Questões sobre Psicopatologia

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Compreensões psicológicas sobre a dependência química

Por Amanda M. Souza, em 2017 (adaptado).


Formada por sistemas teóricos distintos, a psicologia não dispõe de uma teoria comum sobre a(s) causa(s) da dependência de substâncias psicoativas. Como resultado, encontramos a elaboração de diferentes hipóteses, que dão destaque a determinados elementos, de acordo com sua leitura acerca do funcionamento psíquico e/ou as relações estabelecidas entre os homens e o meio, como veremos a seguir.

As teorias da personalidade (modelo psicanalítico) e de aprendizagem (modelo comportamental) se destacaram na produção de possíveis explicações para uma conduta adicta. De forma resumida, nos modelos psicanalíticos, a dependência é compreendida como um sintoma e não necessariamente como causa. Na tentativa de viver continuamente sobre o domínio do princípio do prazer, o sujeito incorpora a sua rotina um hábito de consumo de substâncias psicoativas que vem a gerar a dependência. Por sua vez, no modelo inspirado nas teorias de aprendizagem, a dependência se originaria a partir de uma estratégia habitual de automedicação, na tentativa de debelar sentimentos como ansiedade, raiva ou depressão.

Na abordagem sistêmica, o foco da atenção terapêutica recai sobre as relações interpessoais que se dão no seio familiar, entendida como um sistema de forças. Nessa perspectiva, o conceito de dependência é entendido enquanto um mecanismo natural de adaptação, em que o sujeito busca uma solução para questões que exigem uma resposta adaptada. Desta maneira, recorre-se a droga como algo que irá conferir ao sujeito uma competência relacional que lhe falta em determinados contextos.

Na abordagem fenomenológico-existencial, a dependência constitui-se como uma possibilidade de escolha dentre as possíveis disponíveis no mundo. Essa escolha, pelo uso de psicoativos, é tida como inautêntica e deliberada, ao transferir para a droga o seu projeto de existir. Para a Gestalt-terapia, de base fenomenológica-existencial, as pessoas reconhecidas como dependentes, estão fora de seu equilíbrio ótimo, frequentemente incapazes de perceber quais as suas necessidades. Ocorrendo então, alterações nos processos funcionais de contato e afastando, distorcendo a existência do sujeito enquanto ser unificado.

Fonte: https://bit.ly/2J7IcmF.

Leia o texto 'Compreensões psicológicas sobre a dependência química' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. As informações presentes no texto permitem inferir que, nos modelos psicanalíticos, a dependência química é compreendida como a causa de uma série de problemas e comportamentos, não como um sintoma.

II. O texto procura deixar claro para o leitor que a psicologia não dispõe de uma teoria comum, única, homogênea e finalística sobre a(s) causa(s) da dependência de substâncias psicoativas.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Compreensões psicológicas sobre a dependência química

Por Amanda M. Souza, em 2017 (adaptado).


Formada por sistemas teóricos distintos, a psicologia não dispõe de uma teoria comum sobre a(s) causa(s) da dependência de substâncias psicoativas. Como resultado, encontramos a elaboração de diferentes hipóteses, que dão destaque a determinados elementos, de acordo com sua leitura acerca do funcionamento psíquico e/ou as relações estabelecidas entre os homens e o meio, como veremos a seguir.

As teorias da personalidade (modelo psicanalítico) e de aprendizagem (modelo comportamental) se destacaram na produção de possíveis explicações para uma conduta adicta. De forma resumida, nos modelos psicanalíticos, a dependência é compreendida como um sintoma e não necessariamente como causa. Na tentativa de viver continuamente sobre o domínio do princípio do prazer, o sujeito incorpora a sua rotina um hábito de consumo de substâncias psicoativas que vem a gerar a dependência. Por sua vez, no modelo inspirado nas teorias de aprendizagem, a dependência se originaria a partir de uma estratégia habitual de automedicação, na tentativa de debelar sentimentos como ansiedade, raiva ou depressão.

