Questões de Taquigrafia

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Um sistema de projeção muito utilizado na confecção de mapas topográficos e no georreferenciamento de objetos é o sistema da universal transversa de Mercator (UTM). Com relação aos aspectos desse sistema de projeção, julgue os itens que se seguem.

No sistema UTM, limitado pelos paralelos 80 o S e 84 o N, é necessário indicar-se a zona UTM, já que as mesmas coordenadas métricas N e E repetem-se em todas as 60 zonas.

  • C. Certo
  • E. Errado

Assinale a opção que apresenta fragmento de texto gramaticalmente correto.

  • A.

    Em verdade, o parlamento prestaria grande serviço ao país se, invez de ampliar o foro privilegiado, fizesse exatamente o contrário: abolir por completo toda sorte de prerrogativa de foro.

  • B.

    O parlamento de verdade prestava grande serviço ao país se, em vez de ampliar o foro privilegiado, fizesse exatamente o contrário: aboli-se por completo toda sorte de prerrogativa de foro.

  • C.

    O parlamento de verdade, prestaria grande serviço ao país se, em vez de ampliar o foro privilegiado, fizera exatamente o contrário: tivesse abolido por completo toda sorte de prerrogativa de foro.

  • D.

    O parlamento, em verdade, prestava grande serviço ao país se, ao invés de ampliar o foro privilegiado, fizesse exatamente o contrário: aboliria por completo toda sorte de prerrogativa de foro.

  • E.

    O parlamento, em verdade, prestaria grande serviço ao país se, em vez de ampliar o foro privilegiado, fizesse exatamente o contrário: abolisse por completo toda sorte de prerrogativa de foro.

Vivemos em uma nação com enormes bolsões de miséria, milhões de desempregados, índices alarmantes de economia informal, ––––––––––––––––––––––––––––. Nossa magistratura (e com ela o Ministério Público) forma, reconhecidamente, a categoria mais bem remunerada do Brasil, dotada ainda de garantias como vitaliciedade, irredutibilidade salarial e inamovibilidade.

Assinale a opção que completa com correção gramatical e a devida coesão o espaço contido no trecho acima.

  • A.

    nos quais o salário mínimo é irrisório em relação a quase todos os países da América do Sul.

  • B.

    e cujo o irrisório salário mínimo é inferior à quase totalidade dos países da América do Sul.

  • C.

    onde o salário mínimo é irrisório comparando à maioria dos países da América do Sul.

  • D.

    e no qual o irrisório salário mínimo é menos do que a maior parte de todos os países da América do Sul.

  • E.

    com um salário mínimo irrisório, situado abaixo do patamar em que se coloca o salário da quase totalidade dos países da América do Sul.

No texto a seguir, assinale a opção que o termo ou expressão precedente, em negrito, apresenta incorreção gramatical ou inadequação vocabular.

  • A.

    É comum se dizer que os juízes de primeiro grau são, com freqüência, muito jovens e, por isso, não estariam

  • B.

    em condições de julgar de modo imparcial os ocupantes de cargos políticos. Mas semelhante argumento é inconsistente

  • C.

    , porque

  • D.

    , se assim for, então será o caso de não poderem

  • E.

    julgar ninguém mais, inclusive as autoridades que não detém foro privilegiado.

Assinale a opção em que os sinais de pontuação estão corretamente empregados.

  • A.

    Os juízes só cumprem seu dever social ao solucionar os conflitos oriundos da violação dos direitos da cidadania, assegurando a preservação da dignidade, que, além de postulado constitucional a todos assegurado, representa princípio de verdadeira — e não falaciosa — modernidade.

  • B.

    Os juízes só cumprem seu dever social, ao solucionar, os conflitos oriundos da violação dos direitos da cidadania assegurando a preservação da dignidade, que, além de postulado constitucional a todos assegurado, representa princípio de verdadeira — e não falaciosa — modernidade.

  • C.

    Os juízes, só cumprem seu dever social ao solucionar os conflitos, oriundos da violação dos direitos da cidadania, assegurando a preservação da dignidade, que, além de postulado constitucional a todos assegurado, representa princípio de verdadeira e não, falaciosa, modernidade.

