Questões de Português

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Em qual alternativa a pontuação está correta?

    A) Sem os avanços em áreas, como eletromagnética, metalurgia, química e tantas outras não seriam possíveis outros tantos que hoje conhecemos a exemplo do smartfone, ícone de uma nova cibernética. Dada a sua total integração ao nosso cotidiano. Possibilitando-nos situações antes inimagináveis, sem a presença do equipamento.

    B) Sem os avanços em áreas como eletromagnética, metalurgia, química e tantas outras, não seriam possíveis outros tantos que hoje conhecemos. A exemplo do smartfone ícone de uma nova cibernética. Dada a sua total integração ao nosso cotidiano possibilitando-nos situações antes inimagináveis. Sem a presença do equipamento.

    C) Estudo realizado pela revista Harvard Business Review indica que, as mulheres compõem 41% dos empregos ligados a tecnologia e ciência nos Estados Unidos, no entanto, 52% delas, abandonam a área, o ambiente machista é um dos principais fatores que, as levam a desistir de seus empregos.

    D) Estudo realizado pela revista Harvard Business Review, indica, que as mulheres compõem 41% dos empregos ligados a tecnologia e ciência nos Estados Unidos, no entanto, 52% delas abandonam a área. O ambiente machista, é um dos principais fatores, que as levam a desistir de seus empregos.

    E) Estudo realizado pela revista Harvard Business Review indica que as mulheres compõem 41% dos empregos ligados a tecnologia e ciência nos Estados Unidos, no entanto 52% delas abandonam a área. O ambiente machista é um dos principais fatores que as levam a desistir de seus empregos.

O poema a seguir também foi escrito por Mário Quintana. Considere-o para responder a próxima questão.

“Todos os jardins deviam ser fechados,
com altos muros de um cinza muito pálido,
onde uma fonte
pudesse cantar sozinha
entre o vermelho dos cravos.
O que mata um jardim não é mesmo
alguma ausência
nem o abandono...
O que mata um jardim é esse olhar vazio
de quem por eles passa indiferente”. 
Em relação aos jardins, o poeta dá a entender que tem por eles um sentimento de:

    A) antipatia.

    B) aversão.

    C) encanto.

    D) repulsa.

A falência da globalização (João Fernandes Teixeira).

