Questões de Serviço Social do ano 2014

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No Brasil, na década de 1990, sob a hegemonia neoliberal, as Políticas Sociais passam a adotar como elementos norteadores os conceitos de

  • A. universalidade, diversidade e descentralização
  • B. distributividade, seletividade e centralização
  • C. privatização, focalização e descentralização
  • D. uniformidade, focalização e distributividade
  • E. focalização, seletividade e centralização

A reforma do Estado no Brasil, na década de 1990, propõe

  • A. ajustamento fiscal provisório
  • B. inovação dos instrumentos de política social
  • C. incremento do Estado produtor-empresário
  • D. administração patrimonialista burocrática
  • E. reformas econômicas orientadas pelo modelo de substituição de importações

O debate ético-político do serviço social aponta para a necessidade do respeito às correntes profissionais democráticas e suas expressões teóricas, ressaltando, portanto, o pluralismo como a possibilidade de articular, no âmbito da profissão,

  • A. debates e disputas em torno de uma determinada direção social
  • B. conhecimentos produzidos nas ciências sociais de forma ampla e irrestrita
  • C. parâmetros metodológicos conflitantes e combinados na intervenção
  • D. conhecimentos ideologicamente divergentes, mas complementares
  • E. atribuições amparadas em diferentes concepções do Serviço Social

Em programas de apoio sociofamiliar, a ideia da diversidade de famílias predomina, mas o termo “famílias desestruturadas” também é largamente utilizado na literatura e nos relatórios técnicos de serviços. O uso corrente desse termo indica que

  • A. a concepção geral sobre as funções familiares desprendeu- se das postulações culturais tradicionais referentes às figuras paterna e materna.
  • B. a concepção estereotipada do fracasso familiar no desempenho das funções de cuidado e proteção de seus membros permanece no cotidiano dos serviços.
  • C. as transformações na estrutura e composição da família modificaram a expectativa social relacionada às suas tarefas e obrigações.
  • D. os rótulos empregados às formas de organização familiar que se distanciam do modelo-padrão de família nuclear foram superados.
  • E. os serviços adotam uma lógica diversa daquela que orienta as perspectivas relacionadas aos papéis típicos da concepção funcional de família.

Ao integrar uma equipe de trabalho heterogênea, o assistente social deve buscar

  • A. assegurar a integridade de suas fronteiras sócio-ocupacionais e construir uma proposta de trabalho diferenciada como parte do exercício interdisciplinar.
  • B. coordenar o trabalho interdisciplinar e estabelecer seus objetivos a partir do caráter epistêmico da produção de conhecimento na sua área de atuação.
  • C. encontrar o seu lugar no trabalho com outros profissionais e identificar, no seu âmbito interventivo, os conteúdos favoráveis a uma atuação interdisciplinar.
  • D. estabelecer uma prática interdisciplinar pautada na hierarquização dos saberes e usar disciplinas instrumentais para o alcance dos seus objetivos.
  • E. legitimar o seu espaço profissional no processo grupal e reafirmar as características de sua formação generalista no trabalho interdisciplinar.

A efetivação dos investimentos interdisciplinares orientados pelo projeto ético-político profissional do Serviço Social requer

  • A. partilha de saber com outros segmentos profissionais e com os movimentos sociais.
  • B. abertura ao ecletismo e ao debate plural com os especialistas de outras áreas.
  • C. valorização das linguagens particulares no trabalho em equipe multiprofissional.
  • D. junção de diversos conhecimentos especializados nas parcerias interprofissionais.
  • E. sobreposição de vários conteúdos técnicos na abordagem com a população usuária.

Um dos objetivos de um programa social consiste na melhoria da gestão de programas preexistentes, otimizando a prestação de serviços aos usuários sem aumentar os custos. Considerando-se essa tendência de racionalização dos gastos, no processo de avaliação, deve haver uma preocupação com a

  • A. adaptabilidade
  • B. autonomia
  • C. eficiência
  • D. participação
  • E. flexibilidade

Num projeto de intervenção, o assistente social definiu os elementos que servirão para medir a efetividade das ações que ele pretende realizar, quantificando e qualificando o trabalho proposto. Esses elementos são os

  • A. indicadores
  • B. métodos
  • C. objetos
  • D. objetivos
  • E. recursos

Em uma perspectiva de totalidade, o assistente social tem por suposto que o trabalho com indivíduos e famílias deve

  • A. abranger o conhecimento das trajetórias de vida e trabalho dos sujeitos, suas experiências e privações, responsabilizando- os pelas condições socioeconômicas em que vivem.
  • B. articular as múltiplas relações e determinações que tornam possível a afirmação das individualidades, em bases teóricas e mecanismos de operacionalização pautados na distinção entre o normal e o patológico.
  • C. captar e reconstruir os processos sociais, desencadeadores das situações vividas em nível individual e/ou familiar, com base em uma abordagem dualista das relações entre homem e meio social.
  • D. redimensionar a compreensão das relações entre indivíduo e sociedade, de modo a favorecer uma atuação profissional voltada à adaptação e integração à ordem social vigente.
  • E. transpor os fragmentos isolados da vida social, considerando que as situações individuais e/ou familiares condensam dimensões, simultaneamente, universais, particulares e singulares da vida em sociedade.

Cabe à Política de Assistência Social a realização de ações que objetivem proteger os cidadãos contra riscos sociais inerentes aos ciclos de vida para o atendimento de necessidades individuais ou sociais. Quanto à definição dos usuários desta política pública, é correto afirmar que

  • A. a Política Nacional de Assistência Social e o Sistema Único de Assistência Social fortalecem a perspectiva de fragmentação da abordagem por segmentos como idoso, adolescente, entre outros.
  • B. trata-se de uma concepção multidimensional da pobreza, que não se reduz às privações materiais, alcançando diferentes planos e dimensões da vida do cidadão.
  • C. parte de uma concepção unidimensional de pobreza, que concilia as dificuldades de sobrevivência material e os aspectos psicológicos decorrentes das privações enfrentadas.
  • D. parte da concepção das condições de pobreza e vulnerabilidade associadas fundamentalmente ao quadro de necessidades objetivas.
  • E. a categoria vulnerabilidade social não aparece para a qualificação de seu público-alvo, pois esta permite revelar o lugar social que ocupa na teia constitutiva das relações sociais que caracterizam a sociedade capitalista.
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