Questões sobre Interpretação de Textos

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Irandé Antunes, parafraseando Fernando Pessoa, diz: “Pobre língua escolar! Tantas vezes fora de voz e tão cheia de não ser nada!” (ANTUNES, Irandé. Muito além da Gramática: Por um ensino de língua sem pedras no caminho. São Paulo: Parábola, 2007. p. 24). Nesta perspectiva, é pertinente o alerta para que se afirme CORRETAMENTE que

    A) a língua deve ser vista unicamente pelo caráter da gramática onipotente, simplificada e exata, sem que se considere a heterogeneidade e flexibilidade dos usos.

    B) a língua pode ser vista tão simplistamente como uma questão de “certo” e “errado” ou como um conjunto de palavras que pertencem a uma classe e que se juntam para formar frases.

    C) a língua é parte de nós mesmos, de nossa identidade cultural, histórica e social. É por meio dela que nos socializamos, que interagimos, que desenvolvemos nosso sentimento de pertencimento a uma comunidade.

    D) os fatos linguísticos não estão ligados à história dos povos, nem a seus esforços de expansão e dominação territorial e política.

    E) os compêndios de gramática devem funcionar como um instrumento controlador da língua ao qual lhe cabe conduzir o comportamento verbal dos usuários.


Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o seguinte trecho do texto CG1A1-I: “Trata-se de uma condição que comporta riscos, pois, segundo Dufour, desaparece o motivo geracional.” ( 33 a 35). Assinale a opção em que a proposta de reescrita apresentada mantém os sentidos originais e a correção gramatical do texto.

    A) Isso se trata de uma condição que comporta riscos, pois, segundo Dufour, desaparece o motivo geracional.

    B) Segundo Dufour, trata-se de uma condição que comporta riscos, pois desaparece o motivo geracional.

    C) Trata-se de uma condição que comporta riscos pois, segundo Dufour, desaparece o motivo geracional.

    D) Trata-se de uma condição que comporta riscos, visto que o motivo geracional, segundo Dufour, desaparece.

    E) Se trata de uma condição que redunda em riscos, pois, segundo Dufour, o motivo geracional desaparece.

NOVO PREDADOR

O Tiranossauro Rex é, possivelmente, um dos dinossauros mais populares do mundo. Não é à toa que a criatura, que viveu onde hoje é a América do Norte, está presente desde produtos infantis até filmes de Hollywood.

Agora, evidências de um novo predador foram descobertas na Austrália, com os seus fósseis indicando que ele foi tão grande quanto o Tiranossauro Rex. De acordo com estudo liderado pelo paleontólogo Anthony Romilio, da Universidade de Queensland, na Austrália, a descoberta foi feita através de uma pegada fossilizada existente onde já havia sido uma mina de carvão.

"Essas trilhas foram feitas por dinossauros que caminharam pelas florestas de pântano, que antes ocupavam muito da paisagem que hoje é o sul de Queensland", conta o pesquisador. Junto de seus colegas de estudos, Romilio documentou o total de 20 fósseis de rastros de dinossauros.

Enquanto a menor das criaturas tinha apenas o tamanho de uma ema, a maior possuía um pouco menos de três metros de altura e 10 metros de comprimento, sendo quase do tamanho de um Tiranossauro Rex, mas mais fino e alongado. A pegada deste novo grande carnívoro tem quase 80 centímetros de comprimento e o rastro fossilizado em que se encontrava conta com, aproximadamente, 160 milhões de anos, sendo ele, então, 90 milhões de anos mais velho que fósseis já encontrados do Tiranossauro Rex.

Com base nas pegadas individuais e nas trilhas nas quais cada uma delas foi encontrada, os paleontólogos conseguem descobrir como se moviam estes animais de duas pernas, informação que traz conclusões sobre a forma em que eles viajavam pelos ambientes em que passavam. Boa parte dos dinossauros grandes costumavam andar em ritmo de caminhada, com passos mais curtos devido ao tamanho de suas pernas. Porém, duas das trilhas encontradas pelos pesquisadores apontavam para um tamanho de passo maior, típico de animais em fuga.

Essa distância entre os passos sugere, então, que esses grandes dinossauros se movimentavam em velocidades de até 35 quilômetros por hora. A fim de comparação, um ser humano consegue correr cerca de 24 quilômetros por hora. A mais recente descoberta dos paleontólogos, segundo Romilio, preenche um vazio nos registros de dinossauros australianos. Até o momento, os maiores dinossauros encontrados no país estão na classe herbívora, como o Brontossauro e Mutaburrassauro.

