Questões de Arquitetura do ano 0000

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Segundo MASCARÓ, apud YEANG (1999), as questões que devem ser temas de desenvolvimento teórico e prático-metodológico (ou prático-crítico), para projetar em cenários de provável sustentabilidade agravada, são:

  • A. a possibilidade de aceitar plenamente a lógica urbana de dar valor a uma transformação mediada por um projeto de arquitetura, com critérios de sustentabilidade urbanística.
  • B. a necessidade de contemplar nos projetos de arquitetura a ciência tecnológica, caracterizando-as como sistemas que proporcionem inter-relações entre os projetos complementares de instalações e estrutura.
  • C. adotar a noção de economia e produtividade nos ciclos de vida do desenvolvimento dos projetos urbanos sustentáveis.
  • D. a necessidade que tem a teoria da arquitetura de se reformular segundo uma maior compreensão da ciência ecológica, caracterizando o projeto como um sistema que deverá ter uma adequada inter-relação com seu ambiente ou contexto suporte.
  • E. a dimensão do entorno deveria ser suficientemente ampla para abarcar os aspectos das inter-relações entre o trinômio forma/função/racionalização.

Segundo ABBUD, nos cortes transversal e longitudinal, respectivamente, da figura abaixo, ao longo das ruas, o plantio de árvores verticais desenha túneis verdes também verticais que podem equilibrar a presença das edificações, especialmente se forem muito próximas e altas.

Porém, podem atrapalhar a vista e a insolação das casas e apartamentos, principalmente se o recuo frontal desses imóveis for pequeno e a calçada estreita, indicando que árvores verticais podem:

  • A. diluir a massa construída de edifícios.
  • B. humanizar a escala das ruas.
  • C. tornar a paisagem menos harmônica.
  • D. aumentar a massa construída de edifícios.
  • E. proporcionar maior área de sombreamento.

Segundo MATTOS, um orçamento realizado tempos atrás, já não é valido hoje. Se, por exemplo, alguém tiver orçado uma obra e vier a ganhar a licitação, mas a obra só vier a ser mobilizada quatro anos depois, é provável que alguns ajustes referentes a um dos atributos denominado "temporalidade" precisem ser feitos. Isso se deve à(s):

  • A. tolerâncias dimensionais dos elementos estruturais e tubulações.
  • B. descrição qualitativa dos materiais a serem empregados em pisos, parede, tetos, etc.
  • C. investigação das causas da prorrogação da licitação.
  • D. utilização de tabelas, gráficos, diagramas e plantas baixas.
  • E. criação ou alteração de impostos e encargos sociais e trabalhistas, tanto em espécie quanto em alíquota.

Segundo NESE, as decisões de projeto devem ser tomadas por uma equipe integrada e motivada, além de orientada para buscar soluções coerentes às necessidades e à satisfação dos clientes. Sendo assim, o gestor de projetos de edificações deve estar capacitado para desempenhar seu papel adequadamente, evitando os itens abaixo, EXCETO:

  • A. projetos incompletos e falta de detalhamento.
  • B. planejamento inadequado e falta de informação.
  • C. avaliação e verificação dos projetos após a fase de execução.
  • D. falta de padronização na representação gráfica.
  • E. incompatibilidade de projetos complementares e de arquitetura.

Segundo THOMAZ, apud FRUET, na construção brasileira verifica-se ainda grande número de problemas oriundos de falhas na execução/detalhamento de projetos, bem como na falha de harmonização entre os diferentes projetos. Uma falha típica dos projetos, apontada por empresas construtoras, é:

  • A. incompatibilidades entre as etapas da obra.
  • B. falta de especificação de materiais e componentes.
  • C. diferenças ou equívocos nas escalas utilizadas nos projetos executivos.
  • D. pranchas de detalhamento contendo diferentes representações de execução da obra.
  • E. falta de indicação dos custos de execução das diferentes etapas dos projetos.

