Questões de Psicologia do ano 2009

No quadro epilético, há um aspecto muito significativo que diz respeito ao comportamento circunstancial:

• A.

  pensamento que roda em torno do tema.

• B.

  pensamento vago que não chega a um fim.

• C.

  sentimento de desamparo

• D.

  capacidade limitada de tomar decisões.

• E.

  preocupação ou medo de ser criticado.

Há vários tipos de memória. Dentre elas Dalgalarrondo define uma pela sua característica de combinar habilidades de atenção, tipo capacidade de prestar atenção e de concentração de atenção, com memória imediata a qual dá o nome de

• A.

  Memória declarativa.

• B.

  Memória explícita.

• C.

  Memória de procedimento.

• D.

  Memória implícita.

• E.

  Memória de trabalho.

Há o paciente que, em relação ao seu corpo, apresenta a sensação de esgotamento e incapacidade de fazer frente às exigências da vida. Tal estado denomina-se

• A.

  Astênico.

• B.

  Hipocondríaco.

• C.

  Dismorfofóbico

• D.

  Angústia de aniquilamento.

• E.

  Maníaco.

Dalgalarrondo coloca as alterações qualitativas da sensopercepção como as mais importantes manifestações em psicopatologia. Dentre as várias existentes cita as verdadeiras alucinações desencadeadas por estímulos sensoriais, diferindo da ilusão por ser a deformação de uma percepção de um objeto real e presente. A essa manifestação dá o nome de

• A.

  Estranheza do mundo percebido.

• B.

  Alucinações cenestésicas.

• C.

  Alucinações autoscópicas.

• D.

  Alucinações hipnagógicas.

• E.

  Alucinações funcionais.

Em relação às noções de espaço e DE tempo, qual o quadro patológico que vive uma passagem lenta e vagarosa do tempo e onde o espaço exterior se apresenta pouco penetrável?

• A.

  Esquizofrenia.

• B.

  Intoxicações por alucinógenos.

• C.

  Depressão

• D.

  Estado maníaco.

• E.

  Estado paranóide.

Kalina, em psicoterapia de adolescentes, reafirmando sobre estudos de Aberastury, Goldstein e Knobel, propõe um enquadre estrito, no caso de atendimento a adolescentes, por apresentarem marcados traços de

• A.

  Negatividade.

• B.

  Psicopatia

• C.

  Onipotência.

• D.

  Regressão

• E.

  Dissociação.

A primeira entrevista, para Maud Mannoni, é um encontro através do outro com a sua própria mentira. Essa, por sua vez, está implícita

• A.

  no sintoma.

• B.

  na verdade.

• C.

  na proposta.

• D.

  na presença.

• E.

  no diálogo.

Nos grupos, os participantes criam um objeto transicional comum – o grupo. Esse traz para o indivíduo algo muito importante para o seu desenvolvimento: a presença de um campo neutro entre a realidade externa e a interna, campo esse denominado por Anzieu, segundo Baremblitt de

• A.

  Compulsão

• B.

  Ilusão.

• C.

  Organizadores.

• D.

  Dualismo pulsional.

• E.

  Formação.

Para Pichon-Rivière o sujeito sadio na medida em que torna a aprendizagem operativa, modifica-se também a si mesmo. Assim, a rede de comunicações é constantemente reajustada e só dessa forma é possível reelaborar um pensamento capaz do diálogo e de enfrentamento da mudança. Isso se dá pela

• A.

  continuidade do processo relacional.

• B.

  ambiguidade ideológica no processo de mudança, permitindo novas reelaborações.

• C.

  possibilidade de inter jogo dialético nas contradições e inseguranças.

• D.

  indissolúvel entre adaptação ativa à realidade e a aprendizagem.

• E. capacidade de lidar com as emoções e os emergentes universais.

Pichon-Rivière refere-se, na sua construção teórica sobre grupo operativo, a vários vetores que são utilizados na avaliação dos grupos e que representam modelos de conduta grupal. Dentre eles destaca-se a pertença cuja característica principal é

• A.

  permitir aos membros do grupo a criação de estratégias.

• B.

  a identificação com os processos grupais sem total inclusão no grupo.

• C.

  a comunicação verbal e não verbal no grupo.

• D.

  abrir a informação entre os integrantes do grupo.

• E.

  a disposição positiva ou negativa para trabalhar com o grupo.