Por Natalie Rosa, em 2020 (disponível em: https://bit.ly/30aSUOg). Com adaptações. 
Leia o texto 'NOVO PREDADOR' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo: I. A pegada do novo grande carnívoro, cujas evidências foram descobertas na Austrália, tem quase 80 metros de comprimento, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto. II. O Tiranossauro Rex, que viveu onde hoje é a América do Norte, está presente desde produtos infantis até filmes de Hollywood, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto. Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Uma Mente Brilhante


O filme “Uma Mente Brilhante” retrata a vida de John Nash, desde sua juventude até sua idade avançada, quando recebe o prêmio Nobel. John, uma mente brilhante na matemática, inicia seus estudos na universidade de Princeton. Tímido, introspectivo e solitário, quer descobrir uma teoria original, o que o torna arrogante aos olhos dos colegas de faculdade. Logo no início de seus estudos, ele divide o quarto com um amigo, Charles Herman, com quem vai manter amizade até depois de casar-se. Durante a faculdade, realiza uma descoberta que o destaca no universo acadêmico, posteriormente batizado de o teorema de Equilíbrio de Nash.


Após a faculdade, trabalha como professor e conhece sua futura esposa, Alicia Nash. Ele acredita ter sido convidado a participar de uma missão secreta, pela inteligência dos Estados Unidos, para desvendar códigos secretos enviados pelos russos a espiões nos EUA. Assim, conhece William Parcher, um espião que o acoberta e o socorre quando John corre perigo. Sua esposa começa a desconfiar de suas atitudes e pede ajuda médica. John é então internado, diagnosticado como esquizofrênico e tratado por um psiquiatra. Após vários anos de altos e baixos no tratamento, ele consegue retornar à universidade e lecionar. É mundialmente reconhecido pelas suas descobertas na matemática com o prêmio Nobel. 


John provavelmente começou com os sinais e sintomas após a grande carga de stress ocasionada pela mudança para a universidade e a sua cobrança para descobrir uma teoria original. O indivíduo que desenvolve a esquizofrenia apresenta alucinações e delírios, como no caso de John Nash. Seu melhor amigo, e depois uma sobrinha dele, e o espião americano William, eram alucinações. Sobre os delírios, John criou uma realidade para seu psíquico em que ele era a chave para salvar os EUA de uma grande guerra e de um ataque com bomba russa. 


Como John era introspectivo, levou-se muito tempo para descobrir a doença, e ele já estava em estado crepuscular quando sua esposa suspeitou que havia algo estranho em seu comportamento. Neste caso, o tratamento com psicotrópicos e acompanhamento do psiquiatra é fundamental. Infelizmente, como o caso ocorreu na década de sessenta, ele recebeu choques como parte do tratamento e ficou em hospital psiquiátrico por várias semanas.


Por Flávia Cristina Martins de Oliveira, em fevereiro de 2020 (disponível em: https://bit.ly/3eAYH4S). Com adaptações.

Leia o texto 'Uma Mente Brilhante' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Após a faculdade, John Nash trabalhou como bibliotecário e professor de educação física, o que lhe permitiu conhecer sua futura esposa, Alicia Nash, de acordo com o texto.

II. Logo no início de seus estudos, John Nash dividiu o quarto com um amigo, Charles Herman, com quem manteve amizade até depois de casar-se, de acordo com as informações apresentadas no texto.

III. John Nash era extrovertido e, por isso, levou-se muito tempo para descobrir a esquizofrenia nele, de acordo com as informações apresentadas no texto.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) Nenhuma afirmativa está correta.

    B) Apenas uma afirmativa está correta.

    C) Apenas duas afirmativas estão corretas.

    D) Todas as afirmativas estão corretas.

Budapeste, Hungria


Budapeste, na Hungria, é uma das maiores cidades da União Europeia e também é uma das cidades mais baratas para viver na União Europeia, sendo um importante centro financeiro do país e considerada uma cidade global alpha. As principais atividades econômicas da cidade estão nas áreas de: indústria, serviços, turismo e comércio. 

O aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa em cerca de € 469 (quatrocentos e sessenta e nove euros), as contas básicas de eletricidade, aquecimento, arrefecimento, água e lixo para um apartamento de 85 m² custam cerca de € 142 (cento e quarenta e dois euros) e uma pessoa recebe por mês, em média, um salário líquido de € 765 (setecentos e sessenta e cinco euros).

O custo de vida é considerado muito baixo, e a qualidade de vida na cidade é elevada, com nível elevado de segurança. No entanto, o poder de compra da população é baixo, pois o salário é baixo também, e o idioma pode ser um empecilho à vida nessa cidade. Já entre as vantagens estão o baixo custo de vida, a segurança da cidade, as boas oportunidades de trabalho, a qualidade de vida e o bom acesso a serviços de transporte.