  A indústria 4.0 está chegando, um fato celebrado pelos entusiastas das novas tecnologias. Grandes mudanças estão previstas, sobretudo pelo emprego de inteligência artificial na produção industrial que levará, também, a uma grande reconfiguração tecnológica do trabalho. Mas, deixando de lado o discurso entusiasmado, o que está realmente acontecendo? 
   Com a indústria 4.0 haverá uma grande racionalização e otimização da produção para que os desperdícios de material e de mão de obra se tornem mínimos. A produção e o consumo precisam ser rigorosamente ajustados e, para isso, contamos agora técnicas de Big Data. Estamos em outros tempos, nos quais temos a percepção da escassez de recursos naturais e da necessidade premente de reciclar tudo o que for possível. Se quisermos que a economia continue funcionando, não podemos mais esbanjar. A economia se desenvolve na contramão da natureza.
   A lição que estamos aprendendo é que gerar energia limpa e conter as emissões de dióxido de carbono não são apenas obrigações ecológicas e morais em relação ao nosso planeta, mas um imperativo econômico, que exige que a indústria se coloque em novo patamar de produtividade para sobreviver. A indústria 4.0 não levará à expansão da economia, mas apenas evitará que ela encolha. Não podemos mais manter os mesmos padrões de consumo, que estão danificando de forma irreversível o nosso planeta.
   Esses danos não se restringem apenas ao aquecimento global, que passou a ser chamado de mudança climática. [...]
   Desde que se estabeleceu uma correlação entre o aumento das temperaturas médias no planeta e a industrialização, iniciada no século XVIII, o aquecimento global passou a ser o vilão da história da humanidade. Diminuir o uso de combustíveis passou a ser a grande bandeira dos ecologistas.[...] 
   Contudo, o aquecimento global não é o único desafio. Mesmo que sua origem possa ser contestada, desvinculando-a da queima de combustíveis fósseis, nossa indústria agride o planeta de forma irreparável.
   Como não podemos reverter a economia do petróleo no curto prazo, a única solução está sendo desacelerar a economia. Essa desaceleração, na contramão do aumento da produção planetária, está tendo custos sociais dolorosos. Combinada com a automação, grande projeto da indústria 4.0, ela gera um desemprego crescente, para o qual não se vislumbra uma solução nas próximas décadas.
   Mas há algo ainda mais importante que está surgindo dessa desaceleração: a percepção de que a globalização se tornou um projeto inviável. Não será mais possível estender os padrões de produção e consumo para todos os países do planeta, pois isso aceleraria sua destruição de forma drástica. O globalismo ocidental está refluindo e, como consequência, voltam a surgir os nacionalismos exacerbados.
[...] Fonte: (Revista Filosofia – Ano III, no 150 – www.portalespaçodosaber.com.br). 
Analise as proposições abaixo expostas, que comentam os variados mecanismos responsáveis pela coesão textual e, em seguida, responda ao que se pede.
I- No 1º parágrafo, o constituinte “um fato”, de natureza nominal, é usado como recurso de coesão lexical, para retomar o conteúdo expresso na oração precedente, correspondente à “chegada da indústria 4.0”. II- No 2º parágrafo, a expressão “para isso” combina os mecanismos de referenciação e sequenciação, pois, ao mesmo tempo que retoma a informação precedente, relativa ao “reajuste da produção e do consumo”, possibilita a continuidade tópica. III- No 3º parágrafo, o pronome “ela” é usado como elemento de coesão referencial, retomando outra expressão nominal anteriormente expressa “a indústria 4.0”.
É CORRETO o que se afirma em:

    A) I, II e III.

    B) I e II apenas.

    C) I e III apenas.

    D) III apenas.

    E) II e III apenas.

A invenção do horizonte

Deu-me uma angústia danada a notícia de que, num futuro próximo, muito próximo, teremos toda a literatura do mundo na tela do computador. Angústia duplicada. Primeiro, pela minha intolerância figadal a esta maquinazinha dos infernos. Segundo, pela suspeita de desaparecimento dos livros, esses calhamaços impressos, cheirando a novo ou a mofo, roído pelo uso ou pelas traças, mas que são uma gostosura viajá-los pelas trilhas das letras como quem explora um mundo mágico, tanto mais novo quanto mais andado. Sem o gozo de um livro nas mãos, fico cego, surdo e mudo, fico aleijado, penso, torto, despovoado. Espiá-los enfileirados nas estantes, gordos e magros, novos e velhos, empaletozados e esfarrapados, cobertos de pó e de teias de aranha, essa visão me transporta para todos os mundos e para todas as idades [...]. As minhas mãos ficariam nuas e inúteis quando não pudessem mais sustentar um livro, que não fosse pela velhice dos dedos. Mesmo assim, eles estariam por ali, nas prateleiras, amontoados na mesa, espalhados pelo chão, sempre comungando com o meu tempo, meu espaço, minha vida. Eles são a expressão digital da minha alma [...]. Um livro não é um simples objeto, um amontoado de folhas impressas. Vai mais longe, intangivelmente longe. É corrimão, é degrau, é escada, é caminho, é horizonte. Por mais que sonhe a tecnologia, jamais será capaz de inventar um horizonte.