  • D.

    Os juízes só cumprem seu dever social ao solucionar os conflitos oriundos da violação dos direitos da cidadania, assegurando a preservação da dignidade, que além de postulado constitucional a todos assegurado, representa princípio de verdadeira (e não falaciosa) modernidade.

  • E.

    Os juízes só cumprem seu dever social ao solucionar os conflitos oriundos da violação dos direitos da cidadania assegurando a preservação da dignidade, que além de postulado constitucional a todos assegurado, representa princípio de verdadeira e não, falaciosa modernidade.

A insenção do magistrado constitui em segurança para a cidadania. Os juízes brasileiros não querem privilegiar pessoas de qualquer segmento ou classe social com tomada de decisão prévia, pois isso implicaria corromper a própria finalidade da justiça.

Julgue os itens a seguir, que apresentam uma palavra conforme está grafada no texto acima, seguida de uma proposta para corrigi-la.

I "insenção"/isenção

II "constitui"/constitue

III "privilegiar"/previlegiar

IV "segmento"/seguimento

Assinale a opção correta.

  • A. Apenas o item I está certo.
  • B. Apenas o item II está certo.
  • C. Apenas o item III está certo.
  • D. Apenas o item IV está certo.
  • E. Todos os itens estão certos.

Texto para as questões de 34 a 36

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), respondendo a uma consulta, decidiu na última terça-feira que o mandato de deputados federais, estaduais e vereadores pertence aos partidos e não, aos políticos. A prevalecer esse entendimento, os parlamentares não poderão mais trocar de legenda depois de eleitos — prática mais que comum observada nas últimas legislaturas do Congresso. A proibição marcaria o fim de um dos costumes mais degradantes da política brasileira, que tem servido apenas para alimentar o fisiologismo, desmoralizar o parlamento e fragilizar o sistema político.

A exigência da fidelidade partidária é discutida há duas décadas, mas nunca houve disposição para implantá-la. Por uma razão muito simples: ela não interessa à maioria dos políticos. Sem a regra, parlamentares podem migrar à vontade da oposição para a situação, ou vice-versa, conforme a conveniência do momento.

Nas democracias tradicionais, a fidelidade partidária nem sequer é regulamentada por lei. Mudar de partido é algo incomum e danoso para a carreira de um político. É quase sinônimo de suicídio. No Brasil, não. Apenas na legislatura passada, 193 deputados migraram de uma legenda para outra sem maiores conseqüências.

A decisão do TSE ainda não é definitiva, mas é uma sinalização importante em direção à moralização do parlamento.

Assinale a opção que apresenta reescritura que mantém a correção gramatical do seguinte período do texto: "A exigência da fidelidade partidária é discutida há duas décadas, mas nunca houve disposição para implantá-la".

  • A.

    Faz duas décadas que se discute a exigência da fidelidade partidária, e até agora nada se fez para implantá-la.

  • B.

    Soma cerca de 20 anos que a exigência da fidelidade partidária é discutida, mas sem que se tivesse logrado algum avanço para implantá-la.

  • C.

    A exigência da fidelidade partidária é discutida fazem duas décadas, sem que demonstre-se vontade de a implantar.

  • D.

    A exigência da fidelidade partidária vem sendo discutida há duas décadas, porquanto não houvesse disposição para implantá-la.

  • E.

    Discute-se a exigência da fidelidade partidária acerca de duas décadas, mas nunca se verificou interesse suficiente de a implantar.

Texto para as questões de 34 a 36

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), respondendo a uma consulta, decidiu na última terça-feira que o mandato de deputados federais, estaduais e vereadores pertence aos partidos e não, aos políticos. A prevalecer esse entendimento, os parlamentares não poderão mais trocar de legenda depois de eleitos — prática mais que comum observada nas últimas legislaturas do Congresso. A proibição marcaria o fim de um dos costumes mais degradantes da política brasileira, que tem servido apenas para alimentar o fisiologismo, desmoralizar o parlamento e fragilizar o sistema político.

