Questões de Arquitetura do ano 2012

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O Planejamento urbano, através de seus instrumentos normativos, participa da produção e reprodução social, para ordenamento e estruturação das cidades.

Relacione os planos, leis e códigos com seus conteúdos próprios.

  • A.

    1-I - 2-V - 3-III - 4-II - 5-IV.

  • B.

    1-II - 2-III - 3-IV - 4-I - 5-V.

  • C.

    1-III - 2-I - 3-II - 4-IV - 5-V.

  • D.

    1-IV - 2-II - 3-I - 4-V - 5-III.

  • E.

    1-V - 2-IV - 3-II - 4-III - 5-I.

A representação gráfica de uma prancha de projeto de arquitetura, na etapa de anteprojeto, deve conter:

Simbologias de representação gráfica, sistemas de coordenadas referencias do terreno, curvas de nível existentes e projetadas; indicação do norte; indicação das vias de acesso, vias internas, estacionamentos, áreas cobertas, platôs e taludes; perímetros do terreno, marcos topográficos, cotas gerais e níveis principais; indicação dos limites externos das edificações; recuos e afastamentos; escalas; notas gerais; desenhos de referência e carimbo.

(NBR-6492/1994 – Representação de projetos de arquitetura)

Esse conteúdo se refere a

  • A.

    Memorial justificativo: texto que evidencia o atendimento às condições estabelecidas no programa de necessidades. Apresenta o partido arquitetônico adotado que é definido no estudo preliminar.

  • B.

    Planta de situação: que compreende o partido arquitetônico como um todo, em seus múltiplos aspectos. Pode conter informações especificas em função do tipo do programa, assim como para a finalidade a que se destina.

  • C.

    Planta de edificação: que compreende a vista superior do plano secante horizontal, localizado a, aproximadamente, 1,50 m do piso em referência. A altura desse plano pode ser variável para cada projeto de maneira a representar todos os elementos considerados necessários.

  • D.

    Planta de locação (ou implantação): planta que compreende o projeto como um todo, contendo, além do projeto de arquitetura, as informações necessárias dos projetos complementares, tais como movimento de terra, arruamento, redes hidráulicas, elétrica e de drenagem, entre outros.

  • E.

    Detalhes ou ampliações: compreende a representação gráfica de todos os pormenores necessários, em escalas adequadas, para um perfeito entendimento do projeto e para possibilitar sua correta execução.

Para a elaboração de um projeto, o arquiteto necessita de um conjunto de informações técnicas (dados, desenhos e documentos) imprescindíveis ao desenvolvimento do mesmo. O programa de necessidades deve, necessariamente, preceder o início do projeto, sendo composto tanto por informações fornecidas pelo cliente, quanto por pesquisa realizada pelo arquiteto. Esse programa, geralmente, descreve

  • A.

    a finalidade da obra, o objetivo do cliente, o sistema construtivo e os materiais, os recuos e afastamentos legais, e o quadro geral das áreas a serem construídas e das áreas livres.

  • B.

    a finalidade da obra, os documentos e as especificações que permitam caracterizar a solução desejada, os croquis, e os estudos da viabilidade econômico − financeira.

  • C.

    o objetivo do cliente, os elementos e dados que permitam aferir a viabilidade técnico − legal arquitetônica do projeto, e o quadro geral das áreas a serem construídas.

  • D.

    o objetivo do cliente e as finalidades da obra, os padrões de construção e acabamento, os acessos, a posição e orientação da edificação e os principais elementos arquitetônicos solicitados.

  • E.

    a finalidade da obra, as atividades que irá abrigar, os dimensionamentos, os padrões de qualidade da construção e acabamentos, os prazos e os recursos disponíveis para a execução.

  • A.

    os edifícios foram concebidos para o sistema tradicional de construção, embora com uso rigoroso de estrutura modular.

  • B.

    o arquiteto desenvolveu um projeto racionalizado, com componentes pré-fabricados.

  • C.

    o projeto, devido à tecnologia disponível na época, valeu-se apenas de alguns componentes industrializados: vigas, consolos e escadarias.

  • D.

    a liberdade da arquitetura de Niemeyer permanece vinculada à construção tradicional, impedindo projetos racionalizados.

  • E.

    o emprego racionalizado tanto de painéis leves em argamassa armada quanto do sistema viga-pilar-laje, evidencia-se nessa obra.

  • A.

