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Ofertas de ações no Brasil
Por Tatiana Bautzer, em 2020.
O mercado de capitais brasileiro voltou à atividade com toda força no segundo trimestre de 2020, impulsionado por investidores locais, os quais estavam a procura de alternativas para os retornos mínimos com renda fixa, ainda que a crise da Covid-19 continue aumentando o impacto negativo sobre a economia.
As ofertas de ações de empresas brasileiras cresceram 10% no primeiro semestre de 2020, para 9,9 bilhões de dólares, segundo dados da Refinitiv, surpreendendo muitos banqueiros de investimento, especialmente pelo contraste com a paralisia do mercado de fusões e aquisições.
Empresas de outros mercados da América Latina não recorreram a ofertas de ações, com a empresa aérea panamenha Copa Holdings, como a única empresa não brasileira a concluir uma venda de ações na América Latina no primeiro semestre de 2020. Na América Latina, as ofertas de ações caíram 13%, para 10,2 bilhões de dólares.
A primeira onda de transações depois do início da pandemia de Covid-19 foi de ofertas subsequentes (de empresas já listadas na Bolsa de Valores) buscando "capital de resgate", disse o diretor de Equity Capital Markets para a América Latina do banco Morgan Stanley, Eduardo Mendez. O banco liderou os rankings de emissões de ações na América Latina e Brasil no primeiro semestre de 2020.
Foi o caso da varejista de eletroeletrônicos Via Varejo, que teve alta demanda por sua oferta de ações de 4,45 bilhões de reais, ainda que boa parte das suas mais de mil lojas físicas estivesse fechada por restrições para conter a pandemia. O Grupo SBF, dono da varejista de artigos esportivos Centauro, que também foi fortemente afetada pela pandemia, levantou 900 milhões de reais em junho de 2020 no mercado de ações.
O BTG Pactual, maior banco de investimentos independente da América Latina, captou 2,6 bilhões de reais em junho de 2020 para expandir sua atividade de varejo. Banqueiros de investimento dizem que até 50 empresas estão em discussões para novas emissões de ações, embora nem todas as operações venham a mercado em 2020.
Enquanto investidores estrangeiros continuam cautelosos, muitos investidores locais continuaram comprando ações mesmo durante os períodos de maior volatilidade do Ibovespa. No segundo trimestre de 2020, o índice Ibovespa subiu mais de 30%.
Analistas do Morgan Stanley estimam que as ações representem 25% do total de ativos sob gestão no Brasil em 2025, o dobro dos atuais 12%.
(Disponível em: https://bit.ly/32i2cL7. Copyright © Thomson Reuters. Com adaptações.)
Leia o texto 'Ofertas de ações no Brasil' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Uma das ideias presentes no texto é a de que o BTG Pactual é o maior banco de investimentos independente do mundo, com mais de 12 milhões de corretores de investimentos associados.
II. O Grupo SBF é dono da varejista de artigos esportivos Centauro, a qual também foi fortemente afetada pela pandemia, de acordo com a autora do texto.
III. O texto apresenta informações que permitem concluir que, no segundo trimestre de 2020, o mercado de capitais brasileiro foi impulsionado por investidores locais, os quais estavam a procura de alternativas para os retornos mínimos com renda fixa.
Marque a alternativa CORRETA:
Ofertas de ações no Brasil
Por Tatiana Bautzer, em 2020.
O mercado de capitais brasileiro voltou à atividade com toda força no segundo trimestre de 2020, impulsionado por investidores locais, os quais estavam a procura de alternativas para os retornos mínimos com renda fixa, ainda que a crise da Covid-19 continue aumentando o impacto negativo sobre a economia.
As ofertas de ações de empresas brasileiras cresceram 10% no primeiro semestre de 2020, para 9,9 bilhões de dólares, segundo dados da Refinitiv, surpreendendo muitos banqueiros de investimento, especialmente pelo contraste com a paralisia do mercado de fusões e aquisições.
