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No palco da história do século 21, o novo ciclo de expansão do capitalismo transnacional redesenha o mapa do mundo.
IAMAMOTO, M. V. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010, com adaptações.
Com base na premissa apresentada no texto, julgue o item a seguir.
A atual inserção do Brasil na divisão internacional do trabalho, como um país de economia dita emergente em um mercado mundializado, carrega a história de sua formação social, imprime um caráter peculiar à organização da produção, às relações entre o Estado e a sociedade, e atinge a formação do universo político-cultural das classes, dos grupos e dos indivíduos sociais.
No texto Desigualdade, pobreza e Serviço Social, José Paulo Netto afirma: ao contrário do que sustentam alguns ideólogos, não estamos diante de uma nova questão social entendo que estamos confrontados com novas expressões da questão social. Nesse contexto, o autor apresenta como novas problemáticas algumas situações que antes não eram socialmente reconhecidas como significativas, mas que adquiriram magnitude.
Assinale a alternativa que não representa uma dessas novas problemáticas apontadas pelo autor.
Na sociedade burguesa, quanto mais se desenvolve a produção capitalista, mais as relações sociais de produção se alienam dos próprios homens, confrontando-os como potências externas que os dominam.
IAMAMOTO, M. V. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010, com adaptações.
No tocante à produção e à reprodução das relações sociais na sociedade capitalista, julgue o item a seguir.
O processo de reprodução do capital abrange tanto o processo direto de produção, quanto a fase de circulação, isto é, seu ciclo periódico que se repete sempre de novo e constitui a rotação do capital.
Na sociedade burguesa, quanto mais se desenvolve a produção capitalista, mais as relações sociais de produção se alienam dos próprios homens, confrontando-os como potências externas que os dominam.
IAMAMOTO, M. V. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010, com adaptações.
No tocante à produção e à reprodução das relações sociais na sociedade capitalista, julgue o item a seguir.
O valor de uso é a forma social do produto do trabalho, sua capacidade de ser trocado em determinada proporção por qualquer outro produto, indissociável, portanto, do fetiche, pois nessa sociedade as relações humanas assumem a forma de relações entre coisas.
Na sociedade burguesa, quanto mais se desenvolve a produção capitalista, mais as relações sociais de produção se alienam dos próprios homens, confrontando-os como potências externas que os dominam.
IAMAMOTO, M. V. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010, com adaptações.
No tocante à produção e à reprodução das relações sociais na sociedade capitalista, julgue o item a seguir.
Toda forma de divisão do trabalho confere ao labor a forma de valor, o qual é uma determinada relação social tomada como coisa.
Na sociedade burguesa, quanto mais se desenvolve a produção capitalista, mais as relações sociais de produção se alienam dos próprios homens, confrontando-os como potências externas que os dominam.
IAMAMOTO, M. V. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010, com adaptações.
No tocante à produção e à reprodução das relações sociais na sociedade capitalista, julgue o item a seguir.
O capital, em seu movimento de valorização, produz mais visibilidade para o trabalho e para a supervalorização do humano, condizente com a indiferença ante a esfera das necessidades sociais e dos valores de uso.
O estudo aprofundado das relações entre trabalho produtivo e improdutivo, manual e intelectual, material e imaterial, bem como a forma assumida pela divisão sexual do trabalho, a nova configuração da classe trabalhadora, entre vários outros elementos, permitiram recolocar e dar concretude à tese da centralidade da categoria trabalho na formação societal contemporânea.
ANTUNES, Ricardo. Perenidade (e superfluidade) do trabalho: alguns equívocos sobre a desconstrução do trabalho. In: SILVA, J. F. S. da. [et. al.] (Orgs.). Sociabilidade burguesa e Serviço Social. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2013. (Coletânea Nova de Serviço Social), p. 15-27.
No que concerne ao trabalho como categoria fundante da sociabilidade humana, julgue o item a seguir.
As novas formas de interpenetração existentes entre as atividades produtivas e as improdutivas, entre as atividades fabris e as de serviços, que vêm sendo reduzidas no mundo contemporâneo, configuram-se como elementos capazes de demonstrar o modo contemporâneo da centralidade do trabalho.
O estudo aprofundado das relações entre trabalho produtivo e improdutivo, manual e intelectual, material e imaterial, bem como a forma assumida pela divisão sexual do trabalho, a nova configuração da classe trabalhadora, entre vários outros elementos, permitiram recolocar e dar concretude à tese da centralidade da categoria trabalho na formação societal contemporânea.
ANTUNES, Ricardo. Perenidade (e superfluidade) do trabalho: alguns equívocos sobre a desconstrução do trabalho. In: SILVA, J. F. S. da. [et. al.] (Orgs.). Sociabilidade burguesa e Serviço Social. Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2013. (Coletânea Nova de Serviço Social), p. 15-27.
No que concerne ao trabalho como categoria fundante da sociabilidade humana, julgue o item a seguir.
A cada tempo histórico, as sociedades, mediante as relações de produção e reprodução social, foram capazes de atender às demandas pela produção de bens socialmente necessários por meio do trabalho como elemento fundante da sociabilidade humana.
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