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Embora haja inúmeras diferenças teóricas, metodológicas e políticas entre os analistas dos acontecimentos do final do século XX e início do século XXI, existe um consenso mínimo de que há um ambiente de profundas transformações sociais. Considerando essa assertiva, julgue os seguintes itens à luz das teorias de Behring. Como um dos acontecimentos centrais do momento de transição, a reestruturação produtiva vem ajudando a reorganizar o modelo político da socialdemocracia e, conseqüentemente, reforçando as políticas de assistência de corte socialdemocrata.
Ainda considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados nas figuras de I a V e o texto ao lado, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
Mais que crítica pontual, o texto condena no Bolsa-Família o caráter ostensivamente assistencialista do programa, como de resto, aliás, deixa transparecer que este é o mal que acomete toda e qualquer política de transferência de renda.
Ainda considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados nas figuras de I a V e o texto ao lado, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
A leitura do texto e dos gráficos mostrados na figura IV permite concluir que o crescimento da população brasileira, hoje em torno de 182 milhões de habitantes, deriva de múltiplas determinações, a primeira das quais é a convergência entre redução das taxas de mortalidade e, o que é ainda mais expressivo, o aumento das taxas de natalidade. Nesse caso, a discriminação do mercado às mulheres ajuda a explicar o aumento do número médio de filhos por família.
Ainda considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados nas figuras de I a V e o texto ao lado, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
Comparando-se as pirâmides etárias com dados de 1992 e 2004, presentes no gráfico ilustrado na figura IV, chega-se à conclusão de que a população brasileira está vivendo mais. Em 2004, a relação aproximada do número de idosos com mais de 60 anos com o de crianças com menos de 5 anos passou a ser de 120 para 100.
Ainda considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados nas figuras de I a V e o texto ao lado, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
Comparado com o ano anterior, em 2004 o desemprego diminuiu em quatro regiões pesquisadas, manteve-se praticamente no mesmo patamar em uma e continua sendo maior na mais industrializada região do país de acordo com o gráfico mostrado na figura III.
Ainda considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados nas figuras de I a V e o texto ao lado, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
Em nítida correspondência com o papel crescentemente decisivo que representa para as exportações brasileiras, o agronegócio é o setor da economia que, proporcionalmente, mais contribuiu para o aumento da oferta de emprego no país, conforme identificado no gráfico apresentado na figura III.
Ainda considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados nas figuras de I a V e o texto ao lado, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
O gráfico ilustrado na figura V confirma estar ocorrendo com o Brasil idêntico fenômeno verificado nos países em que houve esforço concentrado para a melhoria dos indicadores educacionais: ainda que o acesso à escola no nível constitucionalmente obrigatório caminhe para a universalização, o percentual de analfabetos não se reduz devido ao grande número de idosos.
A propósito do mesmo PNAD, o pesquisador Ricardo Paes de Barros concedeu entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, caderno Aliás, edição de 4/12/2005, da qual foi extraído o texto que se segue.
No mercado de trabalho, a desigualdade de gênero é muito maior que a desigualdade racial. Na educação, é o contrário: as mulheres são tão ou mais educadas que os homens, enquanto os diferenciais por cor são gigantescos. Ou seja, o diferencial de cor se manifesta na escola, e o mercado de trabalho simplesmente ratifica, separando o qualificado do nãoqualificado. No caso da mulher, é o contrário. Durante toda a infância, ela não é discriminada. A discriminação contra a mulher é gerada no mercado de trabalho.
Você pode reclamar do Bolsa-Família, mas negar que seu nível de focalização esteja à frente dos outros programas sociais brasileiros é loucura. Pode até ser clientelismo, mas esse é o risco que corre todo programa focalizado. Afinal, para acabar com a pobreza, tem de chegar no pobre.
Considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados na página anterior figuras de I a V e o texto acima, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
O gráfico mostrado na figura II desmitifica a tese segundo a qual o nível de escolaridade mais elevado corresponde à maior possibilidade de acesso ao emprego. Os números indicam discrepância irrelevante entre os que têm ensino fundamental (completo ou não) e os que concluíram a educação básica.
A propósito do mesmo PNAD, o pesquisador Ricardo Paes de Barros concedeu entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, caderno Aliás, edição de 4/12/2005, da qual foi extraído o texto que se segue.
No mercado de trabalho, a desigualdade de gênero é muito maior que a desigualdade racial. Na educação, é o contrário: as mulheres são tão ou mais educadas que os homens, enquanto os diferenciais por cor são gigantescos. Ou seja, o diferencial de cor se manifesta na escola, e o mercado de trabalho simplesmente ratifica, separando o qualificado do nãoqualificado. No caso da mulher, é o contrário. Durante toda a infância, ela não é discriminada. A discriminação contra a mulher é gerada no mercado de trabalho.
Você pode reclamar do Bolsa-Família, mas negar que seu nível de focalização esteja à frente dos outros programas sociais brasileiros é loucura. Pode até ser clientelismo, mas esse é o risco que corre todo programa focalizado. Afinal, para acabar com a pobreza, tem de chegar no pobre.
Considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados na página anterior figuras de I a V e o texto acima, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
Apesar da queda do rendimento dos mais ricos, do recuo da inflação e do aumento real do salário mínimo, o gráfico mostrado na figura I sugere que a distribuição da riqueza não melhorou devido à ausência de crescimento da renda, razão pela qual a histórica desigualdade não se altera.
A propósito do mesmo PNAD, o pesquisador Ricardo Paes de Barros concedeu entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, caderno Aliás, edição de 4/12/2005, da qual foi extraído o texto que se segue.
No mercado de trabalho, a desigualdade de gênero é muito maior que a desigualdade racial. Na educação, é o contrário: as mulheres são tão ou mais educadas que os homens, enquanto os diferenciais por cor são gigantescos. Ou seja, o diferencial de cor se manifesta na escola, e o mercado de trabalho simplesmente ratifica, separando o qualificado do nãoqualificado. No caso da mulher, é o contrário. Durante toda a infância, ela não é discriminada. A discriminação contra a mulher é gerada no mercado de trabalho.
Você pode reclamar do Bolsa-Família, mas negar que seu nível de focalização esteja à frente dos outros programas sociais brasileiros é loucura. Pode até ser clientelismo, mas esse é o risco que corre todo programa focalizado. Afinal, para acabar com a pobreza, tem de chegar no pobre.
Considerando as informações apresentadas nos gráficos mostrados na página anterior figuras de I a V e o texto acima, inserindo-os no contexto mais amplo da realidade social brasileira, julgue os itens subseqüentes.
Sabendo-se que, em síntese, o índice Gini avalia a concentração de renda e que quanto mais ele se afasta de zero pior é a distribuição dessa renda, o gráfico ilustrado na figura I indica melhora da distribuição da riqueza nacional entre 1993 e 2004, com discretas variações ao longo do período.
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