Empresas de outros mercados da América Latina não recorreram a ofertas de ações, com a empresa aérea panamenha Copa Holdings, como a única empresa não brasileira a concluir uma venda de ações na América Latina no primeiro semestre de 2020. Na América Latina, as ofertas de ações caíram 13%, para 10,2 bilhões de dólares.
A primeira onda de transações depois do início da pandemia de Covid-19 foi de ofertas subsequentes (de empresas já listadas na Bolsa de Valores) buscando "capital de resgate", disse o diretor de Equity Capital Markets para a América Latina do banco Morgan Stanley, Eduardo Mendez. O banco liderou os rankings de emissões de ações na América Latina e Brasil no primeiro semestre de 2020.
Foi o caso da varejista de eletroeletrônicos Via Varejo, que teve alta demanda por sua oferta de ações de 4,45 bilhões de reais, ainda que boa parte das suas mais de mil lojas físicas estivesse fechada por restrições para conter a pandemia. O Grupo SBF, dono da varejista de artigos esportivos Centauro, que também foi fortemente afetada pela pandemia, levantou 900 milhões de reais em junho de 2020 no mercado de ações.
O BTG Pactual, maior banco de investimentos independente da América Latina, captou 2,6 bilhões de reais em junho de 2020 para expandir sua atividade de varejo. Banqueiros de investimento dizem que até 50 empresas estão em discussões para novas emissões de ações, embora nem todas as operações venham a mercado em 2020.
Enquanto investidores estrangeiros continuam cautelosos, muitos investidores locais continuaram comprando ações mesmo durante os períodos de maior volatilidade do Ibovespa. No segundo trimestre de 2020, o índice Ibovespa subiu mais de 30%.
Analistas do Morgan Stanley estimam que as ações representem 25% do total de ativos sob gestão no Brasil em 2025, o dobro dos atuais 12%.
(Disponível em: https://bit.ly/32i2cL7. Copyright © Thomson Reuters. Com adaptações.)
Leia o texto 'Ofertas de ações no Brasil' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. No segundo trimestre de 2020, o índice Ibovespa caiu mais de 30% devido a fatores externos, como a alta do dólar e o aumento na oferta e na demanda de petróleo, de acordo com o texto.
II. Analistas do banco Morgan Stanley estimam que as ações representem 25% do total de ativos sob gestão no Brasil em 2025, o dobro dos atuais 12%, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.
III. De um modo geral, na América Latina, as ofertas de ações subiram 13%, para 10,2 bilhões de dólares, como se pode concluir a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Ofertas de ações no Brasil
Por Tatiana Bautzer, em 2020.
O mercado de capitais brasileiro voltou à atividade com toda força no segundo trimestre de 2020, impulsionado por investidores locais, os quais estavam a procura de alternativas para os retornos mínimos com renda fixa, ainda que a crise da Covid-19 continue aumentando o impacto negativo sobre a economia.
As ofertas de ações de empresas brasileiras cresceram 10% no primeiro semestre de 2020, para 9,9 bilhões de dólares, segundo dados da Refinitiv, surpreendendo muitos banqueiros de investimento, especialmente pelo contraste com a paralisia do mercado de fusões e aquisições.
Empresas de outros mercados da América Latina não recorreram a ofertas de ações, com a empresa aérea panamenha Copa Holdings, como a única empresa não brasileira a concluir uma venda de ações na América Latina no primeiro semestre de 2020. Na América Latina, as ofertas de ações caíram 13%, para 10,2 bilhões de dólares.
A primeira onda de transações depois do início da pandemia de Covid-19 foi de ofertas subsequentes (de empresas já listadas na Bolsa de Valores) buscando "capital de resgate", disse o diretor de Equity Capital Markets para a América Latina do banco Morgan Stanley, Eduardo Mendez. O banco liderou os rankings de emissões de ações na América Latina e Brasil no primeiro semestre de 2020.
