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O pensamento clínico, em diagnóstico da personalidade, é discutido por Walter Trinca em suas obras. Considerando as formulações desse autor, é INCORRETO afirmar que:
Para o diagnóstico da personalidade, existem testes que, aplicados e avaliados isoladamente, podem ser considerados não como partes, mas como todo o processo de diagnóstico em psicologia clínica.
É proveitoso estudar o diagnóstico psicológico sob o enfoque das modalidades de pensamentos clínicos, porque permite considerá-los através do ângulo científico.
A ampliação das concepções sobre o diagnóstico psicológico depende da percepção e da inclusão dos diferentes modos como ele é realizado.
Tanto os testes psicológicos quanto outros instrumentos semiológicos estão a serviço do pensamento clínico e somente têm sentido dentro do contexto e das peculiaridades de cada forma de pensar.
O diagnóstico da personalidade deve ser realizado, obrigatoriamente, no contexto de relações significativas estruturantes.
Um homem de 32 anos de idade procurou o serviço de psicologia do órgão em que trabalha buscando tratamento para dependência alcoólica. Ele relatou que ingeriu bebida alcoólica pela primeira vez aos 22 anos de idade e que aos 25 foi internado por 3 meses após uso excessivo de álcool. Quando teve alta, voltou ao antigo emprego e no primeiro final de semana saiu com os colegas para comemorar o retorno. Bebeu nesse dia e experimentou cocaína oferecida por um amigo. Após 2 meses de uso intenso de álcool e cocaína associados foi novamente internado, dessa vez por um ano. Após a alta, ficou sóbrio durante 3 anos e recaiu uma terceira vez, associando novamente álcool e cocaína após a decisão de tomar um cálice de champanhe no réveillon. Foi internado por mais um ano e, após a alta, passou em um concurso público concorrido e começou a trabalhar com um ótimo salário. Depois de aproximadamente 2 anos de total abstinência, ele tomou uma lata de cerveja em duas situações sociais. Após a segunda situação, ele engajou-se em 3 dias de intensa bebedeira e faltou uma semana ao trabalho. Agora está preocupado com sua posição no serviço e teme perder o emprego. Por isso decidiu procurar um médico que indicou Antabuse e o encaminhou para o serviço de psicologia.
Considerando o caso hipotético apresentado acima, julgue os seguintes itens, relativos ao atendimento psicológico desse paciente.
A análise funcional desse caso deve incluir a identificação dos contextos físico, emocional e social antes e logo após a ocorrência das recaídas.
Psicologia - Psicopatologia do trabalho - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2004
Acerca da compreensão do sofrimento psíquico relacionado ao contexto de trabalho à luz das abordagens psicodinâmicas, julgue os itens subseqüentes.
As abordagens psicodinâmicas consideram o sofrimento um elemento fundamental da estruturação da personalidade. Essas abordagens classificam o sofrimento grave como um dos indicadores de patologia.
Psicologia - Psicologia Social e Comunitária - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2004
Considerando a proposta de promoção da cidadania nas escolas públicas, julgue os itens que se seguem.
A avaliação de características psicológicas e socioculturais da população é essencial para a elaboração do projeto político-pedagógico de uma escola de determinada região.
Psicologia - Psicologia Organizacional - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2004
Clara, funcionária pública, queixa-se de dificuldades de relacionamento no trabalho e considera seus colegas oportunistas e hostis. Produz a contento apenas quando existe uma clara ameaça de perdas reais em função da baixa produtividade; falta ao trabalho com freqüência e solicita à chefia compreensão e abono de suas faltas sem justificativa documentada. Periodicamente, apresenta comportamento sedutor de conotação sexual no trabalho. Por vezes, se envolve em propostas de grandes projetos e, outras vezes, demonstra apatia e descaso por tudo que se refere ao trabalho.
Com relação à situação hipotética apresentada, julgue os itens a seguir.
A produção da funcionária, quando satisfatória, é mantida por reforçamento negativo.