A exigência da fidelidade partidária é discutida há duas décadas, mas nunca houve disposição para implantá-la. Por uma razão muito simples: ela não interessa à maioria dos políticos. Sem a regra, parlamentares podem migrar à vontade da oposição para a situação, ou vice-versa, conforme a conveniência do momento.

Nas democracias tradicionais, a fidelidade partidária nem sequer é regulamentada por lei. Mudar de partido é algo incomum e danoso para a carreira de um político. É quase sinônimo de suicídio. No Brasil, não. Apenas na legislatura passada, 193 deputados migraram de uma legenda para outra sem maiores conseqüências.

A decisão do TSE ainda não é definitiva, mas é uma sinalização importante em direção à moralização do parlamento.

De acordo com o texto, a troca de partidos pelos parlamentares, após as eleições,

  • A.

    contribui para macular a imagem do parlamento brasileiro.

  • B. decorre da liberdade de filiação partidária.
  • C.

    permite arranjos políticos para a formação da maioria governista.

  • D. favorece os políticos da oposição.
  • E. aprimora o sistema democrático.

Texto para as questões de 34 a 36

 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), respondendo a uma consulta, decidiu na última terça-feira que o mandato de deputados federais, estaduais e vereadores pertence aos partidos e não, aos políticos. A prevalecer esse entendimento, os parlamentares não poderão mais trocar de legenda depois de eleitos — prática mais que comum observada nas últimas legislaturas do Congresso. A proibição marcaria o fim de um dos costumes mais degradantes da política brasileira, que tem servido apenas para alimentar o fisiologismo, desmoralizar o parlamento e fragilizar o sistema político.

A exigência da fidelidade partidária é discutida há duas décadas, mas nunca houve disposição para implantá-la. Por uma razão muito simples: ela não interessa à maioria dos políticos. Sem a regra, parlamentares podem migrar à vontade da oposição para a situação, ou vice-versa, conforme a conveniência do momento.

Nas democracias tradicionais, a fidelidade partidária nem sequer é regulamentada por lei. Mudar de partido é algo incomum e danoso para a carreira de um político. É quase sinônimo de suicídio. No Brasil, não. Apenas na legislatura passada, 193 deputados migraram de uma legenda para outra sem maiores conseqüências.

A decisão do TSE ainda não é definitiva, mas é uma sinalização importante em direção à moralização do parlamento.

Assinale a opção que retoma apenas as idéias principais contidas no texto.

  • A.

    Por se aproveitarem das vantagens da troca de partido, os parlamentares brasileiros nunca levaram a sério a fidelidade partidária. Na legislatura passada, 193 deputados migraram de uma legenda para outra sem maiores conseqüências.

  • B.

    A fidelidade partidária é tratada de modo diferente no Brasil e nas democracias tradicionais. Aqui, as mudanças não prejudicam a imagem do político, como ocorre lá fora.

  • C.

    O TSE decidiu que o mandato de políticos pertence aos partidos. Se tornada definitiva, tal decisão vai impedir a troca de legenda pelos eleitos, o que contribuirá para a moralização do parlamento.

  • D.

    Proibir a troca de partido é uma forma de pôr fim a um dos costumes mais degradantes da política brasileira, que tem servido apenas para denegrir a imagem do Congresso Nacional e enfraquecer os partidos políticos.

  • E.

    Provocado por uma consulta, o TSE se pronunciou sobre a necessidade de regulamentar a troca de legenda por meio de legislação específica.

Na transcrição do texto acima, foi introduzido um erro, o qual seria corrigido se

  • A.

    fosse substituída a expressão "todo o estado do Amapá" (L.1) por todo estado do Amapá.

  • B.

    uma vírgula fosse inserida imediatamente após a palavra "que" em "informa que" (L.3).

  • C.

    a palavra "Acaso" (L.6) fosse substituída por Caso.

  • D.

    a preposição "em" (L.8) fosse substituída por de.

  • E.

    a forma verbal "saber" (L.8) fosse substituída por souber.

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