Foi o caso da varejista de eletroeletrônicos Via Varejo, que teve alta demanda por sua oferta de ações de 4,45 bilhões de reais, ainda que boa parte das suas mais de mil lojas físicas estivesse fechada por restrições para conter a pandemia. O Grupo SBF, dono da varejista de artigos esportivos Centauro, que também foi fortemente afetada pela pandemia, levantou 900 milhões de reais em junho de 2020 no mercado de ações.
O BTG Pactual, maior banco de investimentos independente da América Latina, captou 2,6 bilhões de reais em junho de 2020 para expandir sua atividade de varejo. Banqueiros de investimento dizem que até 50 empresas estão em discussões para novas emissões de ações, embora nem todas as operações venham a mercado em 2020.
Enquanto investidores estrangeiros continuam cautelosos, muitos investidores locais continuaram comprando ações mesmo durante os períodos de maior volatilidade do Ibovespa. No segundo trimestre de 2020, o índice Ibovespa subiu mais de 30%.
Analistas do Morgan Stanley estimam que as ações representem 25% do total de ativos sob gestão no Brasil em 2025, o dobro dos atuais 12%.
(Disponível em: https://bit.ly/32i2cL7. Copyright © Thomson Reuters. Com adaptações.)
Leia o texto 'Ofertas de ações no Brasil' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto apresenta informações que permitem concluir que, no segundo trimestre de 2020, o mercado de capitais brasileiro foi impulsionado por investidores locais, os quais estavam a procura de alternativas para os retornos mínimos com renda fixa.
II. Banqueiros de investimento dizem que até 50 empresas estão em discussões para novas emissões de ações, embora nem todas as operações venham a mercado em 2020, de acordo com a autora.
III. As ofertas de ações de empresas brasileiras cresceram 16,2% no primeiro semestre de 2020, sendo esse percentual superior à expectativa dos analistas do mercado financeiro, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Ofertas de ações no Brasil
Por Tatiana Bautzer, em 2020.
O mercado de capitais brasileiro voltou à atividade com toda força no segundo trimestre de 2020, impulsionado por investidores locais, os quais estavam a procura de alternativas para os retornos mínimos com renda fixa, ainda que a crise da Covid-19 continue aumentando o impacto negativo sobre a economia.
As ofertas de ações de empresas brasileiras cresceram 10% no primeiro semestre de 2020, para 9,9 bilhões de dólares, segundo dados da Refinitiv, surpreendendo muitos banqueiros de investimento, especialmente pelo contraste com a paralisia do mercado de fusões e aquisições.
Empresas de outros mercados da América Latina não recorreram a ofertas de ações, com a empresa aérea panamenha Copa Holdings, como a única empresa não brasileira a concluir uma venda de ações na América Latina no primeiro semestre de 2020. Na América Latina, as ofertas de ações caíram 13%, para 10,2 bilhões de dólares.
A primeira onda de transações depois do início da pandemia de Covid-19 foi de ofertas subsequentes (de empresas já listadas na Bolsa de Valores) buscando "capital de resgate", disse o diretor de Equity Capital Markets para a América Latina do banco Morgan Stanley, Eduardo Mendez. O banco liderou os rankings de emissões de ações na América Latina e Brasil no primeiro semestre de 2020.
Foi o caso da varejista de eletroeletrônicos Via Varejo, que teve alta demanda por sua oferta de ações de 4,45 bilhões de reais, ainda que boa parte das suas mais de mil lojas físicas estivesse fechada por restrições para conter a pandemia. O Grupo SBF, dono da varejista de artigos esportivos Centauro, que também foi fortemente afetada pela pandemia, levantou 900 milhões de reais em junho de 2020 no mercado de ações.
O BTG Pactual, maior banco de investimentos independente da América Latina, captou 2,6 bilhões de reais em junho de 2020 para expandir sua atividade de varejo. Banqueiros de investimento dizem que até 50 empresas estão em discussões para novas emissões de ações, embora nem todas as operações venham a mercado em 2020.
Enquanto investidores estrangeiros continuam cautelosos, muitos investidores locais continuaram comprando ações mesmo durante os períodos de maior volatilidade do Ibovespa. No segundo trimestre de 2020, o índice Ibovespa subiu mais de 30%.
