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Acerca das teorias e transtornos de personalidade, do psicodiagnóstico desses transtornos e das abordagens terapêuticas a eles aplicadas, julgue os itens de 51 a 60.
O sujeito com personalidade narcísica tem uma excelente opinião sobre si próprio, necessidade de admiração constante, intolerância a críticas, indiferença em relação aos outros e tendência a explorá-los. O sujeito narcísico é tão satisfeito consigo mesmo que nunca busca, por espontânea vontade, ajuda psicológica. Esse tipo de personalidade é uma das melhores indicações para a terapia cognitiva, depois das histriônicas, com a condição de que os comportamentos de exploração e as condutas aditivas não sejam preponderantes.
Eduardo é usuário de cocaína e está em tratamento psicológico de abordagem cognitiva para controle da dependência química. Ele já informou ao psicólogo que há momentos nos quais o desejo pelo uso da droga é percebido como incontrolável e que situações sociais são muito propícias ao consumo da droga porque ele se julga incapaz de conversar com amigos ou de dançar em uma festa sem o consumo.
Julgue os itens que se seguem, referentes a esse caso hipotético.
Na prevenção de recaída, a estratégia de escolha é aumentar o controle externo sobre o comportamento do paciente e simultaneamente reduzir o controle interno que o próprio paciente exerce sobre seu comportamento de consumo da droga.
Acerca das teorias e transtornos de personalidade, do psicodiagnóstico desses transtornos e das abordagens terapêuticas a eles aplicadas, julgue os itens de 51 a 60.
A personalidade dependente, ou limítrofe, caracteriza-se pelo excessivo grau de dependência nos outros e pela constante busca de apoio emocional. O sujeito com personalidade desse tipo permite que tomem decisões importantes a respeito de sua vida e resigna-se com os maus tratos.
Eduardo é usuário de cocaína e está em tratamento psicológico de abordagem cognitiva para controle da dependência química. Ele já informou ao psicólogo que há momentos nos quais o desejo pelo uso da droga é percebido como incontrolável e que situações sociais são muito propícias ao consumo da droga porque ele se julga incapaz de conversar com amigos ou de dançar em uma festa sem o consumo.
Julgue os itens que se seguem, referentes a esse caso hipotético.
Durante o tratamento, devem ser colhidas e testadas as crenças permissivas para o uso da droga e, para validar as percepções do paciente, devem ser evitadas menções a possíveis crenças de controle do forte desejo pelo consumo da droga.
Acerca das teorias e transtornos de personalidade, do psicodiagnóstico desses transtornos e das abordagens terapêuticas a eles aplicadas, julgue os itens de 51 a 60.
Há na personalidade paranóide uma tendência à desconfiança, com insistentes suspeitas injustificadas relativas à fidelidade do parceiro conjugal, por exemplo. O sujeito que apresenta esse tipo de personalidade é hostil dificilmente reconhece seus defeitos e rancoroso, podendo romper definitivamente uma relação se julgar que foi insultado. Nesses casos, a intervenção terapêutica se aproxima da realizada para a depressão, com a reinterpretação dos eventos negativos, afirmação de si e treinamento ao convívio social.
Eduardo é usuário de cocaína e está em tratamento psicológico de abordagem cognitiva para controle da dependência química. Ele já informou ao psicólogo que há momentos nos quais o desejo pelo uso da droga é percebido como incontrolável e que situações sociais são muito propícias ao consumo da droga porque ele se julga incapaz de conversar com amigos ou de dançar em uma festa sem o consumo.
Julgue os itens que se seguem, referentes a esse caso hipotético.
O manejo do desejo incontrolável pela droga pode ser feito pela provocação do desejo durante a sessão e treino do paciente em técnicas para reduzir esse desejo, como a técnica de distração e o uso de uma lista de vantagens e desvantagens do consumo.
Acerca das teorias e transtornos de personalidade, do psicodiagnóstico desses transtornos e das abordagens terapêuticas a eles aplicadas, julgue os itens de 51 a 60.
A personalidade borderline apresenta um padrão de relacionamento flutuante e confuso, variando rapidamente entre a idealização e o total desprezo, com comportamento impulsivo autodestrutivo, que pode levar ao suicídio. A psicoterapia de inspiração psicanalítica estabelece para os sujeitos com esse transtorno um contrato inicial destinado a limitar os comportamentos suicidas e aditivos, privilegiando o suporte psicológico e o aconselhamento em detrimento da interpretação da transferência.
O psicólogo de um serviço público atendeu um jovem de dezessete anos de idade, usuário de drogas ilícitas, e solicitou parecer de um psiquiatra do serviço, por considerar que o paciente poderia necessitar de tratamento medicamentoso. O médico prescreveu uma droga psicotrópica para controle da compulsão pela droga e ambos passaram a fazer uma assistência conjunta do paciente.
Julgue os itens seguintes, acerca da documentação desse atendimento.
Ao responder um pedido de parecer sobre esse paciente, o psicólogo deverá se limitar exclusivamente ao quesitos formulados e deve ter clareza de que esse parecer tem o objetivo de subsidiar tomadas de decisão por parte de quem fez o pedido.
Julgue os itens a seguir acerca da psicofarmacologia.
O delírio é um sintoma psiquiátrico frequente em oncologia, cujo tratamento é de urgência vital, sendo necessário tratar o sintoma antes da causa, com um neuroléptico, como a fenotiazina e o tioxanteno, com efeitos sedativos e psicomotores.
Acerca das teorias e transtornos de personalidade, do psicodiagnóstico desses transtornos e das abordagens terapêuticas a eles aplicadas, julgue os itens de 51 a 60.
A personalidade depressiva manifesta-se por pessimismo, seriedade excessiva sendo o sujeito incapaz de demostrar alegria ou relaxamento , passividade, indecisão e ceticismo. O sujeito é, normalmente, muito crítico e queixoso, desinvestido dos laços sociais e apresenta estados depressivos severos recidivantes. O trabalho terapêutico, nesse caso, devese basear nas crenças disfuncionais quando a autoestima parece ligada a uma devoção excessiva que leva o sujeito a negligenciar o prazer.
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