Indicadores de morbidade e fatores de risco divulgados pelo Ministério da Saúde do Brasil mostram que, no período de 1998 a 2001, nas internações hospitalares de meninos e meninas na faixa etária de 10 a 19 anos, as quedas constituem causas freqüentes (quase 70% do total); a segunda causa de internação de meninos e rapazes são as agressões, correspondendo a mais de 10% do total de internações a cada ano. Entre meninas e mulheres adolescentes, agressões são a quarta causa de internações, registrando-se porcentagem inferior a 5% por ano. Com base nessas informações e à luz de conhecimentos sobre avaliação psicológica e desenvolvimento psicológico na infância e na adolescência, julgue os seguintes itens.
Os indicadores de internação sugerem que ambos, meninos e meninas, estão expostos a agressões com graves conseqüências, a ponto de ser exigida internação hospitalar. Portanto, os dados sugerem que a violência é um dos fatores de risco à saúde do adolescente e apontam para a importância da promoção de programas de intervenção psicológica que focalizem a assistência a vítimas.
A entrevista é uma ferramenta importante para a realização do trabalho do psicólogo. Com relação a esse assunto, julgue os itens que se seguem.
Na entrevista exploratória, é adequado incluir perguntas que permitam ao entrevistado falar livremente na elaboração de sua resposta.
A tendência a erotizar as relações mais banais, sugestionabilidade, impulsos eróticos e dramatização são características do caráter:
obsessivo
histérico
narcisista
esquizóide
esquizofrênico
Maria Esther Garcia Arzeno, ao pensar o processo psicodiagnóstico, lembra que W. R. Bion (1977) afirmava que a conclusão diagnóstica pode ser alcançada em termos de predomínio e não de hegemonia. Considerando tal asserção, ao realizar o psicodiagnóstico, o psicólogo deve ter em mente que
é impossível, utilizando diversos materiais de avaliação, encontrar pontos dissonantes em um psicodiagnóstico.
a obtenção de um diagnóstico diferencial não vem a ser função do psicólogo que avalia o sujeito.
é possível encontrar no resultado geral da avaliação, em relação ao mesmo sujeito, material aparentemente incompatível coexistindo.
qualquer diferença obtida na avaliação diagnóstica do sujeito deve ser desprezada por ocasião da comunicação dos resultados.
são os dados externos ao sujeito, oriundos das entrevistas com familiares, que esclarecerão os aspectos ambíguos encontrados no processo psicodiagnóstico.
Um homem de 32 anos de idade procurou o serviço de psicologia do órgão em que trabalha buscando tratamento para dependência alcoólica. Ele relatou que ingeriu bebida alcoólica pela primeira vez aos 22 anos de idade e que aos 25 foi internado por 3 meses após uso excessivo de álcool. Quando teve alta, voltou ao antigo emprego e no primeiro final de semana saiu com os colegas para comemorar o retorno. Bebeu nesse dia e experimentou cocaína oferecida por um amigo. Após 2 meses de uso intenso de álcool e cocaína associados foi novamente internado, dessa vez por um ano. Após a alta, ficou sóbrio durante 3 anos e recaiu uma terceira vez, associando novamente álcool e cocaína após a decisão de tomar um cálice de champanhe no réveillon. Foi internado por mais um ano e, após a alta, passou em um concurso público concorrido e começou a trabalhar com um ótimo salário. Depois de aproximadamente 2 anos de total abstinência, ele tomou uma lata de cerveja em duas situações sociais. Após a segunda situação, ele engajou-se em 3 dias de intensa bebedeira e faltou uma semana ao trabalho. Agora está preocupado com sua posição no serviço e teme perder o emprego. Por isso decidiu procurar um médico que indicou Antabuse e o encaminhou para o serviço de psicologia.
Considerando o caso hipotético apresentado acima, julgue os seguintes itens, relativos ao atendimento psicológico desse paciente.
Mudanças nos hábitos de vida devem ser evitados no processo terapêutico para preservar ao máximo a rotina e a estabilidade emocional do paciente.
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