Analistas do Morgan Stanley estimam que as ações representem 25% do total de ativos sob gestão no Brasil em 2025, o dobro dos atuais 12%.
(Disponível em: https://bit.ly/32i2cL7. Copyright © Thomson Reuters. Com adaptações.)
Leia o texto 'Ofertas de ações no Brasil' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Entre as informações presentes no texto, destaca-se a que diz que a varejista de eletroeletrônicos Via Varejo apresenta boa parte das suas mais de mil lojas físicas fechada por restrições para conter a pandemia.
II. Enquanto investidores estrangeiros continuam cautelosos, muitos investidores locais continuaram comprando ações mesmo durante os períodos de maior volatilidade do Ibovespa, de acordo com a autora do texto.
III. A varejista de eletroeletrônicos Via Varejo teve alta demanda por sua oferta de ações de 4,45 bilhões de reais, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Ofertas de ações no Brasil
Por Tatiana Bautzer, em 2020.
O mercado de capitais brasileiro voltou à atividade com toda força no segundo trimestre de 2020, impulsionado por investidores locais, os quais estavam a procura de alternativas para os retornos mínimos com renda fixa, ainda que a crise da Covid-19 continue aumentando o impacto negativo sobre a economia.
As ofertas de ações de empresas brasileiras cresceram 10% no primeiro semestre de 2020, para 9,9 bilhões de dólares, segundo dados da Refinitiv, surpreendendo muitos banqueiros de investimento, especialmente pelo contraste com a paralisia do mercado de fusões e aquisições.
Empresas de outros mercados da América Latina não recorreram a ofertas de ações, com a empresa aérea panamenha Copa Holdings, como a única empresa não brasileira a concluir uma venda de ações na América Latina no primeiro semestre de 2020. Na América Latina, as ofertas de ações caíram 13%, para 10,2 bilhões de dólares.
A primeira onda de transações depois do início da pandemia de Covid-19 foi de ofertas subsequentes (de empresas já listadas na Bolsa de Valores) buscando "capital de resgate", disse o diretor de Equity Capital Markets para a América Latina do banco Morgan Stanley, Eduardo Mendez. O banco liderou os rankings de emissões de ações na América Latina e Brasil no primeiro semestre de 2020.
Foi o caso da varejista de eletroeletrônicos Via Varejo, que teve alta demanda por sua oferta de ações de 4,45 bilhões de reais, ainda que boa parte das suas mais de mil lojas físicas estivesse fechada por restrições para conter a pandemia. O Grupo SBF, dono da varejista de artigos esportivos Centauro, que também foi fortemente afetada pela pandemia, levantou 900 milhões de reais em junho de 2020 no mercado de ações.
O BTG Pactual, maior banco de investimentos independente da América Latina, captou 2,6 bilhões de reais em junho de 2020 para expandir sua atividade de varejo. Banqueiros de investimento dizem que até 50 empresas estão em discussões para novas emissões de ações, embora nem todas as operações venham a mercado em 2020.
Enquanto investidores estrangeiros continuam cautelosos, muitos investidores locais continuaram comprando ações mesmo durante os períodos de maior volatilidade do Ibovespa. No segundo trimestre de 2020, o índice Ibovespa subiu mais de 30%.
Analistas do Morgan Stanley estimam que as ações representem 25% do total de ativos sob gestão no Brasil em 2025, o dobro dos atuais 12%.
(Disponível em: https://bit.ly/32i2cL7. Copyright © Thomson Reuters. Com adaptações.)
Leia o texto 'Ofertas de ações no Brasil' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Entre as informações presentes no texto, pode-se identificar a ideia de que o banco Morgan Stanley liderou os rankings de emissões de ações na América Latina e Brasil no primeiro semestre de 2020.
II. As informações presentes no texto permitem inferir que o mercado de capitais brasileiro voltou à atividade com toda força no segundo trimestre de 2002.