Na abordagem sistêmica, o foco da atenção terapêutica recai sobre as relações interpessoais que se dão no seio familiar, entendida como um sistema de forças. Nessa perspectiva, o conceito de dependência é entendido enquanto um mecanismo natural de adaptação, em que o sujeito busca uma solução para questões que exigem uma resposta adaptada. Desta maneira, recorre-se a droga como algo que irá conferir ao sujeito uma competência relacional que lhe falta em determinados contextos.

Na abordagem fenomenológico-existencial, a dependência constitui-se como uma possibilidade de escolha dentre as possíveis disponíveis no mundo. Essa escolha, pelo uso de psicoativos, é tida como inautêntica e deliberada, ao transferir para a droga o seu projeto de existir. Para a Gestalt-terapia, de base fenomenológica-existencial, as pessoas reconhecidas como dependentes, estão fora de seu equilíbrio ótimo, frequentemente incapazes de perceber quais as suas necessidades. Ocorrendo então, alterações nos processos funcionais de contato e afastando, distorcendo a existência do sujeito enquanto ser unificado.

Fonte: https://bit.ly/2J7IcmF.

Leia o texto 'Compreensões psicológicas sobre a dependência química' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. Após a análise do texto, é possível inferir que, na visão da abordagem sistêmica, o indivíduo recorre à droga como algo que irá lhe conferir uma fuga a um sentimento que ele deseja reprimir, como um medo ou uma necessidade fisiológica básica.

II. O texto leva o leitor a inferir que, para a Gestalt-terapia, as pessoas reconhecidas como dependentes estão fora de seu equilíbrio ótimo e, frequentemente, são incapazes de perceber quais as suas necessidades.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

“Conjunto de processos psicológicos que torna o ser humano capaz de selecionar, filtrar e organizar as informações em unidades controláveis e significativas.”

Analise o excerto acima e marque a alternativa que identifica o conceito descrito.

    A) Atenção.


    B) Memória.


    C) Orientação.

    D) Maturidade.


    E) Personalidade.

Compreensões psicológicas sobre a dependência química

Por Amanda M. Souza, em 2017 (adaptado).


Formada por sistemas teóricos distintos, a psicologia não dispõe de uma teoria comum sobre a(s) causa(s) da dependência de substâncias psicoativas. Como resultado, encontramos a elaboração de diferentes hipóteses, que dão destaque a determinados elementos, de acordo com sua leitura acerca do funcionamento psíquico e/ou as relações estabelecidas entre os homens e o meio, como veremos a seguir.

As teorias da personalidade (modelo psicanalítico) e de aprendizagem (modelo comportamental) se destacaram na produção de possíveis explicações para uma conduta adicta. De forma resumida, nos modelos psicanalíticos, a dependência é compreendida como um sintoma e não necessariamente como causa. Na tentativa de viver continuamente sobre o domínio do princípio do prazer, o sujeito incorpora a sua rotina um hábito de consumo de substâncias psicoativas que vem a gerar a dependência. Por sua vez, no modelo inspirado nas teorias de aprendizagem, a dependência se originaria a partir de uma estratégia habitual de automedicação, na tentativa de debelar sentimentos como ansiedade, raiva ou depressão.

Na abordagem sistêmica, o foco da atenção terapêutica recai sobre as relações interpessoais que se dão no seio familiar, entendida como um sistema de forças. Nessa perspectiva, o conceito de dependência é entendido enquanto um mecanismo natural de adaptação, em que o sujeito busca uma solução para questões que exigem uma resposta adaptada. Desta maneira, recorre-se a droga como algo que irá conferir ao sujeito uma competência relacional que lhe falta em determinados contextos.

Na abordagem fenomenológico-existencial, a dependência constitui-se como uma possibilidade de escolha dentre as possíveis disponíveis no mundo. Essa escolha, pelo uso de psicoativos, é tida como inautêntica e deliberada, ao transferir para a droga o seu projeto de existir. Para a Gestalt-terapia, de base fenomenológica-existencial, as pessoas reconhecidas como dependentes, estão fora de seu equilíbrio ótimo, frequentemente incapazes de perceber quais as suas necessidades. Ocorrendo então, alterações nos processos funcionais de contato e afastando, distorcendo a existência do sujeito enquanto ser unificado.

