Questões de Segurança e Saúde no Trabalho (Teoria e Normas) do ano 2012

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Em relação a gases e vapores, a NR 15, Anexo-11 (Tabela de limites de tolerância), considera que

  • A. a absorção de agentes químicos pelas vias respiratória e cutânea tem todos os valores fixados válidos.
  • B. a concentração de um produto químico que não possua valor teto pode exceder o limite de tolerância, desde que não ultrapasse o valor máximo, e a concentração média fique abaixo do limite de tolerância.
  • C. o manuseio de substâncias químicas classificadas como asfixiantes simples apresenta insalubridade no grau máximo.
  • D. o valor teto de uma substância não pode ultrapassar o produto do limite de tolerância pelo fator de desvio estabelecido.
  • E. um risco grave e iminente ocorre com substâncias que não possuem valor teto, quando qualquer uma das concentrações obtidas nas amostragens ultrapassar os valores fixados.

O Anexo 11 da Norma Regulamentadora 15 − NR 15 − Atividades e Operações Insalubres, aborda “agentes químicos, cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho”. Neste contexto, o Anexo se refere à avaliação das concentrações dos agentes químicos através de métodos de amostragem instantânea, de leitura direta ou não, ao nível respiratório do trabalhador. Assim, para atender às exigências da Norma, deve-se fazer, para cada ponto, um mínimo de amostragens, respeitando um intervalo mínimo de tempo, que é de, respectivamente,

  • A.

    7 amostragens e 20 minutos.

  • B.

    20 amostragens e 15 minutos.

  • C.

    15 amostragens e 15 minutos.

  • D.

    10 amostragens e 20 minutos.

  • E.

    4 amostragens e 10 minutos.

Considerando a Norma Regulamentadora 15 − NR 15 − Atividades e Operações Insalubres − Anexo 1 − Limites de Tolerância para ruído contínuo ou intermitente, máxima exposição diária permissível, a máxima exposição diária permissível e o nível de ruído, respectivamente, são:

  • A.

    1,0 hora − 102 dB.

  • B.

    4,0 horas − 90 dB.

  • C.

    6,0 horas − 86 dB.

  • D.

    3,0 horas − 88 dB.

  • E.

    2,5 horas − 95 dB.

Com base na Norma Regulamentadora 15 − NR 15 − Atividades e Operações Insalubres − Anexo 3 − Limites de Tolerância para Exposição ao Calor, o limite de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente, e o período de descanso no próprio local de prestação de serviço, no intervalo de 1 hora, para uma atividade moderada, em local onde se obteve o IBTU = 31 °C, devem ser, respectivamente, de

  • A.

    40 minutos de trabalho e 20 minutos de descanso.

  • B.

    45 minutos de trabalho e 15 minutos de descanso.

  • C.

    30 minutos de trabalho e 30 minutos de descanso.

  • D.

    15 minutos de trabalho e 45 minutos de descanso.

  • E.

    60 minutos de trabalho e descanso de 15 minutos, após 2 horas de atividade.

Em um estudo realizado sobre a exposição ao calor foram obtidas as seguintes medições: Temperatura de bulbo úmido natural = 29,3 °C, Temperatura de bulbo seco = 27,2 °C e Temperatura de globo = 31,5 °C. Considerando a atividade em área externa com carga solar, o valor do Índice Bulbo Úmido Termômetro Globo (IBUTG) do ambiente é igual a

  • A.

    23,2.

  • B.

    26,8.

  • C.

    29,5.

  • D.

    27,5.

  • E.

    28,0.

Em relação à avaliação e controle da exposição dos trabalhadores a temperaturas extremas, é correto afirmar que

  • A.

    a condução é o mecanismo de troca de calor predominante para o trabalhador que, no desempenho de suas funções, encontra-se em ambiente com fontes de calor radiante que implicam grande gradiente térmico.

