Provas e Concursos

O Provas e Concursos é um banco de dados de questões de concursos públicos organizadas por matéria, assunto, ano, banca organizadora, etc

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Provas e Concursos
0%
Aguarde, enviando solicitação!

Aguarde, enviando solicitação...