Fonte: https://bit.ly/2J7IcmF.

Leia o texto 'Compreensões psicológicas sobre a dependência química' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O texto leva o leitor a entender que, na abordagem sistêmica, o conceito de dependência química é entendido como um mecanismo natural de adaptação, em que o sujeito busca uma solução para questões que exigem uma resposta adaptada.

II. O texto procura destacar que, no modelo inspirado nas teorias de aprendizagem, a dependência química se originaria a partir de uma estratégia habitual de automedicação, na tentativa de debelar sentimentos como ansiedade, raiva ou depressão.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

Um menino de 9 anos de idade, diagnosticado com transtorno opositivo desafiador (TOD), foi internado em hospital pediátrico de alta complexidade para estabilização do quadro de crise. Durante atendimento psicológico, a genitora do paciente relatou que o filho tem dificuldades na escola, agride os colegas e não segue as regras. Em casa, a criança realiza atividades de acordo com a própria vontade e, quando é contrariada pela mãe, desfere golpes e mordidas. A psicóloga observou que o paciente buscava jogar-se do leito, sem considerar risco de queda ou potencial acidente. 

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos correlatos, julgue o item a seguir.


O comportamento de agressividade da mãe em resposta à agressividade e à desobediência do paciente e a caracterização de “birra” feita pela genitora indicam cansaço emocional e dificuldade de compreensão do diagnóstico de TOD por parte dela.

Compreensões psicológicas sobre a dependência química

Por Amanda M. Souza, em 2017 (adaptado).


Formada por sistemas teóricos distintos, a psicologia não dispõe de uma teoria comum sobre a(s) causa(s) da dependência de substâncias psicoativas. Como resultado, encontramos a elaboração de diferentes hipóteses, que dão destaque a determinados elementos, de acordo com sua leitura acerca do funcionamento psíquico e/ou as relações estabelecidas entre os homens e o meio, como veremos a seguir.

As teorias da personalidade (modelo psicanalítico) e de aprendizagem (modelo comportamental) se destacaram na produção de possíveis explicações para uma conduta adicta. De forma resumida, nos modelos psicanalíticos, a dependência é compreendida como um sintoma e não necessariamente como causa. Na tentativa de viver continuamente sobre o domínio do princípio do prazer, o sujeito incorpora a sua rotina um hábito de consumo de substâncias psicoativas que vem a gerar a dependência. Por sua vez, no modelo inspirado nas teorias de aprendizagem, a dependência se originaria a partir de uma estratégia habitual de automedicação, na tentativa de debelar sentimentos como ansiedade, raiva ou depressão.

Na abordagem sistêmica, o foco da atenção terapêutica recai sobre as relações interpessoais que se dão no seio familiar, entendida como um sistema de forças. Nessa perspectiva, o conceito de dependência é entendido enquanto um mecanismo natural de adaptação, em que o sujeito busca uma solução para questões que exigem uma resposta adaptada. Desta maneira, recorre-se a droga como algo que irá conferir ao sujeito uma competência relacional que lhe falta em determinados contextos.

Na abordagem fenomenológico-existencial, a dependência constitui-se como uma possibilidade de escolha dentre as possíveis disponíveis no mundo. Essa escolha, pelo uso de psicoativos, é tida como inautêntica e deliberada, ao transferir para a droga o seu projeto de existir. Para a Gestalt-terapia, de base fenomenológica-existencial, as pessoas reconhecidas como dependentes, estão fora de seu equilíbrio ótimo, frequentemente incapazes de perceber quais as suas necessidades. Ocorrendo então, alterações nos processos funcionais de contato e afastando, distorcendo a existência do sujeito enquanto ser unificado.

Fonte: https://bit.ly/2J7IcmF.

