Questões de Português

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INSTRUÇÃO: A questão diz respeito ao Texto. Leia-o atentamente antes de respondê-la.


(Texto)


Sobre o Texto e seu contexto, assinale a alternativa correta:

    A) O número de casos de HIV caiu 57% em Rondônia entre 2018 e 2019.

    B) 228 pessoas do sexo feminino foram infectadas com o vírus HIV.

    C) Em Roraima, os homens são a maioria em casos confirmados de pessoas infectadas com o vírus HIV.

    D) A maior incidência já registrada do vírus HIV foi no ano de 2000, segundo o Ministério da Saúde.

Analise as afirmativas a seguir:

I. Substantivo abstrato é o que designa ser de existência independente: prazer, beijo, trabalho, saída, beleza, cansaço, por exemplo.

II. É correto afirmar que, na formação do adjetivo pátrio composto, o primeiro elemento aparece exclusivamente na forma ampliada, e nunca erudita.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Uma Mente Brilhante


O filme “Uma Mente Brilhante” retrata a vida de John Nash, desde sua juventude até sua idade avançada, quando recebe o prêmio Nobel. John, uma mente brilhante na matemática, inicia seus estudos na universidade de Princeton. Tímido, introspectivo e solitário, quer descobrir uma teoria original, o que o torna arrogante aos olhos dos colegas de faculdade. Logo no início de seus estudos, ele divide o quarto com um amigo, Charles Herman, com quem vai manter amizade até depois de casar-se. Durante a faculdade, realiza uma descoberta que o destaca no universo acadêmico, posteriormente batizado de o teorema de Equilíbrio de Nash.


Após a faculdade, trabalha como professor e conhece sua futura esposa, Alicia Nash. Ele acredita ter sido convidado a participar de uma missão secreta, pela inteligência dos Estados Unidos, para desvendar códigos secretos enviados pelos russos a espiões nos EUA. Assim, conhece William Parcher, um espião que o acoberta e o socorre quando John corre perigo. Sua esposa começa a desconfiar de suas atitudes e pede ajuda médica. John é então internado, diagnosticado como esquizofrênico e tratado por um psiquiatra. Após vários anos de altos e baixos no tratamento, ele consegue retornar à universidade e lecionar. É mundialmente reconhecido pelas suas descobertas na matemática com o prêmio Nobel.


John provavelmente começou com os sinais e sintomas após a grande carga de stress ocasionada pela mudança para a universidade e a sua cobrança para descobrir uma teoria original. O indivíduo que desenvolve a esquizofrenia apresenta alucinações e delírios, como no caso de John Nash. Seu melhor amigo, e depois uma sobrinha dele, e o espião americano William, eram alucinações. Sobre os delírios, John criou uma realidade para seu psíquico em que ele era a chave para salvar os EUA de uma grande guerra e de um ataque com bomba russa.


Como John era introspectivo, levou-se muito tempo para descobrir a doença, e ele já estava em estado crepuscular quando sua esposa suspeitou que havia algo estranho em seu comportamento. Neste caso, o tratamento com psicotrópicos e acompanhamento do psiquiatra é fundamental. Infelizmente, como o caso ocorreu na década de sessenta, ele recebeu choques como parte do tratamento e ficou em hospital psiquiátrico por várias semanas.


Por Flávia Cristina Martins de Oliveira, em fevereiro de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3eAYH4S). Com adaptações.

Leia o texto 'Uma Mente Brilhante' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Após a faculdade, John Nash trabalhou como bibliotecário e professor de educação física, o que lhe permitiu conhecer sua futura esposa, Alicia Nash, de acordo com o texto.
II. Logo no início de seus estudos, John Nash dividiu o quarto com um amigo, Charles Herman, com quem manteve amizade até depois de casar-se, de acordo com as informações apresentadas no texto.
III. John Nash era extrovertido e, por isso, levou-se muito tempo para descobrir a esquizofrenia nele, de acordo com as informações apresentadas no texto.
Marque a alternativa CORRETA:

    A) Nenhuma afirmativa está correta.

    B) Apenas uma afirmativa está correta.

    C) Apenas duas afirmativas estão corretas.

    D) Todas as afirmativas estão corretas.

Vilnius, Lituânia


Com apenas 575,1 mil habitantes (estimativa do ano de 2019), Vilnius, a capital da Lituânia entra na lista das cidades mais baratas para viver na União Europeia. A economia da cidade gira mais em torno dos seguintes setores: finanças, serviços, comércio e construção civil.


O aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa, aproximadamente, € 482 (quatrocentos e oitenta e dois euros), as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam cerca de € 121 (cento e vinte e um euros) e uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de € 834 (oitocentos e trinta e quatro euros).


O indicador de custo de vida é baixo, e a qualidade de vida na cidade é muito elevada, com serviços de saúde e de segurança eficientes e baixo índice de poluição, com montanhas arborizadas.


Apesar dessas grandes vantagens, o poder de compra na cidade é baixo e a língua oficial (o lituano) pode ser uma dificuldade para quem não conhece.


Trecho adaptado. Disponível em: https://bit.ly/34hdHS0

(acesso em 07/04/2020). 

Leia o texto 'Vilnius, Lituânia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. A língua oficial de Vilnius (o lituano) pode ser uma dificuldade para quem não a conhece, de acordo com o texto.


II. Em Vilnius, uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de € 834 (oitocentos e trinta e quatro euros), afirma o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

O que existe ou não existe numa língua?

(Marcos Bagno)

Quando se trata de falar sobre a língua, o verbo existir pode ter dois sentidos muito diferentes. A pessoa que se guia pelo purismo linguístico (uma espécie de racismo gramatical, nada menos), quando topa, por exemplo, com uma construção do tipo “pra mim fazer”, exclama categoricamente: “‘Pra mim fazer’ não existe em português!”. Não importa que a imensa maioria da população brasileira use essa construção: o fato de não estar prevista na (limitadíssima e paupérrima) norma-padrão convencional é suficiente para decretar sua inexistência. Me divirto muito com isso. Se a coisa “não existe”, para que então afirmar essa não-existência? Tá lá no Freud, e se chama denegação. Se o Antigo Testamento precisou condenar a homossexualidade é porque ela existia, sim, alegre e saltitante, na sociedade hebraica daquela época. Afinal, ninguém precisa dizer que não existem elefantes na Amazônia: se fôssemos listar todas as espécies animais que não existem lá, estaríamos fazendo um trabalho inútil e, convenhamos, ridículo.

Por outro lado, quando uma linguista diz que determinada categoria gramatical (ou qualquer outro elemento) não existe numa língua, ela está enunciando aquilo que a pesquisa acumulada a respeito do fenômeno permite concluir. Não se trata de listar todas as categorias gramaticais que não existem numa língua, mas de procurar entender, num quadro mais amplo de comparação, sobretudo entre línguas aparentadas, porque aquela categoria específica, se algum dia existiu, desapareceu devido aos processos de mudança linguística. Além disso, quando a linguista diz que X não existe, ela está se referindo à língua falada espontânea, ao discurso menos monitorado possível, porque é nessa modalidade de uso que se pode realmente detectar com certeza a gramática internalizada das pessoas que falam, bem como os processos de mudança em andamento. E é precisamente disso que quero tratar aqui hoje: da inexistência, no PB (português brasileiro), de pronomes oblíquos de 3ª pessoa. Já se assustou? Não precisa. 

As formas oblíquas de 3ª p. — o, a, os, as — não pertencem à gramática do PB (gramática entendida aqui como o conhecimento intuitivo que cada uma de nós tem da língua que fala). Essas formas só podem ser adquiridas por meio do acesso à cultura letrada, da instrução formal, do ensino consciente da língua. A esse ensino consciente podemos contrapor a aquisição inconsciente da língua, que é o misterioso processo pelo qual aprendemos a falar nossa língua materna (ou línguas no plural, no caso das pessoas sortudas que nascem e crescem em ambientes multilíngues). 

Quem nos revela melhor do que ninguém a (in)existência de categorias gramaticais numa língua são as crianças, especialmente as que ainda não tiveram acesso à educação formal. Uma menina de mais ou menos 7 anos já é dotada de um conhecimento fabuloso de sua língua. Se formos coletar a fala espontânea de crianças brasileiras dessa idade, seja de que classe social for, não vamos encontrar absolutamente nenhuma ocorrência de o/a/os/as como pronomes oblíquos. Se, por outro lado, formos coletar a fala de crianças dessa idade que tenham como língua materna português europeu, galego, espanhol, catalão, provençal, francês e italiano (para ficar só nessas línguas do grupo românico), vamos encontrar uma farta ocorrência dos pronomes oblíquos de 3ª p. dessas línguas. A réplica daquela velha parlenda brasileira “— Cadê o docinho que tava aqui? — O gato comeu” seria traduzida em todas essas línguas pelo equivalente a “o gato o comeu”. Se as crianças brasileiras não produzem o/a/os/as é porque não adquiriram esses pronomes no ambiente familiar, e se não adquiriram é porque seus pais, tios, avós etc. não usam esses pronomes. Simples assim.