III. As ofertas de ações de empresas brasileiras cresceram para 9,9 bilhões de dólares no primeiro semestre de 2020, segundo dados da Refinitiv, conforme sustenta o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Ofertas de ações no Brasil
Por Tatiana Bautzer, em 2020.
O mercado de capitais brasileiro voltou à atividade com toda força no segundo trimestre de 2020, impulsionado por investidores locais, os quais estavam a procura de alternativas para os retornos mínimos com renda fixa, ainda que a crise da Covid-19 continue aumentando o impacto negativo sobre a economia.
As ofertas de ações de empresas brasileiras cresceram 10% no primeiro semestre de 2020, para 9,9 bilhões de dólares, segundo dados da Refinitiv, surpreendendo muitos banqueiros de investimento, especialmente pelo contraste com a paralisia do mercado de fusões e aquisições.
Empresas de outros mercados da América Latina não recorreram a ofertas de ações, com a empresa aérea panamenha Copa Holdings, como a única empresa não brasileira a concluir uma venda de ações na América Latina no primeiro semestre de 2020. Na América Latina, as ofertas de ações caíram 13%, para 10,2 bilhões de dólares.
A primeira onda de transações depois do início da pandemia de Covid-19 foi de ofertas subsequentes (de empresas já listadas na Bolsa de Valores) buscando "capital de resgate", disse o diretor de Equity Capital Markets para a América Latina do banco Morgan Stanley, Eduardo Mendez. O banco liderou os rankings de emissões de ações na América Latina e Brasil no primeiro semestre de 2020.
Foi o caso da varejista de eletroeletrônicos Via Varejo, que teve alta demanda por sua oferta de ações de 4,45 bilhões de reais, ainda que boa parte das suas mais de mil lojas físicas estivesse fechada por restrições para conter a pandemia. O Grupo SBF, dono da varejista de artigos esportivos Centauro, que também foi fortemente afetada pela pandemia, levantou 900 milhões de reais em junho de 2020 no mercado de ações.
O BTG Pactual, maior banco de investimentos independente da América Latina, captou 2,6 bilhões de reais em junho de 2020 para expandir sua atividade de varejo. Banqueiros de investimento dizem que até 50 empresas estão em discussões para novas emissões de ações, embora nem todas as operações venham a mercado em 2020.
Enquanto investidores estrangeiros continuam cautelosos, muitos investidores locais continuaram comprando ações mesmo durante os períodos de maior volatilidade do Ibovespa. No segundo trimestre de 2020, o índice Ibovespa subiu mais de 30%.
Analistas do Morgan Stanley estimam que as ações representem 25% do total de ativos sob gestão no Brasil em 2025, o dobro dos atuais 12%.
(Disponível em: https://bit.ly/32i2cL7. Copyright © Thomson Reuters. Com adaptações.)
Leia o texto 'Ofertas de ações no Brasil' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto apresenta uma série de dados e informações ao leitor que permitem concluir que o Grupo SBF levantou 900 milhões de dólares em junho de 2020 no mercado de ações para expandir suas ações no varejo e ampliar suas exportações.
II. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que o BTG Pactual captou 2,6 bilhões de reais em junho de 2020 para expandir sua atividade de varejo.
III. As informações presentes no texto permitem ao leitor concluir que a primeira onda de transações depois do início da pandemia de Covid-19 foi de ofertas subsequentes de empresas já listadas buscando "capital de resgate.
Marque a alternativa CORRETA:
Ofertas de ações no Brasil
Por Tatiana Bautzer, em 2020.
O mercado de capitais brasileiro voltou à atividade com toda força no segundo trimestre de 2020, impulsionado por investidores locais, os quais estavam a procura de alternativas para os retornos mínimos com renda fixa, ainda que a crise da Covid-19 continue aumentando o impacto negativo sobre a economia.
As ofertas de ações de empresas brasileiras cresceram 10% no primeiro semestre de 2020, para 9,9 bilhões de dólares, segundo dados da Refinitiv, surpreendendo muitos banqueiros de investimento, especialmente pelo contraste com a paralisia do mercado de fusões e aquisições.
