Questões de Terapia Ocupacional

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A respeito da relação indivíduo/cultura/sociedade, julgue os itens a seguir.
O contexto espiritual e o contexto virtual foram acrescentados, entre as novas concepções e tendências da Terapia Ocupacional, para avaliação do indivíduo em tratamento.

  • C. Certo
  • E. Errado


A respeito da relação indivíduo/cultura/sociedade, julgue os itens a seguir.
O contexto cultural não é apontado como um aspecto preponderante para a efetividade da intervenção na área de tecnologia assistiva.

  • C. Certo
  • E. Errado


A respeito da relação indivíduo/cultura/sociedade, julgue os itens a seguir.
O terapeuta ocupacional deve reconhecer as diferenças culturais e buscar compreender o cliente no contexto em que este está inserido.

  • C. Certo
  • E. Errado

Cliente, gênero feminino, 30 anos de idade, mãe de três filhos pequenos, foi encaminhada à terapia ocupacional para avaliação e tratamento, aproximadamente há seis meses, após suspeita de lesão cerebral. Ela acidentou-se quando uma prateleira de um supermercado quebrou-se e o conteúdo caiu sobre a cabeça dele. Após o acidente, frequentemente se queixava de dores de cabeça, fadiga e tontura, acompanhada de diminuição das atividades. Foram observados problemas de memória, causando-lhe insegurança para cuidar das crianças ou cozinhar, pois esquecia as panelas no fogão quando cozinhava. Ela trabalhava em tempo integral como assistente de ensino, porém ficou incapacitada de voltar ao trabalho após o acidente. Como recente emigrante da Bolívia, falava pouco o português. Após a consulta, o neurologista a encaminhou para o setor de Terapia Ocupacional a fim de avaliação e observação, e para estabelecer as necessidades da reabilitação. Na anamnese e avaliação da terapeuta ocupacional, a cliente mostrou-se emocionada enquanto descrevia a respectiva inabilidade para trabalhar, relatou preocupações com a própria memória e disse que os respectivos objetivos eram reassumir os papéis de mãe, dona de casa e profissional. Relatou ainda que tinha pouca atividade na rotina do dia, pois, devido às tonturas que sentia, evitava levantar do sofá. Ela não preparava mais as refeições para si mesma; passava as manhãs e as tardes cochilando sentada ao lado do sofá ou assistindo televisão.

Considerando ocaso clínico, julgue os itens a seguir.
A queixa de não conseguir realizar os papéis ocupacionais como mãe, dona de casa e profissional deve ser verificada como objetivo a longo prazo no tratamento.

  • C. Certo
  • E. Errado

Cliente, gênero feminino, 30 anos de idade, mãe de três filhos pequenos, foi encaminhada à terapia ocupacional para avaliação e tratamento, aproximadamente há seis meses, após suspeita de lesão cerebral. Ela acidentou-se quando uma prateleira de um supermercado quebrou-se e o conteúdo caiu sobre a cabeça dele. Após o acidente, frequentemente se queixava de dores de cabeça, fadiga e tontura, acompanhada de diminuição das atividades. Foram observados problemas de memória, causando-lhe insegurança para cuidar das crianças ou cozinhar, pois esquecia as panelas no fogão quando cozinhava. Ela trabalhava em tempo integral como assistente de ensino, porém ficou incapacitada de voltar ao trabalho após o acidente. Como recente emigrante da Bolívia, falava pouco o português. Após a consulta, o neurologista a encaminhou para o setor de Terapia Ocupacional a fim de avaliação e observação, e para estabelecer as necessidades da reabilitação. Na anamnese e avaliação da terapeuta ocupacional, a cliente mostrou-se emocionada enquanto descrevia a respectiva inabilidade para trabalhar, relatou preocupações com a própria memória e disse que os respectivos objetivos eram reassumir os papéis de mãe, dona de casa e profissional. Relatou ainda que tinha pouca atividade na rotina do dia, pois, devido às tonturas que sentia, evitava levantar do sofá. Ela não preparava mais as refeições para si mesma; passava as manhãs e as tardes cochilando sentada ao lado do sofá ou assistindo televisão.

Considerando ocaso clínico, julgue os itens a seguir.
Os desejos e as prioridades da cliente para o tratamento não devem ser considerados pela terapeuta ocupacional, já que aquela apresenta confusão mental, em alguns momentos.