Leia o texto 'Compreensões psicológicas sobre a dependência química' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:


I. O texto apresenta ao leitor a ideia de que, para a Gestaltterapia, a dependência química está relacionada a alterações nos processos funcionais de contato e afastamento, distorcendo a existência do sujeito enquanto ser unificado.

II. Uma das ideias presentes no texto é a de que, na abordagem sistêmica, o foco da atenção terapêutica recai sobre as relações interpessoais que se dão no seio familiar, entendida como um sistema de forças.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) As duas afirmativas são verdadeiras.

    B) A afirmativa I é verdadeira, e a II é falsa.

    C) A afirmativa II é verdadeira, e a I é falsa.

    D) As duas afirmativas são falsas.

O indivíduo (com ideias, fantasias e imagens persistentes) reconhece o caráter irracional e absurdo desses pensamentos tentando, às vezes, neutralizá-los com outros pensamentos ou com atos e rituais específicos. Esse indivíduo apresenta qual sintoma de sofrimento mental?

    A) Síndrome obsessiva.

    B) Síndrome histérica.

    C) Síndrome de estupor.

    D) Fobia.

    E) Parafilia.

Text 27A2-1

    Descontente com toda violência sofrida em casa, Jones, atualmente com 23 anos de idade, é usuário de álcool e de outras drogas desde os 12 anos de idade, idade que tinha quando fugiu de casa. Com histórico de alcoolismo, o pai agredia verbalmente e fisicamente todos em casa. 
      Segue o relato de Jones: Meu pai fazia uns bicos na rua enquanto minha mãe cuidava da casa, de mim e dos meus irmãos. Era pra sustentar a gente… Eu sei. Mas ele bebia todos os dias. Saía do trabalho e ia direto para o bar. Minha mãe fingia que não ligava. Ela nunca teve coragem de sair de casa por nossa causa. Ao menos, ‘a gente tinha o que comer’, era o que ela dizia. Mas eu cansei de toda essa situação. Disse a ela que daria um jeito de trabalhar para conseguir sobreviver e dar o que comer a ela e meus irmãos. Mas ela preferiu ficar. Acho que pela promessa que fez a Deus e, também, porque tinha medo que pudesse acontecer algo pior com a gente, caso meu pai nos encontrasse. Fugi. Sem casa e sem trabalho, fui viver na rua. Lá eu conheci uns amigos que me apresentaram ‘uns bagulho’. No começo, resisti, mas depois a fome era tanta que passei a trocar a fome pela onda que a droga trazia. Nunca mais consegui sair. Espero que Deus me perdoe por isso. Já passei por várias internações (psiquiátricas). Dizem que fico muito doido e já cheguei a ver bicho saindo e passeando pelo meu corpo. Não sei. Não lembro de nada. Hoje frequento grupos do centro de atenção psicossocial de álcool e drogas (CAPS-AD). Me sinto cada dia melhor. Mas sei que é um dia de cada vez. Já recaí algumas vezes e sei que isso pode acontecer de novo (sic).
Ainda tendo como base o texto 27A2-I, assinale a opção correta, a respeito da dependência química, da psicopatologia e das intervenções psicológicas em problemas específicos.

    A) Jones apresenta diplopia e delirium, efeitos do uso prolongado do álcool.

    B) Jones apresenta ataxia relacionada a um dos efeitos do álcool, decorrente do efeito estimulante dessa substância na atividade mental.

    C) Os prejuízos das funções sensoriais apresentados por Jones não estão associados a efeitos de drogas depressoras da atividade mental.

    D) Jones apresenta um delírio que permite inferir que ele faz uso de solventes ou inalantes.

    E) Jones apresenta um delírio de infestação ou síndrome de Ekbom, característico em pacientes em delirium tremens decorrentes de intoxicações por alucinógenos.

