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Química - Práticas Laboratoriais em química - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Considerando os gráficos acima, que representam espectros de massas de fragmentação (EM/EM) de um íon com m/z = 330,0 de uma truxilina, obtidos com três diferentes energias de colisão collision-induced dissociation (CID): (a) CID = 5, (b) CID = 10 e (c) CID = 20, julgue os itens de 102 a 109, relativos à espectrometria de massas.
A resolução dos espectros de massas mostrados indica que o espectrômetro de massas utilizado nesse experimento possui pelo menos um analisador de massas do tipo tempo de voo.Química - Práticas Laboratoriais em química - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Considerando os gráficos acima, que representam espectros de massas de fragmentação (EM/EM) de um íon com m/z = 330,0 de uma truxilina, obtidos com três diferentes energias de colisão collision-induced dissociation (CID): (a) CID = 5, (b) CID = 10 e (c) CID = 20, julgue os itens de 102 a 109, relativos à espectrometria de massas.
A técnica de CID consiste em acelerar íons moleculares por meio da aplicação de um potencial elétrico, os quais adquirem alta energia cinética. Esses íons são, então, conduzidos para dentro de uma câmara de colisão que contém moléculas ou átomos neutros de um gás inerte. A colisão dos íons com as moléculas ou átomos do gás resulta em clivagem das ligações e, consequentemente, fragmentação dos íons moleculares em moléculas e íons menores.Química - Práticas Laboratoriais em química - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Considerando os gráficos acima, que representam espectros de massas de fragmentação (EM/EM) de um íon com m/z = 330,0 de uma truxilina, obtidos com três diferentes energias de colisão collision-induced dissociation (CID): (a) CID = 5, (b) CID = 10 e (c) CID = 20, julgue os itens de 102 a 109, relativos à espectrometria de massas.
Quando se utiliza um espectrômetro de massas como detector de cromatografia gasosa (CG-EM), não é possível obter o espectro de massas tandem dos analitos, pois o tempo de eluição de cada pico cromatográfico é demasiadamente curto para que se possa selecionar o íon precursor (parent ion) e, em seguida, programar o equipamento para obter o espectro de massas tandem desse íon, alterando-se do modo EM para o modo EM/EM.Química - Práticas Laboratoriais em química - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Considerando os gráficos acima, que representam espectros de massas de fragmentação (EM/EM) de um íon com m/z = 330,0 de uma truxilina, obtidos com três diferentes energias de colisão collision-induced dissociation (CID): (a) CID = 5, (b) CID = 10 e (c) CID = 20, julgue os itens de 102 a 109, relativos à espectrometria de massas.
Caso o equipamento de espectrometria de massas tandem (EM/EM) possua dois analisadores de massas, o experimento deve ser realizado em duas etapas: uma espectrometria de massas simples (EM) é feita para se identificar todos os íons presentes na amostra; em seguida, o íon precursor (parent ion) é selecionado no primeiro analisador de massas, direcionado para uma câmara de fragmentação, e, na sequência, para o segundo analisador de massas, onde os fragmentos são analisados.Química - Práticas Laboratoriais em química - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Considerando os gráficos acima, que representam espectros de massas de fragmentação (EM/EM) de um íon com m/z = 330,0 de uma truxilina, obtidos com três diferentes energias de colisão collision-induced dissociation (CID): (a) CID = 5, (b) CID = 10 e (c) CID = 20, julgue os itens de 102 a 109, relativos à espectrometria de massas.
Nos espectros, pode-se observar que, quanto maior o valor da CID, maior é a fragmentação do íon precursor, o que confirma as teorias da espectrometria de massas tandem (EM/EM), segundo as quais, para uma maior energia de colisão, espera-se que mais ligações sejam clivadas, o que aumenta a fragmentação do íon precursor.Química - Práticas Laboratoriais em química - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Considerando os gráficos acima, que representam espectros de massas de fragmentação (EM/EM) de um íon com m/z = 330,0 de uma truxilina, obtidos com três diferentes energias de colisão collision-induced dissociation (CID): (a) CID = 5, (b) CID = 10 e (c) CID = 20, julgue os itens de 102 a 109, relativos à espectrometria de massas.
Considerando-se que o espectrômetro de massa opere em modo positivo, é correto concluir que a carga do íon com m/z = 330,0 é igual ou superior a +2.Química - Práticas Laboratoriais em química - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Considerando os gráficos acima, que representam espectros de massas de fragmentação (EM/EM) de um íon com m/z = 330,0 de uma truxilina, obtidos com três diferentes energias de colisão collision-induced dissociation (CID): (a) CID = 5, (b) CID = 10 e (c) CID = 20, julgue os itens de 102 a 109, relativos à espectrometria de massas.
A truxilina analisada possui massa molecular igual a 330,0 g/mol.Química - Práticas Laboratoriais em química - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Em 2007, a Polícia Federal instituiu um programa chamado perfil químico de drogas (PeQui), que, por meio de correlações químicas entre amostras, tem gerado informações importantes para as autoridades de repressão ao tráfico de entorpecentes. Por meio dele, pode-se, por exemplo, determinar se amostras de diferentes apreensões são oriundas de uma mesma fonte, o que favorece o estabelecimento de ligações específicas entre diferentes fornecedores e a identificação de rotas e redes de distribuição. A análise do perfil de truxilinas, principais alcaloides presentes na cocaína, pode revelar a origem da droga, pois a razão entre truxilinas e cinamoilcocaína altera-se com a intensidade de radiação ultravioleta dos raios solares na região de cultivo da folha de coca.