  • B.

    o risco e a severidade da sobrecarga fisiológica por calor quase não sofrem variação entre os trabalhadores de uma mesma equipe de trabalho, que se encontram sob as mesmas condições de sobrecarga térmica.

  • C.

    quando a quantidade de calor que o corpo ganha é maior que a quantidade de calor perdida, a primeira defesa do organismo é a vasoconstrição periférica dos vasos sanguíneos, que implica maior velocidade no fluxo sanguíneo e, consequentemente, na troca térmica com o meio.

  • D.

    o Índice de Bulbo Úmido-Termômetro de Globo – IBUTG é um índice secundário útil à determinação da contribuição ambiental à sobrecarga térmica, pois considera a transmissão de calor por irradiação, condução e convecção.

  • E.

    aumentos prolongados na temperatura do núcleo do corpo e exposições crônicas a altos níveis de sobrecarga térmica estão associados com doenças, tais como: infertilidade temporária, frequência cardíaca elevada, distúrbios do sono, fadiga e irritabilidade.

Em relação à legislação e à normatização aplicadas à segurança operacional das instalações de petróleo e gás fiscalizadas pela ANP, julgue os itens subsequentes.

As normas regulamentadoras (NR) são de observância obrigatória, tanto pelas empresas e pelas pessoas jurídicas, quanto por qualquer outro que possua empregados regidos pela CLT. NR aplicadas a refinarias de petróleo incluem: a NR 4 – SESMT; a NR 12 – Máquinas e Equipamentos; a NR 13 – Operação de Caldeiras e Vasos de Pressão; e a NR 16 – Atividades e Operações Perigosas.

  • C. Certo
  • E. Errado

A NR 13 (caldeiras e vasos de pressão) determina que os vasos de pressão devem possuir, no estabelecimento onde estão instalados, determinados documentos. Identifique entre as opções a seguir o documento que NÃO é pertinente aos vasos de pressão.

  • A.

    prontuário do vaso de pressão;

  • B.

    projeto de instalação;

  • C.

    memorial descritivo de projeto;

  • D.

    projeto de alteração ou reparo;

  • E.

    relatórios de Inspeção.

Quando os vasos de pressão forem instalados em ambientes fechados, a instalação deve satisfazer determinados requisitos legais, conforme estabelecido na NR-13 (Caldeiras e Vasos de Pressão).

Atenderá a esses requisitos a empresa que tiver

  • A.

    sistema de iluminação com nível de luminosidade de 2.000 lux

  • B.

    guarda-corpo vazado com altura máxima de 1 metro

  • C.

    distanciamento mínimo de cinco metros do vaso à parede mais próxima

  • D.

    acesso fácil e seguro para as atividades de manutenção, operação e inspeção

  • E.

    saída ampla, apenas uma, permanentemente desobstruída

Quanto à segurança no trabalho com caldeiras e vasos sob pressão, é correto afirmar que

  • A.

    entre as razões técnicas que inviabilizam o teste hidrostático, tem-se o efeito prejudicial do fluido de teste a elementos internos do vaso, a impossibilidade técnica de purga e a existência de revestimento interno.

  • B.

    a ausência de instrumento que indique a pressão de vapor acumulado ou de sistema de indicação para controle do nível de água exige que o operador esteja atento à calibração da válvula de segurança da caldeira.

  • C.

    o teste de acumulação deve ser executado com todas as saídas de vapor e válvulas de alívio abertas, para que a pressão interna no vaso não ultrapasse os parâmetros de projeto.

  • D.

    os dispositivos de segurança como os pressostatos, reguladores de pressão e malhas de controle devem avaliar a pressão do vaso, independentemente das causas que provocaram a sobrepressão.

  • E.

    a qualidade da água e suas propriedades físico-químicas têm repercussão na vida útil da caldeira, sendo regra geral que quanto menor a pressão de operação, mais acurados deverão ser os requisitos de tratamento de água.

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