Segundo MELHADO, o processo de elaboração de uma nova estrutura organizacional para uma empresa de projeto de edifícios engloba um processo delicado e complexo que exige diversas considerações ligadas ao ambiente interno e externo, e que deve envolver todas as funções e processos da empresa. Na formulação dessa nova estrutura, deve-se observar o seguinte cuidado:

  • A. evitar que processos essenciais à organização sejam de domínio de apenas um profissional.
  • B. proporcionar a divergência de ideias e opiniões como forma de estimular a criatividade.
  • C. privilegiar as sugestões dos colaboradores mais experientes, ao elaborar novos procedimentos de projeto.
  • D. proporcionar a múltipla subordinação dos profissionais a diversos superiores hierárquicos com forma de otimização dos resultados.
  • E. estimular que a supervisão das atividades de projeto seja feita por uma equipe administrativa para otimizar a elaboração do projeto.

Segundo ABBUD, se o solo fértil foi descartado, a saída é comprar terra boa e fazer a reposição. Porém, como é um patrimônio não renovável a curto prazo, seu preço é elevado e pode encarecer significativamente o orçamento do jardim. Dependendo das condições nutritivas do terreno, varia muito o dimensionamento das covas para serem preenchidas com terra preparada. Em geral, as dimensões mínimas necessárias são as abaixo relacionadas, EXCETO:

  • A. arbustos altos, covas de 0,40 m x 0,40 m x 0,40 m.
  • B. árvores precisam de covas mínimas de 0,80 m x 0,80 m x 0,80 m.
  • C. arbustos baixos (herbáceas), camada de 0,25 m a 0,30 m de profundidade pela extensão do maciço.
  • D. forrações e gramados, camada de 0,10 m a 0,20 m de profundidade ao longo da área a ser plantada.
  • E. árvores precisam de covas mínimas de 0,60 m x 0,60 m x 0,60 m.

Segundo THOMAZ, em relação à qualidade no projeto e na execução de revestimentos cerâmicos, relativamente à execução dos pisos cerâmicos cujas deficiências poderão também causar diferentes patologias, os principais cuidados recomendados são:

  • A. empregar na obra, ou pelo menos em diferentes ambientes, peças procedentes de diferentes lotes de fabricação; conferir dados de produção em dez por cento das caixas de placas cerâmicas.
  • B. depois do início do assentamento, conferir no projeto executivo a paginação do piso.
  • C. ocorrendo grandes diferenças nas dimensões modulares estabelecidas no projeto executivo, estas não poderão ser redistribuídas nem em juntas, nem entre as placas, ainda que se utilize número fracionado de peças.
  • D. antes do início do serviço, proceder teste de estanqueidade de impermeabilizações (box de chuveiro, etc.) e de instalações hidráulicas; certificar-se de que estão executadas e corretamente posicionadas todas as instalações que resultarão embutidas no piso.
  • E. depois do início do assentamento dos pisos, providenciar a conferência dos projetos executivos das instalações hidrossanitárias, elétricas e de gás.

Segundo THOMAZ, os processos formais de contratação de subempreiteiros deverão ser estabelecidos. Com vistas à seleção do fornecedor e base para preparação do respectivo contrato, uma boa prática é a preparação do edital contendo o(a):

  • A. quantificação dos serviços: relação de itens e quantidades, disposta na forma de planilha que possibilite a orçamentação (quantidade, preço unitário e preço do item).
  • B. contratação de subcontratados para executar a etapa final de limpeza da obra.
  • C. elaboração de projeto e execução de canteiro de obras, tipo “container”.
  • D. documentação a ser anexada contendo os dados cadastrais do contratante.
  • E. orçamento preliminar para verificar se o mesmo é compatível com a disponibilidade do contratante.

Segundo PEINADO e DE MORI, apud FALZON (2007), em referência à relação entre Ergonomia e tarefas nos canteiros de obras, e a constatação da existência de elementos no trabalho não previstos nas mesmas é o que leva a ergonomia a uma construção conceitual que distingue o trabalho prescrito (tarefa) e o trabalho real (atividade). Aquela tarefa em que o operador pensa no que se pediu para ele fazer e que depende sobretudo da apresentação das instruções, de sua inteligibilidade e de suas competências, denomina-se tarefa:

  • A. realizada.
  • B. concluída.
  • C. explícita.
  • D. esperada.
  • E. compreendida.
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