Trecho adaptado. Disponível em: https://bit.ly/34hdHS0 (acesso em 07/04/2020). 
Leia o texto 'Budapeste, Hungria' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Em Budapeste, o aluguel de um apartamento de um quarto no centro da cidade custa cerca de € 469 (quatrocentos e sessenta e nove euros), de acordo com o texto.

II. De acordo com o texto, Budapeste é a capital da Hungria, sendo também a cidade europeia com a maior concentração de instituições financeiras e empresas de tecnologia.

III. O idioma falado em Budapeste pode ser um empecilho à vida nessa cidade, afirma o texto.

Marque a alternativa CORRETA:

    A) Nenhuma afirmativa está correta.

    B) Apenas uma afirmativa está correta.

    C) Apenas duas afirmativas estão corretas.

    D) Todas as afirmativas estão corretas.

O que existe ou não existe numa língua?


(Marcos Bagno)


Quando se trata de falar sobre a língua, o verbo existir pode ter dois sentidos muito diferentes. A pessoa que se guia pelo purismo linguístico (uma espécie de racismo gramatical, nada menos), quando topa, por exemplo, com uma construção do tipo “pra mim fazer”, exclama categoricamente: “‘Pra mim fazer’ não existe em português!”. Não importa que a imensa maioria da população brasileira use essa construção: o fato de não estar prevista na (limitadíssima e paupérrima) norma-padrão convencional é suficiente para decretar sua inexistência. Me divirto muito com isso. Se a coisa “não existe”, para que então afirmar essa não-existência? Tá lá no Freud, e se chama denegação. Se o Antigo Testamento precisou condenar a homossexualidade é porque ela existia, sim, alegre e saltitante, na sociedade hebraica daquela época. Afinal, ninguém precisa dizer que não existem elefantes na Amazônia: se fôssemos listar todas as espécies animais que não existem lá, estaríamos fazendo um trabalho inútil e, convenhamos, ridículo.


Por outro lado, quando uma linguista diz que determinada categoria gramatical (ou qualquer outro elemento) não existe numa língua, ela está enunciando aquilo que a pesquisa acumulada a respeito do fenômeno permite concluir. Não se trata de listar todas as categorias gramaticais que não existem numa língua, mas de procurar entender, num quadro mais amplo de comparação, sobretudo entre línguas aparentadas, porque aquela categoria específica, se algum dia existiu, desapareceu devido aos processos de mudança linguística. Além disso, quando a linguista diz que X não existe, ela está se referindo à língua falada espontânea, ao discurso menos monitorado possível, porque é nessa modalidade de uso que se pode realmente detectar com certeza a gramática internalizada das pessoas que falam, bem como os processos de mudança em andamento. E é precisamente disso que quero tratar aqui hoje: da inexistência, no PB (português brasileiro), de pronomes oblíquos de 3ª pessoa. Já se assustou? Não precisa.


As formas oblíquas de 3ª p. — o, a, os, as — não pertencem à gramática do PB (gramática entendida aqui como o conhecimento intuitivo que cada uma de nós tem da língua que fala). Essas formas só podem ser adquiridas por meio do acesso à cultura letrada, da instrução formal, do ensino consciente da língua. A esse ensino consciente podemos contrapor a aquisição inconsciente da língua, que é o misterioso processo pelo qual aprendemos a falar nossa língua materna (ou línguas no plural, no caso das pessoas sortudas que nascem e crescem em ambientes multilíngues). 


Quem nos revela melhor do que ninguém a (in)existência de categorias gramaticais numa língua são as crianças, especialmente as que ainda não tiveram acesso à educação formal. Uma menina de mais ou menos 7 anos já é dotada de um conhecimento fabuloso de sua língua. Se formos coletar a fala espontânea de crianças brasileiras dessa idade, seja de que classe social for, não vamos encontrar absolutamente nenhuma ocorrência de o/a/os/as como pronomes oblíquos. Se, por outro lado, formos coletar a fala de crianças dessa idade que tenham como língua materna português europeu, galego, espanhol, catalão, provençal, francês e italiano (para ficar só nessas línguas do grupo românico), vamos encontrar uma farta ocorrência dos pronomes oblíquos de 3ª p. dessas línguas. A réplica daquela velha parlenda brasileira “— Cadê o docinho que tava aqui? — O gato comeu” seria traduzida em todas essas línguas pelo equivalente a “o gato o comeu”. Se as crianças brasileiras não produzem o/a/os/as é porque não adquiriram esses pronomes no ambiente familiar, e se não adquiriram é porque seus pais, tios, avós etc. não usam esses pronomes. Simples assim.


(Disponível em: https://bit.ly/372nb5v. Acesso em nov. 2020)

Leia o texto 'O que existe ou não existe numa língua?' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Uma forma de oferecer maior objetividade ao texto, modificando as formas verbais, sem alterar a função discursiva do trecho “Não importa que a imensa maioria da população brasileira use essa construção...”, seria reescrevêlo da seguinte maneira: “Não importa a imensa população brasileira usar essa construção...”. O mesmo fenômeno pode ocorrer em enunciados como I. Joana quer que você faça aquela deliciosa torta; II. Joana quer fazer aquela deliciosa torta.

