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Ao girar a cabeça de um bebê que se encontra em supino para um dos lados, haverá como resposta hipertonia extensora no lado para o qual a cabeça foi virada e hipertonia flexora no lado oposto. Essa descrição se refere ao(à):
reflexo tônico labiríntico.
reflexo tônico cervical simétrico.
reflexo tônico cervical assimétrico.
Gallant.
reação associada.
No processo maturativo, o lactente no quarto trimestre:
inicia o arrastar e troca de decúbito.
apresenta tônus flexor de membros superiores e cabeça lateralizada.
pode pular e correr com equilíbrio dinâmico e coordenação motora ampla bem aprimorados.
muda de decúbito com facilidade, passa para a posição sentada, engatinha e já pode permanecer em posição ortostática.
não realiza transferências intermediárias e postura puppy.
A preensão voluntária instala-se no bebê entre os quatro, cinco meses e tem como função alcançar um determinado objeto. Para isto, a criança estende uma das mãos, ou ambas, e realiza um movimento em varredura denominado:
grasping.
bimanual.
pinça digital.
palmar cilíndrico.
dígito-palmar.
A órtese é um dispositivo que se acrescenta ao corpo com o objetivo de:
substituir uma parte do corpo que foi amputada.
restaurar uma função.
estimular o surgimento de contraturas musculares.
manter movimentos isocinéticos constantes.
movimentar as articulações atingidas nos episódios agudos de artrite reumatóide.
Ao realizar avaliação de uma criança com desenvolvimento neuropsicomotor normal, o terapeuta ocupacional puxa levemente a criança pelas mãos, a partir do decúbito dorsal, e esta traz a cabeça com facilidade, alinhando-a com o tronco e apoiando-se sobre as duas mãos, ficando assim na postura sentada. De acordo com a descrição acima, qual a idade cronológica desta criança, em meses?
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Movimentos espasmódicos, incontrolados e de amplitude extrema, com fraco controle das amplitudes médias, são característicos da Paralisia Cerebral do tipo:
ataxia.
atetose.
hemiplegia espástica.
quadriplegia espástica.
diplegia espástica.
O sucesso e a eficácia do tratamento da Terapia Ocupacional em crianças com Paralisia Cerebral depende de(a):
um plano de tratamento rígido e elaborado, de forma que atenda a todas as crianças.
atuação do terapeuta, não levando em conta a individualidade de cada criança.
elaboração de planos que sejam sempre repetidos e se adequem a todas as crianças.
elaboração de atividades rígidas e pré-estabelecidas que proporcionem estímulos adequados, independente da criança.
elaboração de um plano de tratamento adequado e adaptado à individualidade de cada criança.
Ao avaliar a estereognosia em um paciente hemiplégico, o terapeuta ocupacional tem como objetivo testar a(o):
discriminação de diferentes temperaturas.
discriminação cinestésica.
discriminação de dois pontos.
reconhecimento de partes do corpo.
reconhecimento de objetos tridimensionais pelo tato.
Durante atendimento terapêutico ocupacional de um paciente que sofreu Acidente Vascular Encefálico (AVE), é constatada incapacidade na realização de movimentos intencionais e complexos. Logo, esse paciente apresenta:
afasia.
apoplexia.
sinergia.
apraxia.
hipoestesia.
No paciente hemiplégico adulto, o tratamento terapêutico ocupacional tem como principal objetivo:
trabalhar o lado sadio de modo compensatório.
inibir posturas anormais com técnicas de manipulação de distal para proximal.
colocar órteses do lado hemiplégico e realizar treino compensatório no lado são.
treinar as Atividades de Vida Diária (AVD), orientando a utilização do lado são.
facilitar os movimentos do lado hemiplégico visando à simetria corporal e normalização do tônus.
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