Disponível em: https://bit.ly/372nb5v. Acesso em nov. 2020)
Leia o texto 'O que existe ou não existe numa língua?' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Os adjetivos, indepentemente de sua configuração (apenas lexical ou oracional), são de suma importância para a apreciação e marcação de ponto de vista. Exemplos do uso dessa categoria estão presentes em trechos como “o fato de não estar prevista na (limitadíssima e paupérrima) normapadrão convencional” e “Se o Antigo Testamento precisou condenar a homossexualidade é porque ela existia, sim, alegre e saltitante, na sociedade hebraica daquela época”. II. A tese inicial do autor é verdadeira, pois a norma “padrão” considera errado o emprego do pronome oblíquo associado ao infinitivo em enunciados como “É difícil para mim realizar esta árdua tarefa”. III. O “desvio” à norma padrão, trazido no texto (“Me divirto muito com isso”), é coerente com o posicionamento do autor, no que tange à crítica ao purismo linguístico. Corrobora com essa ideia a tese de que a língua admite variações e algumas formas se “cristalizam” nos usos.
Marque a alternativa CORRETA:

    A) Nenhuma afirmativa está correta

    B) Apenas uma afirmativa está correta.

    C) Apenas duas afirmativas estão corretas

    D) Todas as afirmativas estão corretas.

A criança e o adolescente no ECA


Por N. G. A. DANTAS, em 2018 (adaptado).


Atualmente, no Brasil, desde a Constituição Federal de 1988 (CF) até o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), e uma série de leis estaduais e municipais, existe um grande arcabouço legal que promove e garante o direito à educação no país. 


Diz o artigo 205 da Constituição Federal de 1988: "A educação, direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho".


O Estatuto da Criança e do Adolescente é o conjunto de normas do ordenamento jurídico brasileiro que tem como objetivo a proteção integral da criança e do adolescente, aplicando medidas e expedindo encaminhamentos para o juiz. É o marco legal e regulatório dos direitos humanos de crianças e adolescentes neste país.


Para se ter o cumprimento da Constituição Federal de 1988 e do Estatuto da Criança e do Adolescente, é necessário um trabalho conjunto, entre o estado, a família e a escola. Só assim é possível oferecer educação de qualidade aos mais jovens, e fazer valer os direitos educacionais das crianças e dos adolescentes, pois é dever do estado fornecer uma educação de qualidade, assim como também é dever da família estar presente na formação e na educação dos menores de idade.


Para atender às determinações constitucionais e legais, a escola vem tomando decisões que estão além da educação formal e favorecem uma formação mais completa do indivíduo. Nesse contexto, mostra-se favorável à formação das crianças e dos jovens a postura de muitos profissionais da educação que enxergam o ensino como uma prática que vai além da sala de aula, buscando a valorização sociocultural das crianças e adolescentes.


Para que os direitos dos mais jovens previstos no ECA sejam respeitados no ambiente escolar, é importante promover escolhas inclusivas e acolhedoras. No Brasil, atualmente, é possível identificar bons exemplos dessas escolhas nas escolas em tempo integral, cuja maior preocupação é com a figura do aluno, o qual passa a maior parcela do seu tempo no espaço educacional, realizando atividades e interagindo com colegas e professores de modo a construir situações que contribuem para o seu desenvolvimento. 


No entanto, é necessário perceber que apenas a atuação das escolas não é suficiente para contornar o desrespeito aos direitos das crianças e dos adolescentes em outros meios sociais. Não se pode esquecer, por exemplo, daqueles indivíduos que, apesar da pouca idade, já se encontram submetidos às condições precárias de instituições correcionais e outras entidades destinadas a lidar com adolescentes infratores. Nesses locais, muitas vezes, o direito à educação, garantido pelo ECA, é precariamente atendido e, em outras casos, é simplesmente ignorado. 


Disponível em: https://bit.ly/3lxaO7r.

Leia o texto 'A criança e o adolescente no ECA' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:


I. As informações presentes no texto permitem inferir que, nas instituições correcionais e em outras entidades destinadas a lidar com jovens infratores, muitas vezes, o direito à educação, garantido pelo ECA, é precariamente atendido e, em outros casos, é simplesmente ignorado.

