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Uma paciente de cinquenta e três anos de idade, mãe de três filhos, procurou tratamento psicológico depois de sete meses do falecimento de seu marido, ocorrido por complicações decorrentes de um acidente vascular cerebral. A paciente relatou perda de apetite e constantes episódios de choro. Ela afirmou que tem vontade de morrer para reencontrar o marido; que a vida não tinha mais sentido; que às vezes sentia raiva do marido, por ele não ter lutado para se manter vivo, e de Deus, sentindo-se, em seguida, culpada; e concluiu que, por não conseguir acreditar no falecimento do marido, parecia que estava vivendo um permanente sonho.
A respeito dessa situação hipotética e com base no Manual estatístico e diagnóstico dos transtornos mentais (DSM-V), julgue os itens a seguir.
A ideação suicida apresentada por essa paciente, não associada a um estado de delirium, pode indicar o início do desenvolvimento de um transtorno de comportamento suicida.Uma paciente de cinquenta e três anos de idade, mãe de três filhos, procurou tratamento psicológico depois de sete meses do falecimento de seu marido, ocorrido por complicações decorrentes de um acidente vascular cerebral. A paciente relatou perda de apetite e constantes episódios de choro. Ela afirmou que tem vontade de morrer para reencontrar o marido; que a vida não tinha mais sentido; que às vezes sentia raiva do marido, por ele não ter lutado para se manter vivo, e de Deus, sentindo-se, em seguida, culpada; e concluiu que, por não conseguir acreditar no falecimento do marido, parecia que estava vivendo um permanente sonho.
A respeito dessa situação hipotética e com base no Manual estatístico e diagnóstico dos transtornos mentais (DSM-V), julgue os itens a seguir.
A paciente em questão apresenta um quadro de transtorno de luto complexo persistente, visto que o tempo transcorrido do falecimento do esposo, as reações e os pesares persistentes ultrapassaram o período de seis meses.Uma paciente de cinquenta e três anos de idade, mãe de três filhos, procurou tratamento psicológico depois de sete meses do falecimento de seu marido, ocorrido por complicações decorrentes de um acidente vascular cerebral. A paciente relatou perda de apetite e constantes episódios de choro. Ela afirmou que tem vontade de morrer para reencontrar o marido; que a vida não tinha mais sentido; que às vezes sentia raiva do marido, por ele não ter lutado para se manter vivo, e de Deus, sentindo-se, em seguida, culpada; e concluiu que, por não conseguir acreditar no falecimento do marido, parecia que estava vivendo um permanente sonho.
A respeito dessa situação hipotética e com base no Manual estatístico e diagnóstico dos transtornos mentais (DSM-V), julgue os itens a seguir.
Os sintomas apresentados pela paciente não atendem aos critérios diagnósticos de transtorno de estresse pós-traumático.Uma paciente de cinquenta e três anos de idade, mãe de três filhos, procurou tratamento psicológico depois de sete meses do falecimento de seu marido, ocorrido por complicações decorrentes de um acidente vascular cerebral. A paciente relatou perda de apetite e constantes episódios de choro. Ela afirmou que tem vontade de morrer para reencontrar o marido; que a vida não tinha mais sentido; que às vezes sentia raiva do marido, por ele não ter lutado para se manter vivo, e de Deus, sentindo-se, em seguida, culpada; e concluiu que, por não conseguir acreditar no falecimento do marido, parecia que estava vivendo um permanente sonho.
A respeito dessa situação hipotética e com base no Manual estatístico e diagnóstico dos transtornos mentais (DSM-V), julgue os itens a seguir.
Nessa situação, o quadro da paciente é caracterizado por medo ou ansiedade impróprios e excessivos em relação à separação do ente querido, além de alucinações visuais e ilusões.Uma paciente de cinquenta e três anos de idade, mãe de três filhos, procurou tratamento psicológico depois de sete meses do falecimento de seu marido, ocorrido por complicações decorrentes de um acidente vascular cerebral. A paciente relatou perda de apetite e constantes episódios de choro. Ela afirmou que tem vontade de morrer para reencontrar o marido; que a vida não tinha mais sentido; que às vezes sentia raiva do marido, por ele não ter lutado para se manter vivo, e de Deus, sentindo-se, em seguida, culpada; e concluiu que, por não conseguir acreditar no falecimento do marido, parecia que estava vivendo um permanente sonho.