    O conjunto Veracruz cria, a partir da arquitetura, um meio de distinguir diversas partes do cenário urbano, ao mesmo tempo que subentende continuidade. Nesse sentido, é antagônico à teoria da Gestalt, para a qual o conhecimento de um todo somente é adquirido por meio da apreensão de suas partes, pois o todo equivale à reunião das partes.

  • B.

    O projeto demonstra uma crítica aos grandes projetos de especulação imobiliária atuais, cujos empreendimentos compreendem toda uma quadra com diversidade de tipologia, ainda que por vezes com a mesma linguagem. A produção dessa arquitetura homogênea consegue estabelecer relações com o entorno urbano.

  • C.

    Contrapondo-se à concepção do “mercado”, Higuera e Sánchez demonstram, com a solução proposta, entendimento da complexidade que constitui o espaço urbano, pois criam um conjunto com diversidade de tipologias que, mesmo estranho à malha urbana local, assegura a identidade da mesma.

  • D.

    A solução dada ao conjunto Veracruz entende a arquitetura como intervenção em uma preexistência e retoma características essenciais do bairro para induzir o observador a recordar a fonte, ao mesmo tempo em que desfruta do contemporâneo. O conjunto ganha significado, pois seu valor é dado a partir da analogia com o preexistente.

  • E.

    Os espaços semi-públicos no térreo do complexo demonstram a vontade de assegurar tais espaços para uso restrito dos moradores. A solução do pátio interno, que se conecta com a rua, incide no fortalecimento da segurança social, na escala do pedestre. Explorando esse conceito, a proposta atém-se à preexistência.

  • A.

    Além da beleza, os Ipês Amarelos apresentam-se como boa alternativa para barreiras vegetais translúcidas e para sombreamentos leves em jardins, praças e demais espaços abertos.

  • B.

    A árvore é adaptada ao crescimento em ambientes abertos e expostos à luz direta, possui raiz de sustentação e absorção profunda, o que a recomenda para o plantio em calçadas.

  • C.

    A folhagem é bastante ornamental, destacando-se ao sol pelo tom verde brilhante e pela extensa copa, capaz de fornecer sombreado denso, o que indica seu uso também para estacionamentos.

  • D.

    O Ipê Amarelo é usado com frequência em paisagismo de parques e jardins, tanto pela beleza como pelo porte elegante, e para a arborização urbana, por apresentar raiz pivotante.

  • E.

    A espécie é caducifólia e a queda das folhas coincide com o período de floração, ampliando a beleza da árvore com a exposição exclusiva das flores, que atraem principalmente beija-flores.

  • A.

    I e III.

  • B.

    II e IV.

  • C.

    I e II.

  • D.

    III e IV.

  • E.

    I, II e III.

  • A.

    II e IV.

  • B.

    I e III.

  • C.

    I e II.

  • D.

    III e IV.

  • E.

    I, II e III.

  • A.

    Trata-se de uma cidade planejada como padrão para abrigar um aglomerado urbano pensado como transitório até que fosse exaurida a mina de minério.

  • B.

    A identificação do local sob o ponto de vista físico-climático é uma preocupação contemporânea com o meio ambiente que ainda não estava presente neste projeto.

  • C.

    O clima semi-árido, com variações de temperatura de 14° a 15° entre dia e noite, e a ausência de vegetação impuseram a necessidade de um estudo de conforto ambiental para orientar a definição da estrutura urbana.

  • D.

    É notável a preocupação em se reduzir ou se eliminar significativamente o impacto negativo dos edifícios em seus ocupantes e no meio ambiente.

  • E.

    É um caso típico de modelo que poderia ter sido repetido como preconizavam as ideias da época, desconsiderando noções de sustentabilidade urbana, sobretudo as de conforto ambiental.

As normas referentes às condições de acessibilidade estabelecem restrições quanto ao dimensionamento de degraus isolados e escadas fixas e relativos patamares. A respeito dessas restrições, é correto afirmar que

  • A.

    entre os lances de escada devem ser previstos patamares com dimensão longitudinal mínima de 0,60 m.

  • B.

    as escadas fixas devem ter, no mínimo, um patamar a cada 3,60 m de desnível e sempre que houver mudança de direção.

  • C.

    a largura mínima recomendável para escadas fixas em rotas acessíveis é de 1,50 m, sendo o mínimo admissível de 1,20 m.

  • D.

    a inclinação transversal dos patamares não pode exceder 2% em escadas internas.

  • E.

    o primeiro e o último degraus de um lance de escada devem distar, no mínimo, 1,20 m da área de circulação adjacente.

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