II. O texto procura deixar claro para o leitor que, nas escolas em tempo integral, os alunos vêm realizando atividades e interagindo com colegas e professores, de modo a construir situações que contribuem para o seu desenvolvimento.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

ENXERGUE SEU VALOR E CONSTRUA A AUTOESTIMA

Acreditar em si mesmo: uma necessidade vital para a vida equilibrada.

Com dedicação, dizem os especialistas, todos podem chegar lá.


      A falta de amor-próprio é um problema histórico do brasileiro, dono de uma autoimagem derrotista. Estudo da International Stress Management Association no Brasil (Isma-BR) aponta que 59% das pessoas no país têm pouca confiança em si. Quem tem baixa autoestima acaba atropelado pelo dinamismo do mundo, ou reage com violência ___ frustrações, ou mascara a insegurança com símbolos de status. O resultado vai de um simples incômodo ___ distúrbios mentais graves. Por isso, estimar-se é uma necessidade vital, que não tem nada ___ ver com arrogância, como se acreditava até 15 anos atrás.

      Olhar-se no espelho disposto ___ fazer uma autoanálise é o primeiro passo para resgatar a autoestima. "Observar-se e perguntar 'o que ___ de melhor em mim' é um caminho para mudar o ponto de vista sobre quem você é, iniciando o processo de conhecimento interior", diz o consultor Sérgio Savian, diretor da Escola de Relacionamento Mudança de Hábito, em São Paulo. Hoje, aprender a dizer "eu me amo" é compreendido como uma atitude saudável e indispensável para se sentir pleno.

      Por causa desta crença, estima-se que tenha aumentado em até 20% ___ procura por cursos e terapias com a finalidade de trabalhar a autoestima desde meados da década passada. Enaltecer em excesso a humildade e tachar pessoas seguras de metidas está em desuso. Uma série de pesquisas indicando as evidências positivas da autoconfiança reforça essa tese. A mais recente é da Universidade da Califórnia, publicada no no "Journal of Personality and Social Psychology", na qual os pesquisadores comprovam que pessoas com baixa autoestima estão mais sujeitas ___ depressão.

      A confiança em si não excluirá tristezas e erros. Ajuda, porém, ___ lidar melhor com as adversidades, analisar os problemas, aprender com eles e seguir em frente. Sem drama, sabendo ouvir e sem culpar os demais – atitudes inerentes a quem tem baixa autoestima.

Disponível em:<www.terra.com.br/istoetemp/edicoes/2078>.(adaptado)

A relação de sentido estabelecida pelo termo destacado em “POR ISSO, estimar-se é uma necessidade vital...” é de:

    A) Causa.

    B) Conclusão.

    C) Conformidade.

    D) Explicação.


Os subtópicos desse texto (saúde, clima, água, energia e alimentos) podem ser classificados como substantivos concretos, exceto:

    A) Clima.

    B) Alimentos.

    C) Saúde.

    D) Energia.

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.


 Como Pantera Negra virou um filme importante na luta .................

(Disponível em: https://www.metropoles.com/entretenimento/cinema/como-pantera-negra-virou-um-filmeimportante-na-luta-................ – texto especialmente adaptado para esta prova.)

Analise as seguintes asserções e a relação proposta entre elas:
I. Um dos principais motivos pelo sucesso do filme Pantera Negra foi a temática do afrofuturismo.
PORQUE
II. Retrata a cultura afro em uma perspectiva futurística, tecnológica.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta.

    A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.

    B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.

    C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

    D) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.


O futuro demanda solidariedade

Por Luciana Allan



(Disponível em:
https://exame.com/blog/crescer-em-rede/ao-inves-de-um-novo-normal-um-normalmelhor-para-educacao/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Observe a charge a seguir e analise o que se afirma a respeito da relação entre a imagem e o texto:


Fonte: http://www.rizomas.net/charges-sobre-educacao.html

I.A imagem mostra o que se espera da educação ao fim do período de isolamento social assim como o texto.

II.A imagem ilustra o processo de educação a distância de forma crítica, assim como o texto.

III.A imagem traz um conceito positivo da educação a distância ao passo que o texto traz os aspectos negativos.

Quais estão corretas?

    A) Apenas I.

    B) Apenas II.

    C) Apenas III.

    D) Apenas I e II.

    E) Apenas II e III.

Provas e Concursos

O Provas e Concursos é um banco de dados de questões de concursos públicos organizadas por matéria, assunto, ano, banca organizadora, etc

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