Truxilinas são analisadas por cromatografia gasosa com detector de captura de elétrons (CG-DCE). Durante a corrida cromatográfica, a temperatura do forno permanece inicialmente a 100 °C por 5 min. Em seguida, a temperatura é elevada a 25 °C/min até 160 °C, depois a 4 °C/min até 245 °C e, finalmente, a 25 °C/min até 280 °C. Hélio é usado como gás de arraste a um fluxo de 1,0 mL/min. A amostra é injetada em uma alça de injeção de 1,0 μL, em modo splitless, com o injetor mantido a 250 °C. O detector de captura de elétrons permanece a 300 °C, com fluxo de nitrogênio de 60,0 mL/min.
No gráfico acima, é representado o cromatograma de uma análise de truxilinas segundo o método descrito e, na tabela, são relacionados os compostos e os tempos de retenção (tr) de cada pico indicado no cromatograma.
Considerando o texto e os dados apresentados, bem como os conceitos teóricos da cromatografia em fase gasosa, julgue os itens de 92 a 101.
No DCE, o bombardeamento do nitrogênio gás que fornece os elétrons que serão capturados pelas moléculas dos analitos por elétrons oriundos de uma fonte radioativa emissora de partículas β, existente no próprio detector, forma uma rajada de elétrons que atinge a amostra que, por sua vez, elui da coluna cromatográfica.Química - Práticas Laboratoriais em química - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Em 2007, a Polícia Federal instituiu um programa chamado perfil químico de drogas (PeQui), que, por meio de correlações químicas entre amostras, tem gerado informações importantes para as autoridades de repressão ao tráfico de entorpecentes. Por meio dele, pode-se, por exemplo, determinar se amostras de diferentes apreensões são oriundas de uma mesma fonte, o que favorece o estabelecimento de ligações específicas entre diferentes fornecedores e a identificação de rotas e redes de distribuição. A análise do perfil de truxilinas, principais alcaloides presentes na cocaína, pode revelar a origem da droga, pois a razão entre truxilinas e cinamoilcocaína altera-se com a intensidade de radiação ultravioleta dos raios solares na região de cultivo da folha de coca.
Truxilinas são analisadas por cromatografia gasosa com detector de captura de elétrons (CG-DCE). Durante a corrida cromatográfica, a temperatura do forno permanece inicialmente a 100 °C por 5 min. Em seguida, a temperatura é elevada a 25 °C/min até 160 °C, depois a 4 °C/min até 245 °C e, finalmente, a 25 °C/min até 280 °C. Hélio é usado como gás de arraste a um fluxo de 1,0 mL/min. A amostra é injetada em uma alça de injeção de 1,0 μL, em modo splitless, com o injetor mantido a 250 °C. O detector de captura de elétrons permanece a 300 °C, com fluxo de nitrogênio de 60,0 mL/min.
No gráfico acima, é representado o cromatograma de uma análise de truxilinas segundo o método descrito e, na tabela, são relacionados os compostos e os tempos de retenção (tr) de cada pico indicado no cromatograma.
Considerando o texto e os dados apresentados, bem como os conceitos teóricos da cromatografia em fase gasosa, julgue os itens de 92 a 101.
Caso o fluxo do gás hélio seja controlado por um regulador de pressão de dois estágios instalado no cilindro de gás, associado a um regulador de pressão ou regulador de fluxo montado no cromatógrafo, admite-se que, se a pressão de entrada permanecer constante, a vazão do gás também será constante.Química - Práticas Laboratoriais em química - Centro de Seleção e de Promoção de Eventos UnB (CESPE) - 2013
Em 2007, a Polícia Federal instituiu um programa chamado perfil químico de drogas (PeQui), que, por meio de correlações químicas entre amostras, tem gerado informações importantes para as autoridades de repressão ao tráfico de entorpecentes. Por meio dele, pode-se, por exemplo, determinar se amostras de diferentes apreensões são oriundas de uma mesma fonte, o que favorece o estabelecimento de ligações específicas entre diferentes fornecedores e a identificação de rotas e redes de distribuição. A análise do perfil de truxilinas, principais alcaloides presentes na cocaína, pode revelar a origem da droga, pois a razão entre truxilinas e cinamoilcocaína altera-se com a intensidade de radiação ultravioleta dos raios solares na região de cultivo da folha de coca.
Truxilinas são analisadas por cromatografia gasosa com detector de captura de elétrons (CG-DCE). Durante a corrida cromatográfica, a temperatura do forno permanece inicialmente a 100 °C por 5 min. Em seguida, a temperatura é elevada a 25 °C/min até 160 °C, depois a 4 °C/min até 245 °C e, finalmente, a 25 °C/min até 280 °C. Hélio é usado como gás de arraste a um fluxo de 1,0 mL/min. A amostra é injetada em uma alça de injeção de 1,0 μL, em modo splitless, com o injetor mantido a 250 °C. O detector de captura de elétrons permanece a 300 °C, com fluxo de nitrogênio de 60,0 mL/min.
No gráfico acima, é representado o cromatograma de uma análise de truxilinas segundo o método descrito e, na tabela, são relacionados os compostos e os tempos de retenção (tr) de cada pico indicado no cromatograma.
Considerando o texto e os dados apresentados, bem como os conceitos teóricos da cromatografia em fase gasosa, julgue os itens de 92 a 101.
O detector de captura de elétrons (DCE) empregado possui especificidade para compostos orgânicos halogenados, o que leva à conclusão natural de que as truxilinas pertencem a essa classe de compostos.{TITLE}
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