(MARACAJÁ, Robério. Cerca de Varas. Campina Grande: Latus, 2014, p. 57
Analise as proposições a seguir e coloque (V) para verdadeiro e (F) para Falso.
( ) O texto expressa a sensibilidade extrema de um escritor e a luminosa percepção do real sobre um tema marcadamente pessoal. ( ) O autor se insurge contra a irreversível chegada do progresso tecnológico, que rivaliza com o cultivo da experiência humana. ( ) O processo de produção escrita do autor se estabelece ancorado numa percepção de uma implacável passagem do tempo e as implicações dela decorrentes.
A sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses é

    A) V, F e F.

    B) V, F e V

    C) F, V e V.

    D) V, V e V.

    E) F, V e F.

Sobre a regência do verbo “desdenhar”, assinale a alternativa em que ele desempenha função de verbo intransitivo:

    A) “Lins, desprezado, mas não desiludido, agarrava-se ao velho prolóquio: „Quem desdenha quer comprar…?”

    B) Desdenhava a frivolidade.

    C) Não desdenho de ser o autor deste livrinho.

    D) Sempre desdenhou as coisas do país.


Dados os sentidos do segundo parágrafo do texto CG1A1-I, as formas pronominais “Estes” (R.17) e “que” (R.18) referem-se, respectivamente, a

    A) “os indivíduos” (R.15) e “concepções peculiares de conhecimento” (R. 19 e 20).

    B) “determinados princípios” (R. 13 e 14) e “respectivos tipos de saberes” (R.17).

    C) “cada sociedade e seus respectivos tipos de saberes” (R. 16 e 17) e “concepções peculiares de conhecimento” (R. 19 e 20).

    D) “os indivíduos” (R.15) e “estruturas, valores e projetos específicos” (R.18).

    E) “seus respectivos tipos de saberes” (R.17) e “estruturas, valores e projetos específicos” (R.18).



(Luis Fernando Veríssimo)
“Humm. Suspeitíssimo. Se fosse inocente não teria medo de vir dar explicações” (L. 12-13).
Nessa frase há um adjetivo flexionado no grau

    A) comparativo de superioridade.

    B) comparativo de igualdade.

    C) superlativo relativo de superioridade.

    D) comparativo de inferioridade.

    E) superlativo absoluto sintético.

Analise as afirmativas a seguir:
I. Do ponto de vista da gramática normativa, o enunciado seguinte, com o pronome oblíquo, não é aceitável: “É impossível, para mim, realizar este trabalho”. II. Os pronomes interrogativos, indefinidos e os demais pronomes têm por função principal apontar para as pessoas do discurso, ou se relacionar com elas, indicando-lhes sua situação no tempo ou no espaço. Em virtude dessa característica, os pronomes apresentam uma forma específica para cada pessoa do discurso.
Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Preço médio do etanol

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 19 estados e no Distrito Federal na semana encerrada no sábado (04/07/2020), em comparação com a semana anterior (encerrada no sábado, dia 27/06/2020), de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. A cotação do biocombustível caiu em outros 6 estados e ficou inalterada na Paraíba.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o Brasil, o preço médio do etanol subiu 1,03% entre a semana encerrada no dia 27/06/2020 e a semana encerrada no dia 04/07/2020, passando de R$ 2,709 para R$ 2,737, o litro. Ao longo do mês de junho de 2020, a alta foi de 7,67%, alcançando o valor médio de R$ 2,542 nos postos pesquisados por todo o país.

Em São Paulo, principal estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média do etanol hidratado ficou em R$ 2,544 (na semana encerrada em 04/07/2020), representando, assim, uma alta de 0,83% ante a semana anterior, encerrada no dia 27/06/2020, quando o preço médio era de R$ 2,523. A média da semana de 04/07/2020 também representa uma elevação de 8,95% na comparação com o mês de junho de 2020, quando a cotação média era de R$ 2,335.

Ainda considerando apenas a semana encerrada no dia 04/07/2020, a maior alta porcentual foi registrada no Tocantins, com elevação de 3,84%. A maior queda nesse período foi verificada em Roraima, com redução de 6,04%. O preço mínimo registrado na referida semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,059, o litro, em São Paulo; e o menor preço médio estadual, de R$ 2,437, foi registrado em Mato Grosso. O preço máximo individual na semana citada, de R$ 4,999, o litro, foi verificado em um posto do Rio Grande do Sul. O Rio Grande do Sul também teve o maior preço médio, de R$ 3,945.