Empresas de outros mercados da América Latina não recorreram a ofertas de ações, com a empresa aérea panamenha Copa Holdings, como a única empresa não brasileira a concluir uma venda de ações na América Latina no primeiro semestre de 2020. Na América Latina, as ofertas de ações caíram 13%, para 10,2 bilhões de dólares.
A primeira onda de transações depois do início da pandemia de Covid-19 foi de ofertas subsequentes (de empresas já listadas na Bolsa de Valores) buscando "capital de resgate", disse o diretor de Equity Capital Markets para a América Latina do banco Morgan Stanley, Eduardo Mendez. O banco liderou os rankings de emissões de ações na América Latina e Brasil no primeiro semestre de 2020.
Foi o caso da varejista de eletroeletrônicos Via Varejo, que teve alta demanda por sua oferta de ações de 4,45 bilhões de reais, ainda que boa parte das suas mais de mil lojas físicas estivesse fechada por restrições para conter a pandemia. O Grupo SBF, dono da varejista de artigos esportivos Centauro, que também foi fortemente afetada pela pandemia, levantou 900 milhões de reais em junho de 2020 no mercado de ações.
O BTG Pactual, maior banco de investimentos independente da América Latina, captou 2,6 bilhões de reais em junho de 2020 para expandir sua atividade de varejo. Banqueiros de investimento dizem que até 50 empresas estão em discussões para novas emissões de ações, embora nem todas as operações venham a mercado em 2020.
Enquanto investidores estrangeiros continuam cautelosos, muitos investidores locais continuaram comprando ações mesmo durante os períodos de maior volatilidade do Ibovespa. No segundo trimestre de 2020, o índice Ibovespa subiu mais de 30%.
Analistas do Morgan Stanley estimam que as ações representem 25% do total de ativos sob gestão no Brasil em 2025, o dobro dos atuais 12%.
(Disponível em: https://bit.ly/32i2cL7. Copyright © Thomson Reuters. Com adaptações.)
Leia o texto 'Ofertas de ações no Brasil' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. A empresa aérea panamenha Copa Holdings foi a única empresa não brasileira a concluir uma venda de ações na América Latina no primeiro semestre de 2020, de acordo com a autora do texto.
II. Empresas da maioria dos demais mercados da América Latina recorreram às ofertas de ações como uma forma de ampliar as vendas de produtos e serviços para seus clientes durante a pandemia, como se pode concluir a partir da análise das informações do texto.
III. Após a análise do texto, o leitor pode concluir que Morgan Stanley é diretor de Equity Capital Markets para a América Latina do banco Eduardo Mendez.
Marque a alternativa CORRETA:
NAVEGAÇÃO SOLAR
A vela solar LightSail 2, lançada em junho de 2019 como uma demonstração de navegação impulsionada pela luz do Sol na órbita baixa da Terra, recebeu uma missão estendida. A missão havia sido planejada para durar um ano, mas agora a nave movida a vela terá mais uma tarefa a cumprir.
Implantada em julho de 2019, a vela de 32 metros quadrados provou ser capaz de alterar a órbita do seu pequeno satélite. A Sociedade Planetária (SP) declarou a missão financiada por ela um sucesso no final do mesmo mês. "Estamos indo para uma altitude orbital mais alta sem combustível, apenas pelo impulso da luz do Sol", disse Bill Nye, executivo-chefe da SP.
Acontece que os desenvolvedores da vela acreditavam que ela iria se deteriorar e que o satélite entraria na atmosfera após cerca de um ano. Já que isso não aconteceu, nada mais lógico do que aproveitar o equipamento para mais experimentos. Assim, no dia 25 de junho de 2020, no aniversário de um ano do lançamento, um webinar foi realizado pela Sociedade Planetária e o início da missão estendida do LightSail 2 foi oficialmente anunciado.
Eles relataram que o objetivo principal, tecnologicamente, era demonstrar a propulsão controlada por vela solar", de acordo com Bruce Betts, gerente do programa LightSail e cientista chefe da SP. "Nós fizemos isso", concluiu Bruce. Agora, eles querem otimizar o desempenho da vela.