  • C. Certo
  • E. Errado

Cliente, gênero feminino, 30 anos de idade, mãe de três filhos pequenos, foi encaminhada à terapia ocupacional para avaliação e tratamento, aproximadamente há seis meses, após suspeita de lesão cerebral. Ela acidentou-se quando uma prateleira de um supermercado quebrou-se e o conteúdo caiu sobre a cabeça dele. Após o acidente, frequentemente se queixava de dores de cabeça, fadiga e tontura, acompanhada de diminuição das atividades. Foram observados problemas de memória, causando-lhe insegurança para cuidar das crianças ou cozinhar, pois esquecia as panelas no fogão quando cozinhava. Ela trabalhava em tempo integral como assistente de ensino, porém ficou incapacitada de voltar ao trabalho após o acidente. Como recente emigrante da Bolívia, falava pouco o português. Após a consulta, o neurologista a encaminhou para o setor de Terapia Ocupacional a fim de avaliação e observação, e para estabelecer as necessidades da reabilitação. Na anamnese e avaliação da terapeuta ocupacional, a cliente mostrou-se emocionada enquanto descrevia a respectiva inabilidade para trabalhar, relatou preocupações com a própria memória e disse que os respectivos objetivos eram reassumir os papéis de mãe, dona de casa e profissional. Relatou ainda que tinha pouca atividade na rotina do dia, pois, devido às tonturas que sentia, evitava levantar do sofá. Ela não preparava mais as refeições para si mesma; passava as manhãs e as tardes cochilando sentada ao lado do sofá ou assistindo televisão.

Considerando ocaso clínico, julgue os itens a seguir.
O retorno da cliente ao trabalho deverá ocorrer após o estabelecimento das respectivas segurança e melhora total do deficit de memória e de atenção.

  • C. Certo
  • E. Errado

Cliente, gênero feminino, 30 anos de idade, mãe de três filhos pequenos, foi encaminhada à terapia ocupacional para avaliação e tratamento, aproximadamente há seis meses, após suspeita de lesão cerebral. Ela acidentou-se quando uma prateleira de um supermercado quebrou-se e o conteúdo caiu sobre a cabeça dele. Após o acidente, frequentemente se queixava de dores de cabeça, fadiga e tontura, acompanhada de diminuição das atividades. Foram observados problemas de memória, causando-lhe insegurança para cuidar das crianças ou cozinhar, pois esquecia as panelas no fogão quando cozinhava. Ela trabalhava em tempo integral como assistente de ensino, porém ficou incapacitada de voltar ao trabalho após o acidente. Como recente emigrante da Bolívia, falava pouco o português. Após a consulta, o neurologista a encaminhou para o setor de Terapia Ocupacional a fim de avaliação e observação, e para estabelecer as necessidades da reabilitação. Na anamnese e avaliação da terapeuta ocupacional, a cliente mostrou-se emocionada enquanto descrevia a respectiva inabilidade para trabalhar, relatou preocupações com a própria memória e disse que os respectivos objetivos eram reassumir os papéis de mãe, dona de casa e profissional. Relatou ainda que tinha pouca atividade na rotina do dia, pois, devido às tonturas que sentia, evitava levantar do sofá. Ela não preparava mais as refeições para si mesma; passava as manhãs e as tardes cochilando sentada ao lado do sofá ou assistindo televisão.

Considerando ocaso clínico, julgue os itens a seguir.
Um dos problemas apresentados é a falta de estrutura para as atividades diárias e a incapacidade de julgar, independentemente de quais tarefas estavam no respectivo nível de competência.

  • C. Certo
  • E. Errado

Cliente, gênero feminino, 30 anos de idade, mãe de três filhos pequenos, foi encaminhada à terapia ocupacional para avaliação e tratamento, aproximadamente há seis meses, após suspeita de lesão cerebral. Ela acidentou-se quando uma prateleira de um supermercado quebrou-se e o conteúdo caiu sobre a cabeça dele. Após o acidente, frequentemente se queixava de dores de cabeça, fadiga e tontura, acompanhada de diminuição das atividades. Foram observados problemas de memória, causando-lhe insegurança para cuidar das crianças ou cozinhar, pois esquecia as panelas no fogão quando cozinhava. Ela trabalhava em tempo integral como assistente de ensino, porém ficou incapacitada de voltar ao trabalho após o acidente. Como recente emigrante da Bolívia, falava pouco o português. Após a consulta, o neurologista a encaminhou para o setor de Terapia Ocupacional a fim de avaliação e observação, e para estabelecer as necessidades da reabilitação. Na anamnese e avaliação da terapeuta ocupacional, a cliente mostrou-se emocionada enquanto descrevia a respectiva inabilidade para trabalhar, relatou preocupações com a própria memória e disse que os respectivos objetivos eram reassumir os papéis de mãe, dona de casa e profissional. Relatou ainda que tinha pouca atividade na rotina do dia, pois, devido às tonturas que sentia, evitava levantar do sofá. Ela não preparava mais as refeições para si mesma; passava as manhãs e as tardes cochilando sentada ao lado do sofá ou assistindo televisão.