Na comparação mensal (em relação a junho de 2020), os preços do etanol subiram em 18 estados e no Distrito Federal e cederam em outros 8 estados. O estado que registrou a maior alta porcentual na comparação mensal foi no Paraná, com elevação de 14,15% no preço do etanol hidratado. A queda mais expressiva foi verificada em Roraima (- 5,45%).

Por Agência Estado, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/32jbYww). Com adaptações. 
Leia o texto 'Preço médio do etanol' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo: I. De acordo com as informações apresentadas pelo texto, o preço máximo individual na semana encerrada no dia 04/07/2020 foi de R$ 4,999, o litro, verificado em um posto do Rio Grande do Norte. II. Em São Paulo, a cotação média do preço do etanol hidratado no mês de junho de 2020 era de R$ 2,335, de acordo com as informações apresentadas pelo texto. Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Preço médio do etanol


Os preços médios do etanol hidratado subiram em 19 estados e no Distrito Federal na semana encerrada no sábado (04/07/2020), em comparação com a semana anterior (encerrada no sábado, dia 27/06/2020), de acordo com levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. A cotação do biocombustível caiu em outros 6 estados e ficou inalterada na Paraíba.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o Brasil, o preço médio do etanol subiu 1,03% entre a semana encerrada no dia 27/06/2020 e a semana encerrada no dia 04/07/2020, passando de R$ 2,709 para R$ 2,737, o litro. Ao longo do mês de junho de 2020, a alta foi de 7,67%, alcançando o valor médio de R$ 2,542 nos postos pesquisados por todo o país.

Em São Paulo, principal estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média do etanol hidratado ficou em R$ 2,544 (na semana encerrada em 04/07/2020), representando, assim, uma alta de 0,83% ante a semana anterior, encerrada no dia 27/06/2020, quando o preço médio era de R$ 2,523. A média da semana de 04/07/2020 também representa uma elevação de 8,95% na comparação com o mês de junho de 2020, quando a cotação média era de R$ 2,335.

Ainda considerando apenas a semana encerrada no dia 04/07/2020, a maior alta porcentual foi registrada no Tocantins, com elevação de 3,84%. A maior queda nesse período foi verificada em Roraima, com redução de 6,04%. O preço mínimo registrado na referida semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,059, o litro, em São Paulo; e o menor preço médio estadual, de R$ 2,437, foi registrado em Mato Grosso. O preço máximo individual na semana citada, de R$ 4,999, o litro, foi verificado em um posto do Rio Grande do Sul. O Rio Grande do Sul também teve o maior preço médio, de R$ 3,945.

Na comparação mensal (em relação a junho de 2020), os preços do etanol subiram em 18 estados e no Distrito Federal e cederam em outros 8 estados. O estado que registrou a maior alta porcentual na comparação mensal foi no Paraná, com elevação de 14,15% no preço do etanol hidratado. A queda mais expressiva foi verificada em Roraima (- 5,45%).


Por Agência Estado, em julho de 2020 (disponível em: https://bit.ly/32jbYww). Com adaptações. 
Leia o texto 'Preço médio do etanol' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Ao longo do mês de junho de 2020, a alta no preço do etanol foi de 7,67%, alcançando o valor médio de R$ 2,542 nos postos pesquisados por todo o Brasil, de acordo com o texto.

II. Em São Paulo, a média do preço do etanol hidratado da semana de 04/07/2020 representou uma elevação de 8,95% na comparação com o mês de junho de 2020, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Provas e Concursos

O Provas e Concursos é um banco de dados de questões de concursos públicos organizadas por matéria, assunto, ano, banca organizadora, etc

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