Text 27A2-1

    Descontente com toda violência sofrida em casa, Jones, atualmente com 23 anos de idade, é usuário de álcool e de outras drogas desde os 12 anos de idade, idade que tinha quando fugiu de casa. Com histórico de alcoolismo, o pai agredia verbalmente e fisicamente todos em casa. 
      Segue o relato de Jones: Meu pai fazia uns bicos na rua enquanto minha mãe cuidava da casa, de mim e dos meus irmãos. Era pra sustentar a gente… Eu sei. Mas ele bebia todos os dias. Saía do trabalho e ia direto para o bar. Minha mãe fingia que não ligava. Ela nunca teve coragem de sair de casa por nossa causa. Ao menos, ‘a gente tinha o que comer’, era o que ela dizia. Mas eu cansei de toda essa situação. Disse a ela que daria um jeito de trabalhar para conseguir sobreviver e dar o que comer a ela e meus irmãos. Mas ela preferiu ficar. Acho que pela promessa que fez a Deus e, também, porque tinha medo que pudesse acontecer algo pior com a gente, caso meu pai nos encontrasse. Fugi. Sem casa e sem trabalho, fui viver na rua. Lá eu conheci uns amigos que me apresentaram ‘uns bagulho’. No começo, resisti, mas depois a fome era tanta que passei a trocar a fome pela onda que a droga trazia. Nunca mais consegui sair. Espero que Deus me perdoe por isso. Já passei por várias internações (psiquiátricas). Dizem que fico muito doido e já cheguei a ver bicho saindo e passeando pelo meu corpo. Não sei. Não lembro de nada. Hoje frequento grupos do centro de atenção psicossocial de álcool e drogas (CAPS-AD). Me sinto cada dia melhor. Mas sei que é um dia de cada vez. Já recaí algumas vezes e sei que isso pode acontecer de novo (sic).
No que se refere ao caso clínico hipotético apresentado no texto 27A2-I, às intervenções psicológicas em casos específicos, à psicopatologia e à dependência química, assinale a opção correta.

    A) A dimensão cultural de Jones deve ser desconsiderada na formulação diagnóstica psiquiátrica do caso.

    B) O componente religioso deve ser excluído da questão diagnóstica do caso, considerando-se a atribuição e o papel ético do psicólogo.

    C) O diagnóstico psicopatológico de Jones é claro, não sendo necessária a avaliação do curso da doença para fins de categorizar o quadro.

    D) As propostas de ação e intervenção no caso de Jones devem ser fundamentadas em um diagnóstico psiquiátrico pluridimensional.

    E) Jones apresenta sintomas patognomônicos característicos de sua dependência do álcool e de outras drogas.

Analise as afirmativas a seguir:


I. A gestão de carreira dos colaboradores visa planejar, juntamente com o colaborador, a trilha de carreira a ser percorrida para que ele se desenvolva na organização. As organizações podem adotar planos de carreiras diferentes: o plano de carreira vertical, também chamado de carreira em Y, no qual as promoções ou substituições podem ser feitas verticalmente (cargos mais elevados) ou o plano de carreira horizontal (cargos no mesmo nível, mas complexos ou envolvendo outras especialidades).

II. Nos quadros maníacos dos pacientes com transtornos de humor, há diminuição da atenção voluntária e aumento da atenção espontânea, com hipervigilância e hipotenacidade. A atenção do indivíduo em fase maníaca salta rapidamente de um estímulo para outro, sem se fixar em algo. Já nos quadros depressivos, geralmente há diminuição geral da atenção, ou seja, hipoprosexia. Em alguns casos graves, ocorre a fixação da atenção em certos temas depressivos (hipertenacidade), com rigidez e alguma diminuição da capacidade de mudar o foco da atenção (hipovigilância).

III. Cultivar o enfoque preventivo, ou seja, trabalhar as relações interpessoais na escola, visando à reflexão e conscientização de funções, papéis e responsabilidades dos envolvidos, não é uma das finalidades da psicologia escolar.


Marque a alternativa CORRETA:

    A) Nenhuma afirmativa está correta.

    B) Apenas uma afirmativa está correta.

    C) Apenas duas afirmativas estão corretas.

    D) Todas as afirmativas estão corretas.

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