Questões de Terapia Ocupacional do ano 2014

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Para Willard & Spackman (2002), o Tratamento para os Componentes Psicossociais na intervenção do terapeuta ocupacional em Saúde Mental são:

  • A. A intervenção para fomentar o autocontrole, intervenção para fomentar o autoconceito saudável, intervenção que constrói a motivação, intervenção para fomentar o autodesenvolvimento, intervenções relacionadas com os atributos físicos, intervenção focalizada na personalidade e no temperamento, intervenções relacionadas com a cognição e os estilos de aprendizado e intervenção para promover a auto-aceitação.
  • B. A intervenção para fomentar o autocontrole, intervenção para fomentar o autoconceito saudável, intervenção que constrói a motivação, intervenção para fomentar o autodesenvolvimento, intervenções relacionadas com os atributos físicos, intervenção focalizada na personalidade e no temperamento.
  • C. Retroalimentação, relacionamento terapêutico, intervenção para fomentar o autocontrole, intervenção para fomentar o autoconceito saudável, intervenção que constrói a motivação, intervenção para fomentar o autodesenvolvimento, intervenções relacionadas com os atributos físicos, intervenção focalizada na personalidade e no temperamento, intervenções relacionadas com a cognição e os estilos de aprendizado e intervenção para promover a auto-aceitação.
  • D. A intervenção focalizada na personalidade e no temperamento, intervenções relacionadas com a cognição e os estilos de aprendizado e intervenção para promover a auto-aceitação, a retroalimentação e o vínculo terapêutico.

Sauron e Oliveira (2004) descrevem a avaliação como um momento de apresentação tanto para o paciente quanto para o terapeuta ocupacional. São avaliações utilizadas nos adultos:

  • A. Goniometria; avaliação da amplitude de movimento; e, PEDI.
  • B. Avaliação da função escolar; escala do modelo lúdico de Takata; e, CIF.
  • C. Classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde; e, escala de Ashoworth.
  • D. Inventário de avaliação pediátrica de disfunção; e, escala da atividade instrumental de vida diária.
  • E. Avaliação de força muscular; discriminação de dois pontos; e, medida de independência funcional.

Albuquerque (2004) relata que no paciente pós-acidente vascular encefálico pode-se observar alterações na motricidade, sensibilidade e funções corticais superiores alteradas. De acordo com Brunnstrom, são seis as fases de recuperação nas extremidades atingidas. Na fase VI (fase final da reeducação muscular do membro superior), o terapeuta ocupacional poderá aplicar as seguintes atividades durante a sua intervenção:

  • A. Colocar uma almofada sob o ombro do paciente e fazer uso de rolo para a semiflexão dos dedos.
  • B. Limpar uma janela e/ou pintar uma parede e pegar bolas e/ou cones em diferentes posições e jogá-los.
  • C. Realizar movimentação passiva e autopassiva e posicionamento/estiramento para a manutenção da posição estendida.
  • D. Realizar o movimento combinado de abdução do ombro com extensão do cotovelo e levar a mão para trás do corpo.
  • E. Realizar movimentos de pronação e supinação (rotação interna e externa) em várias posições e movimentos isolados.

Dentre os métodos de intervenção da terapia ocupacional, o profissional poderá empregar as seguintes metodologias:

  • A. Método Brunnstrom e análise da tarefa.
  • B. Intervenção precoce e integração sensorial.
  • C. Tecnologia assistiva e análise das atividades.
  • D. Intervenção fonoarticulatória e Método Kabat.
  • E. Comunicação alternativa e reeducação alimentar.

No que concerne à reorganização do ambiente e eliminação de riscos de queda, assinale a alternativa correta.

  • A. Diminuir o quantitativo de móveis dentro dos cômodos da casa, além de retirar tapetes escorregadios.
  • B. No armário, deve-se colocar as roupas e adereços bem no alto para que o paciente os alcance com mais facilidade.
  • C. Reorganizar a mobília da casa, colocando mesas de centro no meio da sala, para melhorar a autoestima do paciente.
  • D. Fazer uso de barras de apoio ao longo do corredor com 2,0 metros de altura para pacientes com dificuldades de mobilidade.
  • E. O ambiente deve ser bem iluminado para auxiliar o paciente que tenha uma baixa visão; assim, recomenda-se usar lâmpadas incandescentes.

O terapeuta ocupacional, ao analisar a atividade, pode identificar as áreas em que são necessárias adaptações e graduações, dependendo da capacidade funcional do cliente. Ao observar um brinquedo de encaixe de madeira colorido, Pedral e Bastos (2013) descrevem a análise do material antes de uma intervenção terapêutica ocupacional. Na análise do material deve-se verificar

  • A. o tamanho e sua luminosidade, além das adequações ambientais e domésticas.
  • B. a progressão do uso do material e o uso de atividades manuais para a execução da atividade.
  • C. as ferramentas utilizadas; a textura do brinquedo; o tamanho do objeto; e, o local da avaliação.
  • D. a presença de cores primárias adequadas ao quadro inicial do cliente e o tipo de material do brinquedo.
  • E. o setting terapêutico; se a atividade será em grupo ou individual; e, se há restrições para a elaboração da atividade.

O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é considerado a maior causa de morbidade na população adulta, segundo Montesanti e Anjos (2012). Algumas áreas e componentes, quando não funcionam harmonicamente, causam prejuízos na execução de tarefas do cotidiano do indivíduo. A AOTA descreve algumas áreas de desempenho; componentes de desempenho; e, contextos de desempenho, que alterados no paciente com sequela de AVE levam ao prejuízo de uma função. Assinale-a.

  • A. Áreas de desempenho: lazer, educação, trabalho; Componente de desempenho: físico, sensorial, mental; Contextos de desempenho: ambiente de lazer, contexto sociopsicocultura
  • B. Áreas de desempenho: educação, trabalho, AVL; Componente de desempenho: motor, textual, sensitivo; Contextos de desempenho: ambiente de adequação postural, contexto físico.
  • C. Áreas de desempenho: trabalho, brincar, AVD; Componente de desempenho: cognitivo, motor, textual; Contextos de desempenho: ambiente ergoterápico, ambiente de participação social.
  • D. Áreas de desempenho: AVD, AIVD e lazer; Componente de desempenho: motor, cognitivo, sensorial, perceptual; Contextos de desempenho: ambiente físico e social, contexto sociocultural.
  • E. Áreas de desempenho: ABVD, AVL, AVP; Componente de desempenho: percepção, físico, sensorial; Contextos de desempenho: ambiente externo e interno, adequação ambiental e doméstica.

De acordo com Mello (2007), um dos objetivos da intervenção da Terapia Ocupacional com a população idosa é manter independência e autonomia, otimizando as habilidades residuais. Com base no modelo do processo de solução de problemas proposto por Reed K. e Sanderson S., em 1980, assinale a alternativa que apresenta corretamente os passos que o profissional deverá seguir durante a intervenção.

  • A. Avaliação inicial; análise; avaliação formal; plano; programa; sumário da evolução; e, alta.
  • B. Encaminhamento; avaliação; classificação terapêutica; intervenção multidisciplinar; e, alta.
  • C. Avaliação terapêutica; classificação das doenças; análise de atividades; e, intervenção terapêutica.
  • D. Avaliação inicial; análise ambiental; programa de tratamento; avaliação final; e, intervenção profissional.
  • E. Encaminhamento; avaliação inicial; prognóstico terapêutico; e, classificação internacional de funcionalidade.
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