A sonda permanece em órbita a uma altitude média de mais de 700 km, mas quando a vela solar é controlada, a órbita do equipamento controlado pela vela decai cerca de 20 metros por dia. Quando a vela não é controlada ativamente, a órbita decai a uma taxa de 34 metros por dia. A diferença, de acordo com a equipe, "é o efeito que estamos obtendo em termos de controle de vela, usando a pressão solar para combater o arrasto atmosférico".
Na missão estendida, os controladores da nave continuarão otimizando o desempenho da vela e tentarão resolver os problemas encontrados na navegação. No entanto, ainda não se sabe quanto tempo a LightSail 2 permanecerá em órbita isso vai depender da eficiência da equipe na navegação solar. De acordo com as previsões da equipe, é provável que a nave permaneça em órbita até 2021.
Disponível em: https://bit.ly/3fA6XTW. Com adaptações.
Leia o texto 'NAVEGAÇÃO SOLAR' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Após a leitura atenta e cuidadosa do texto, o leitor pode concluir que a missão citada no texto havia sido planejada para durar dois anos, mas agora a nave movida a vela terá mais uma tarefa a cumprir com duração adicional de mais três anos. Nesse período extra, o equipamento poderá ser utilizado para o desenvolvimento de pesquisas microbiológicas na atmosfera terrestre.
II. De acordo com Bruce Betts, gerente do programa LightSail e cientista chefe da SP, o objetivo principal da missão, tecnologicamente, era demonstrar a propulsão controlada por vela solar, como descreve o texto.
III. A vela solar LightSail 2 foi lançada em junho de 2019 como uma demonstração de navegação impulsionada pela luz do Sol na órbita baixa da Terra, como se pode concluir a partir da análise das informações do texto.
Marque a alternativa CORRETA:
NAVEGAÇÃO SOLAR
A vela solar LightSail 2, lançada em junho de 2019 como uma demonstração de navegação impulsionada pela luz do Sol na órbita baixa da Terra, recebeu uma missão estendida. A missão havia sido planejada para durar um ano, mas agora a nave movida a vela terá mais uma tarefa a cumprir.
Implantada em julho de 2019, a vela de 32 metros quadrados provou ser capaz de alterar a órbita do seu pequeno satélite. A Sociedade Planetária (SP) declarou a missão financiada por ela um sucesso no final do mesmo mês. "Estamos indo para uma altitude orbital mais alta sem combustível, apenas pelo impulso da luz do Sol", disse Bill Nye, executivo-chefe da SP.
Acontece que os desenvolvedores da vela acreditavam que ela iria se deteriorar e que o satélite entraria na atmosfera após cerca de um ano. Já que isso não aconteceu, nada mais lógico do que aproveitar o equipamento para mais experimentos. Assim, no dia 25 de junho de 2020, no aniversário de um ano do lançamento, um webinar foi realizado pela Sociedade Planetária e o início da missão estendida do LightSail 2 foi oficialmente anunciado.
Eles relataram que o objetivo principal, tecnologicamente, era demonstrar a propulsão controlada por vela solar", de acordo com Bruce Betts, gerente do programa LightSail e cientista chefe da SP. "Nós fizemos isso", concluiu Bruce. Agora, eles querem otimizar o desempenho da vela.
A sonda permanece em órbita a uma altitude média de mais de 700 km, mas quando a vela solar é controlada, a órbita do equipamento controlado pela vela decai cerca de 20 metros por dia. Quando a vela não é controlada ativamente, a órbita decai a uma taxa de 34 metros por dia. A diferença, de acordo com a equipe, "é o efeito que estamos obtendo em termos de controle de vela, usando a pressão solar para combater o arrasto atmosférico".
Na missão estendida, os controladores da nave continuarão otimizando o desempenho da vela e tentarão resolver os problemas encontrados na navegação. No entanto, ainda não se sabe quanto tempo a LightSail 2 permanecerá em órbita isso vai depender da eficiência da equipe na navegação solar. De acordo com as previsões da equipe, é provável que a nave permaneça em órbita até 2021.