II. No trecho “Se a coisa ‘não existe’, para que então afirmar essa não-existência?”, o uso de pronome apassivador confere objetividade ao texto, pois evita-se a voz passiva analítica da forma verbal. Já o pronome demostrativo exerce papel importante na retomada das ideias, corroborando com a progressão sequencial.

III. No fragmento “se fôssemos listar todas as espécies animais que não existem lá, estaríamos fazendo um trabalho inútil e, convenhamos, ridículo”, o uso da primeira pessoa do plural, com destaque para o isolamento da forma verbal “convenhamos”, por vírgulas, convida o leitor a compartilhar do mesmo ponto de vista do autor. Fenômeno idêntico se dá com algumas expressões, gramaticalmente bem localizadas, como a do enunciado a seguir: “O aumento acentuado da pobreza pode levar o Brasil novamente para o Mapa da Fome. Isso é a meu ver, um grave retrocesso”.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) Nenhuma afirmativa está correta.

    B) Apenas uma afirmativa está correta.

    C) Apenas duas afirmativas estão corretas.

    D) Todas as afirmativas estão corretas.


(Disponível em: https://claudia.abril.com.br/ - texto adaptado especialmente para esta prova.)

Considerando a construção do texto, assinale a alternativa FALSA.

    A) A autora utiliza trechos narrativos, contando sua própria história, a fim de ilustrar o assunto que aborda.

    B) Trata-se de um texto de opinião, no qual a autora expõe seu ponto de vista sobre a pergunta elaborada no título.

    C) O assunto principal do texto não é a divulgação da publicação pela qual a autora é responsável, não sendo, portanto, uma peça publicitária.

    D) Trata-se de um editorial de revista, no qual a autora explica o assunto que será abordado em outras reportagens.

    E) A autora fala sobre uma publicação sobre a qual é responsável a fim de exemplificar um tipo de produção que faz sucesso entre o público jovem.


Assinale a alternativa em que a palavra (à direita) pode substituir a palavra retirada do texto (à esquerda) sem que haja nenhuma alteração do sentido e da estrutura do texto.

    A) morador (l. 01) – residente.

    B) discussões (l. 07) – desentendimentos.

    C) estimativa (l. 11) – julgamento.

    D) assentos (l. 19) – posições

    E) Coincidência (l. 20) – imprevisto

De acordo com o texto, analise e responda à questão.




Está CORRETA a correlação verbo – referente destacados apenas em:

    A) [...] que como agente público são responsáveis por [...] (linha 24)

    B) [...] para os quais foram eleitos. (linha 25)

    C) Mas nem todos os cidadãos ficam passivos diante dos problemas que envolvem a classe política. (linhas 28 e 29)

    D) a sociedade [...] clama por uma sociedade mais justa [...] (linhas 02 e 04)

    E) E é este sentimento que nos anima e nos move rumo a um futuro melhor. (linhas 39 e 40)

Toda produção escrita apresenta fatores de contextualização que ancoram o texto em uma situação comunicativa. Feita a leitura do texto abaixo responda a questão.


O tom da velhice

Pardais são como cantores profissionais: Também têm momentos de auge e declínio em suas carreiras. Entre pássaros, é comum que o canto de um macho invasor sirva como alerta de perigo. Só que pardais mais velhos colocam menos banca usando o gogó que os mais novos. Cientistas descobriram isso, colocando trinta e cinco pardais para ouvir sons de rivais com dois ou dez anos de idade. As cobaias se mostraram preocupadas com ruídos dos jovens, se aproximando desta fonte sonora para investigá-los. Avoz dos anciões, porém, não gerou a mesma comoção. O próximo passo é descobrir se ter um tom idoso afeta o match com as fêmeas.

Fonte: Sessão Fatos. Revista Superinteressante. Edição 412, fevereiro/2020, pag. 14.

No enunciado “Avoz dos anciões, porém, não gerou a mesma comoção”, o termo em destaque foi usado como:

    A) elemento de coesão que marca uma relação de conclusão, em relação a enunciados anteriores.

    B) operador discursivo que introduz um argumento decisivo, apresentado como um acréscimo, com a intenção de dar um golpe final no argumento contrário.

    C) elemento de coesão que marca uma relação de contrajunção, se contrapondo ao enunciado com orientação argumentativa contrária.

    D) operador discursivo que marca uma relação de conjunção argumentativa.

    E) elo de coesão que introduz uma explicação ou justificativa ao que foi dito anteriormente.

Provas e Concursos

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