Considerando ocaso clínico, julgue os itens a seguir.
A cliente deve ser encaminhada a uma psicóloga a fim de realizar avaliação mais detalhada e tratamento de uma possível perturbação do humor.

  • C. Certo
  • E. Errado

Cliente, gênero feminino, 30 anos de idade, mãe de três filhos pequenos, foi encaminhada à terapia ocupacional para avaliação e tratamento, aproximadamente há seis meses, após suspeita de lesão cerebral. Ela acidentou-se quando uma prateleira de um supermercado quebrou-se e o conteúdo caiu sobre a cabeça dele. Após o acidente, frequentemente se queixava de dores de cabeça, fadiga e tontura, acompanhada de diminuição das atividades. Foram observados problemas de memória, causando-lhe insegurança para cuidar das crianças ou cozinhar, pois esquecia as panelas no fogão quando cozinhava. Ela trabalhava em tempo integral como assistente de ensino, porém ficou incapacitada de voltar ao trabalho após o acidente. Como recente emigrante da Bolívia, falava pouco o português. Após a consulta, o neurologista a encaminhou para o setor de Terapia Ocupacional a fim de avaliação e observação, e para estabelecer as necessidades da reabilitação. Na anamnese e avaliação da terapeuta ocupacional, a cliente mostrou-se emocionada enquanto descrevia a respectiva inabilidade para trabalhar, relatou preocupações com a própria memória e disse que os respectivos objetivos eram reassumir os papéis de mãe, dona de casa e profissional. Relatou ainda que tinha pouca atividade na rotina do dia, pois, devido às tonturas que sentia, evitava levantar do sofá. Ela não preparava mais as refeições para si mesma; passava as manhãs e as tardes cochilando sentada ao lado do sofá ou assistindo televisão.

Considerando ocaso clínico, julgue os itens a seguir.
A organização da rotina e do cotidiano da cliente é um dos objetivos da terapeuta ocupacional.

  • C. Certo
  • E. Errado

Cliente, gênero feminino, 30 anos de idade, mãe de três filhos pequenos, foi encaminhada à terapia ocupacional para avaliação e tratamento, aproximadamente há seis meses, após suspeita de lesão cerebral. Ela acidentou-se quando uma prateleira de um supermercado quebrou-se e o conteúdo caiu sobre a cabeça dele. Após o acidente, frequentemente se queixava de dores de cabeça, fadiga e tontura, acompanhada de diminuição das atividades. Foram observados problemas de memória, causando-lhe insegurança para cuidar das crianças ou cozinhar, pois esquecia as panelas no fogão quando cozinhava. Ela trabalhava em tempo integral como assistente de ensino, porém ficou incapacitada de voltar ao trabalho após o acidente. Como recente emigrante da Bolívia, falava pouco o português. Após a consulta, o neurologista a encaminhou para o setor de Terapia Ocupacional a fim de avaliação e observação, e para estabelecer as necessidades da reabilitação. Na anamnese e avaliação da terapeuta ocupacional, a cliente mostrou-se emocionada enquanto descrevia a respectiva inabilidade para trabalhar, relatou preocupações com a própria memória e disse que os respectivos objetivos eram reassumir os papéis de mãe, dona de casa e profissional. Relatou ainda que tinha pouca atividade na rotina do dia, pois, devido às tonturas que sentia, evitava levantar do sofá. Ela não preparava mais as refeições para si mesma; passava as manhãs e as tardes cochilando sentada ao lado do sofá ou assistindo televisão.

Considerando ocaso clínico, julgue os itens a seguir.
A marcação de uma entrevista familiar com as pessoas mais próximas a fim de criar estratégias para possibilitar assistência em casa é uma das ações da terapeuta ocupacional.

  • C. Certo
  • E. Errado
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