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Considerando aspectos sintáticos do texto, assinale a opção correta.
O substantivo "fato" (L.1) é o sujeito gramatical de "se eleja alcançando" (L.2) e de "dependendo" (L.3).
Na oração "pertençam aos partidos os mandatos" (L.5), "aos partidos" é complemento indireto da forma verbal "pertençam" e "os mandatos", complemento direto.
O segmento "o que implica desrespeito" (L.12) é entendido como: fato que implica desrespeito, exercendo o pronome relativo "que" a função de sujeito em ambas as orações.
Na oração "Disso decorre a falta de identidade partidária" (L.15), o substantivo "falta" é o núcleo do complemento direto da forma verbal "decorre".
A expressão "essa prática" (L.24) refere-se a "descrédito do Poder Legislativo" (L.23).
Mantém-se a correção gramatical no que se refere à concordância e(ou) regência, ao se substituir
"O fato de que um número ínfimo de deputados e vereadores se eleja alcançando, com seus votos nominais, o quociente eleitoral" (L.1-3) por: O fato de que esteja se elegendo poucos deputados e vereadores com o quociente eleitoral.
"só podem concorrer às eleições candidatos registrados por partidos" (L.7-9) por: são possibilitados a apresentarem-se como candidatos apenas o que se registrou em um partido.
"pois o voto dado a um partido é transferido a uma outra legenda" (L.11-12) por: dado que o sufrágio concedido a um partido passa a pertencer para um outro partido.
"o eleitor não vincula o candidato ao partido político e, por conseguinte, ao programa e aos estatutos partidários" (L.15-17) por: o eleitor não associa o candidato a uma legenda partidária e, em decorrência, a plataforma e os estatutos partidários.
"em descompasso com o próprio sistema que — como se viu — necessariamente relaciona o voto ao partido" (L.19-21) por: em desacordo com o próprio sistema que — conforme se viu — obrigatoriamente vincula o voto à legenda partidária.
Assinale a opção que apresenta a tese defendida pelo autor do texto.
A atual legislação eleitoral exige a filiação partidária para a legibilidade de deputados e vereadores.
Apenas um pequeno número de candidatos está alcançando, com seus votos nominais, o quociente eleitoral.
Cabe aos partidos a titularidade dos mandatos eletivos.
O eleitor deve usufruir do direito de votar em pessoas, e não em partidos.
As freqüentes trocas de partidos propiciam "vantagens" aos parlamentares que as praticam.
Assinale a opção que apresenta erro de grafia e pontuação.
Pelo nosso primeiro Código Eleitoral (o Decreto n.º 21.076, de 24 de fevereiro de 1932), votava-se em lista, em um número de candidatos que não excedesse o de elegendos mais um.
Falava-se em dois momentos de apuração, sendo eleitos, no que se denominava "1.º turno", os candidatos que tivessem obtido o quociente eleitoral e, na ordem de votação obtida, tantos candidatos registrados sob a mesma legenda quantos o quociente eleitoral partidário indicasse.
Estariam eleitos, em "2.º turno", os outros candidatos mais votados, até que se preenchessem os lugares que não tivessem sido preenchidos no "1.º turno". Com a Constituição de 1934 e sua determinação de que seriam eleitos os deputados "mediante sistema proporcional", o Código teve de ser alterado.
A alteração do Código se fez com a edição da Lei n.º 48, de 4 de maio de 1935. Seu art. 89 dispôs: "Far-se-á a votação em uma cédula só, contendo apenas um nome ou legenda e qualquer dos nomes da lista registrada sob a mesma." A lista permaneceu, assim, intuída.
Equivocam-se então, aqueles que julgam, que nosso sistema proporcional, com a originalidade da "escolha uninominal, pelo eleitor, a partir da lista oferecida pelos partidos", desprese essa lista.
Com relação às estruturas lingüísticas do texto acima, assinale a opção incorreta.
A forma verbal "versa" (L.2), empregada como transitiva indireta, tem a acepção de tem por objeto; incide.
Em "quais as que passam" (L.3),"as" refere-se a "decisões" (L.2).
Em "que passam" (L.3), "que" exerce função sintática de sujeito.
O sujeito gramatical da oração expressa pela forma verbal "cumpram" (L.5) é "decisões" (L.2).
No último período do texto, "o" funciona como objeto direto de "comemorar".
Quando fui presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), fiz o possível para conscientizar as autoridades de que, para melhor atuação do Poder Judiciário, necessário seria que se promovesse a modernização das leis processuais do país. À época,......................................................... caminhava preguiçosamente pelas comissões das casas do Congresso Nacional.
