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Antes que sejam realizados procedimentos auxiliares de rotina na cavidade oral do paciente com lesão cerebral grave, ou outra lesão cerebral severa, ou antes do início da terapia oral, deve ser considerada a possibilidade de:
deficiência neurológica.
deglutição da saliva automaticamente.
fazer as primeiras tentativas de alimentação oral.
existência de um reflexo de mordida.
A Terapia Ocupacional em Oficina Terapêutica, em hospital geral e ambulatório, tem como enfoque principal:
oferecer orientações a familiares e cuidadores de saúde.
promover a habilitação e reabilitação físico-funcional.
a ressocialização do paciente que se encontra em tratamento.
atender pacientes com desordens musculoesquelética.
programar e realizar os objetivos e condutas adequadas a cada paciente.
A atuação da T.O.em hospital geral visa:
avaliar as desordens musculoesquelética, cardiovascular, neurológica e respiratória adulto e infantil.
minimizar os transtornos decorrentes do período de hospitalização prolongada.
utilizar recursos de eletroterapia, hidroterapia, mecanoterapia, cinesioterapia entre outros.
manter o paciente ocupado.
solicitar, analisar e interpretar exames complementares.
Segundo Pedretti & Early, os cuidados e a reabilitação bem sucedidas de vítimas de queimaduras requerem uma abordagem multidisciplinar em equipe, que começa logo que o paciente é admitido no hospital e continua ao longo e depois da hospitalização. O Terapeuta Ocupacional atua na mediação de abordagens, atividades e orientações, objetivando a reestruturação emocional, para, gradativamente, reabilitar física e funcionalmente o paciente queimado. Com isso o objetivo inicial é:
adaptar o paciente e o acompanhante à rotina hospitalar.
entender os processos de negação pelos quais este paciente passa.
rever experiências de uso das ocupações com objetivo terapêutico nos manicômios psiquiátricos.
se preparar para uma resposta de desorganização psíquica e descontrole da conduta com possível agitação psicomotora.
expandir acentuadamente as possibilidades de atuação e implantação de novas práticas nas instituições hospitalares.
Escreveu Junia J. Rejeille Cordeiro, terapeuta ocupacional: Esta especialidade de terapia ocupacional figura entre aquelas relacionadas às disfunções orgânicas gerais. Ela reflete a prática da profissão associada ao modelo médico em contraposição à visão atual que relaciona a avaliação e intervenção do T.O. aos aspectos relacionados ao desempenho ocupacional independentemente da origem psíquica ou orgânica ou social que tenha causado a disfunção ocupacional. A especialidade a qual ela se refere éTerapia Ocupacional em:
Pediatria.
Neurologia.
Cardiologia
Psiquiatria
Em 2012, 42 anos de T.O. no Brasil! A história da Terapia Ocupacional é recente, mas a atividade humana, enquanto recurso terapêutico, mesmo que de forma pouco consciente e pouco cientifica, não.
A demanda pelo profissional surgiu após os anos de 1830, nos hospitais psiquiátricos para atender os internos e lhes dar alguma ocupação. Com a Revolução Industrial, no final do século XIX, surgiram os acidentes industriais e com eles o número de pessoas incapacitadas aumentou.
Qual o evento histórico fez a profissão expandir-se com força total por todo o mundo, na reabilitação física, psicológica e na inclusão dos sobreviventes?
Tsunami no Japãoem1896.
2ª Grande Guerra.
Terremoto na Indonésia que matou 230 mil pessoa sem 14 países da região.
Primeira Guerra Mundial.
AGripe Espanholaem1918.
A Terapeuta Ocupacional Jussara Araujo Mendes, escreveu: O terapeuta ocupacional trabalha com a atividade humana, planeja e organiza o cotidiano (dia a dia), possibilitando melhor qualidade de vida. Seu interesse está relacionado ao desenvolvimento, educação, emoções, desejos, habilidades, organização do tempo, conhecimento do corpo, utilização dos recursos tecnológicos como próteses, órteses, adaptações, tecnologias assistivas e equipamentos urbanos, ambiência, facilitação e economia de energia na realização das atividades cotidianas e laborais (trabalho), objetivando o maior grau de independência e de autonomia possível. Historicamente o que difere o tratamento terapêutico ocupacional de outros tratamentos é:
a anamnese.
o foco no desenvolvimento motor.
a clientela com deficiência intelectual e múltipla.
o uso de atividades.
o foco na função sensório-motora de membro superior.
Analise os itens abaixo, concernentes a algumas abordagens possíveis de serem utilizadas no tratamento Terapêutico Ocupacional na depressão no idoso.
I. Terapia Cognitiva é uma técnica com tempo limitado, que inclui confrontação, educação e explicação. Busca uma abertura para o futuro, questiona com o paciente seus conceitos alterados a respeito de si próprio, do futuro e do mundo ao redor.
II. A Psicoterapia Breve é uma técnica dinâmica, flexível e de tempo limitada. Ela tem limites elásticos para incluir elementos da psicoterapia de apoio, psicoterapia educativa (Terapia Cognitiva) e psicoterapia reconstrutiva (psicanálise).
III. A Terapia de grupo funciona como um espaço no qual o paciente encontra proteção para as angústias decorrentes das perdas. As pessoas se identificam e, com isso, se deparam com as coincidências, resgatam o desejo de ilusão, reativam as reminiscências e sua história. Além de encorajar a socialização, aumentar a autoestima e a autovalorização.
Marque a alternativa CORRETA:
Todos os itens estão corretos.
Apenas os itens II e III estão corretos.
Apenas os itens I e III estão corretos.
Apenas os itens I e II estão corretos.
Diferentes áreas de funcionamento do sistema nervoso central determinam como nós sentimos, entendemos e reagimos ao mundo. Como um primeiro esboço para entender estas particularidades biológicas de sistema nervoso central que fazem com que cada indivíduo perceba de forma única o mundo, vale caracterizá-las por áreas de funcionalidade. No livro The Child with Special Needes, Stanley Greenspan e Serena Wieder classificam essas áreas de funcionalidade como:
reatividade sensorial; processamento sensorial; tônus muscular.
reatividade motora; processamento motor; tônus muscular.
sistema psíquico; processamento psíquico; tônus muscular.
distúrbios no desenvolvimento; base neurológica; distúrbios leves de aprendizagem.
desenvolvimento cognitivo ; hipoou hipersensibilidade; desempenho funcional.
A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) foi desenvolvida para estabelecer uma linguagem comum para a descrição da saúde e dos estados relacionados com a saúde, para melhorar a comunicação entre diferentes utilizadores, tais como profissionais de saúde, investigadores, políticos e o público, incluindo pessoas com incapacidades. Fazem parte da primeira parte (Funcionalidade e Incapacidade) desta avaliação, EXCETO:
Comunicação e mobilidade
Autocuidado e vida doméstica.
Apoio e relacionamento com família próxima e amigos.
Relacionamentos sociais não informais e familiares.
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