Disponível em: https://bit.ly/3fA6XTW. Com adaptações.
Leia o texto 'NAVEGAÇÃO SOLAR' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. Quando a vela solar não é controlada ativamente, a órbita do equipamento utilizado no experimento decai a uma taxa de 34 metros por hora, conforme pode ser facilmente compreendido pelo leitor após uma análise cuidadosa dos dados do texto.
II. Bill Nye, executivo-chefe da SP, afirmou que foi possível alcançar uma altitude orbital mais alta sem combustível, apenas pelo impulso da luz do Sol, como se pode concluir a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.
III. O texto leva o leitor a inferir que a vela solar de 32 metros quadrados, implantada em julho de 2020, provou ser capaz de alterar a órbita de um grande satélite.
Marque a alternativa CORRETA:
NAVEGAÇÃO SOLAR
A vela solar LightSail 2, lançada em junho de 2019 como uma demonstração de navegação impulsionada pela luz do Sol na órbita baixa da Terra, recebeu uma missão estendida. A missão havia sido planejada para durar um ano, mas agora a nave movida a vela terá mais uma tarefa a cumprir.
Implantada em julho de 2019, a vela de 32 metros quadrados provou ser capaz de alterar a órbita do seu pequeno satélite. A Sociedade Planetária (SP) declarou a missão financiada por ela um sucesso no final do mesmo mês. "Estamos indo para uma altitude orbital mais alta sem combustível, apenas pelo impulso da luz do Sol", disse Bill Nye, executivo-chefe da SP.
Acontece que os desenvolvedores da vela acreditavam que ela iria se deteriorar e que o satélite entraria na atmosfera após cerca de um ano. Já que isso não aconteceu, nada mais lógico do que aproveitar o equipamento para mais experimentos. Assim, no dia 25 de junho de 2020, no aniversário de um ano do lançamento, um webinar foi realizado pela Sociedade Planetária e o início da missão estendida do LightSail 2 foi oficialmente anunciado.
Eles relataram que o objetivo principal, tecnologicamente, era demonstrar a propulsão controlada por vela solar", de acordo com Bruce Betts, gerente do programa LightSail e cientista chefe da SP. "Nós fizemos isso", concluiu Bruce. Agora, eles querem otimizar o desempenho da vela.
A sonda permanece em órbita a uma altitude média de mais de 700 km, mas quando a vela solar é controlada, a órbita do equipamento controlado pela vela decai cerca de 20 metros por dia. Quando a vela não é controlada ativamente, a órbita decai a uma taxa de 34 metros por dia. A diferença, de acordo com a equipe, "é o efeito que estamos obtendo em termos de controle de vela, usando a pressão solar para combater o arrasto atmosférico".
Na missão estendida, os controladores da nave continuarão otimizando o desempenho da vela e tentarão resolver os problemas encontrados na navegação. No entanto, ainda não se sabe quanto tempo a LightSail 2 permanecerá em órbita isso vai depender da eficiência da equipe na navegação solar. De acordo com as previsões da equipe, é provável que a nave permaneça em órbita até 2021.
Disponível em: https://bit.ly/3fA6XTW. Com adaptações.
Leia o texto 'NAVEGAÇÃO SOLAR' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:
I. O texto leva o leitor a inferir que não se sabe quanto tempo a LightSail 2 permanecerá em órbita, pois isso vai depender da eficiência da equipe na navegação solar.
II. A diferença no decaimento do equipamento controlado pela vela, quando controlado ativamente, de acordo com a equipe, é o efeito obtido em termos de controle de vela, usando a pressão solar para combater o arrasto atmosférico, de acordo com as informações do texto.
III. Após demonstrar que a propulsão controlada por vela solar era impossível, os pesquisadores querem otimizar o desempenho dessa tecnologia para que ela possa ser usada efetivamente, como pode ser observado pelo leitor após a análise cuidadosa do texto.
Marque a alternativa CORRETA:
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