Assinale a opção que completa o espaço do trecho acima com a correção gramatical e a estruturação morfossintática requeridas pela modalidade padrão da língua escrita.
discutiam-se os contornos da reforma do Poder Judiciário, que no bojo dela se projetou a criação do Conselho Nacional de Justiça, cuja proposição, a mais de uma década,
discutiam-se os contornos da reforma do Poder Judiciário, em cujo bojo se projetou a criação do Conselho Nacional de Justiça, em que a proposição, há mais de uma década,
discutiam-se os contornos da reforma do Poder Judiciário, no bojo da qual se projetou a criação do Conselho Nacional de Justiça, cuja proposição, há mais de uma década,
discutia-se os contornos da reforma do Poder Judiciário, e no seu bojo se projetou a criação do Conselho Nacional de Justiça, proposição que, à mais de uma década,
discutia-se os contornos da reforma do Poder Judiciário, com o bojo projetado para a criação do Conselho Nacional de Justiça, de quem a proposição, há mais de uma década,
É admissível que um condenado à (I) prestação de serviços à comunidade cumpra a pena em uma empresa de natureza privada com fins lucrativos? O art. 46, § 2.º, do Código Penal, quando faz menção às (II) entidades nas quais pode haver eventual prestação de serviços à comunidade, refere-se não apenas à (III) escolas, hospitais, estabelecimentos assistenciais etc., mas também à (IV) outras que, porventura, o juízo da execução venha à (V) designar para o cumprimento do trabalho.
No texto acima, o sinal indicativo de crase está corretamente empregado nos elementos grifados e identificados por
As opções a seguir constituem, em seu conjunto, um texto. Assinale a que apresenta erro de sintaxe.
Uma das primeiras providências do Marquês de Pombal, ao assumir o Ministério Real, foi nomear seu irmão, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, para o comando das Armas do Pará e direção da Capitania do Maranhão e Grão-Pará. É nessa época que Macapá assiste à chegada de colonos oriundos das Ilhas dos Açores.
Como parte da estratégia de expansão e colonização das posses portuguesas no Novo Mundo, o governo luso promove uma ampla campanha de remanejamento em Cabo Verde e Açores, que vai culminar com o envio de centenas de famílias ao Brasil. Assim é que chegam, em Macapá, os açorianos, entre 1730 e 1750.
Mas as dependências e imposições geográficas do povoado, assim como a malária e outros males tropicais, além da inadaptabilidade dos açorianos, aliada aos constantes desentendimentos entre o jesuíta Miguel Ângelo e o coronel Livramento, apesar de não terem se adaptado ao clima e à insalubridade da região.
O município de Mazagão teve origem na fundação de uma vila, pelo tenente-coronel Inácio de Alencar Moraes Sarmento, em cumprimento às ordens da Coroa portuguesa, que necessitava abrigar 163 famílias de colonos portugueses cristãos, se desentendiam com os mouros há muito tempo.
Os mouros passaram a reprimir quem não se adaptasse às leis islâmicas, fato do qual resultaram inúmeros conflitos. Os desentendimentos culminaram com a saída dos cristãos da região, que se fixaram em Macapá, por volta de 1771.
A colonização do Amapá se inicia somente a partir do século XVIII. Macapá, a atual capital, se originou de um destacamento militar que se fixou no mesmo local das ruínas da antiga Fortaleza de Santo Antônio, a partir de 1740. Esse destacamento surgiu em razão dos constantes pedidos feitos pelo governo da Província do Pará (a quem as terras do Amapá estavam juridicamente anexadas), que, desde 1738, sentindo o estado de abandono em que se encontrava a fortaleza, vinha solicitando à Coroa portuguesa providências urgentes.
Assinale a opção incorreta no que se refere à justificativa de acentuação gráfica em vocábulos do texto acima.
As palavras "Pará", "Amapá" e "Macapá" recebem acento gráfico por serem oxítonas terminadas em a.
"Século" recebe acento gráfico por se tratar de palavra proparoxítona, isto é, aquela em que o acento prosódico ou tônico recai na antepenúltima sílaba.
Pela mesma regra que impõe o acento gráfico em "ruína", se acentuam: juízes, saída, ruído, caído, Chuí.
O acento indicativo da crase em "vinha solicitando à Coroa portuguesa" se explica pelo fato de "Coroa" ser nome próprio.
Em "providências", o acento gráfico se justifica por se tratar de palavra paroxítona terminada em ditongo crescente.
De acordo com as informações do texto, o fidalgo Martim Afonso de Sousa
oficiou as duas primeiras missas em solo brasileiro.
exerceu as funções de desembargador do tribunal português em Lisboa.
foi primeiro magistrado a judiciar em terras brasileiras.
veio chefiando os frades franciscanos na esquadra cabralina.
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