A respeito dessa situação hipotética e com base no Manual estatístico e diagnóstico dos transtornos mentais (DSM-V), julgue os itens a seguir.
Caracterizam um quadro de transtorno disruptivo da desregulação do humor os seguintes sintomas apresentados pela paciente: humor deprimido, perda de interesse ou de prazer em atividades, sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva e pensamentos recorrentes de morte.O processo psicoterapêutico viabilizado por um profissional qualificado geralmente é amplo e rompe com os limites do setting terapêutico. O que significa dizer que um indivíduo, em vivência de tal processo, torna‐se observador de si mesmo de forma permanente, tanto interna, quanto externamente, sobretudo no que se refere aos próprios sintomas, condutas, inibições, pensamento, sentimento e emoções diversas. Contudo, para propiciar ao paciente a referida capacidade de auto‐observação, dentre outras coisas, fora do ambiente psicoterápico, é necessária a realização do enquadre. A respeito do enquadre, é correto afirmar que
A aliança terapêutica é um dos conceitos peculiares à técnica da psicoterapia breve, o qual se alia aos demais conceitos de experiência emocional corretiva, foco, atividade e planejamento, configurando um procedimento psicoterápico de abordagem objetiva e de fácil aplicação, inclusive em ambiente institucional, seja para o público infanto‐juvenil ou adulto. A respeito do estabelecimento da aliança terapêutica, assinale a alternativa correta.
Leia o fragmento de texto a seguir.
Ao citar a dependência de normas, além dos procedimentos institucionais, o texto faz alusão também à conduta ética por parte do profissional de psicologia. Tendo isso em vista, bem como a Resolução nº 01/1999 que enfatiza o psicólogo como profissional da saúde, a respeito da atuação profissional mediante discriminação e estigmatização de práticas homoeróticas, é correto afirmar que
A respeito dos agentes de mudança em psicoterapia, Cordiolli (2008) salienta diversos fatores, tais como técnicas empregadas, a relação terapeuta‐paciente, a experiência afetiva, o aumento das habilidades cognitivas, a regulação de condutas, bem como os fatores sociais, grupais e sistêmicos. Além disso, o autor menciona que os referidos fatores são utilizados em diferentes intervenções terapêuticas em maior ou menor grau, para estimular ou mais desses agentes. Considerando tais informações, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) As tentativas de conceituar as mudanças em psicoterapia, quaisquer que sejam, deverão partir da pluralidade de zonas e níveis da ação terapêutica.
( ) A tranquilização afetiva é dispensável para levar a ansiedade a um nível útil, pois o desenvolvimento de funções egoicas é autônomo e independe de tranquilização.
( ) As mudanças no comportamento dos outros próximos decorrem do novo repertório de mensagens que o paciente é capaz de transmitir com base nas mudanças nele operadas.
( ) As mudanças produzidas pelas psicoterapias excluem heterogeneidade das zonas de mudança, visto que tais mudanças ocorrem de modo independente ou sucessivo sobre aspectos intrapessoais, interpessoais ou situacionais.
A sequência está correta em
Leia o fragmento de texto.
Considerando o fragmento de texto, analise as afirmativas.
I. O aconselhamento psicológico consiste em uma experiência que visa a ajudar as pessoas a planejar, tomar decisões, lidar com a rotina de pressões e crescer, com a finalidade de adquirir uma autoconfiança positiva.
II. No processo de indicar caminhos, direções e procedimentos ou de criar condições para que a pessoa faça, ela própria, o julgamento das alternativas e formule suas opções, há convergência entre aconselhamento, orientação e psicoterapia, devido à relação de ajuda.
III. O processo de aconselhamento psicológico é interativo, caracteriza‐se por uma relação única entre conselheiro e cliente, a qual leva este último a mudanças em diferentes áreas de vida, tais como comportamento, construtos pessoais, capacidade para ser bem‐sucedido nas situações ou conhecimento e habilidade para a tomada de decisão.
IV. No aconselhamento psicológico, quando as demandas extrapolam os seguimentos educacional e de trabalho e abarcam o campo subjetivo e de conflitos do indivíduo, é possível ressaltar semelhanças e diferenças entre esses campos, embora não devesse ser tarefa fundamental delimitar os objetivos de cada uma dessas atuações, pois ambas se colocavam a serviço de pessoas em sofrimento que buscavam ajuda.
As corretas definições e características do aconselhamento psicológico são apenas
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