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investigação acerca da estrutura e sistemas construtivos, apropriando-se do uso de materiais convencionais, distancia-se dos padrões difundidos pelo Movimento Moderno internacional, o que implica custos maiores do que as obras construídas com os processos e materiais industrializados.
investigação acerca das propriedades dos materiais convencionais, como o tijolo cerâmico, utilizando sistemas construtivos bastantes simples, a partir da reprodução dos processos dos canteiros locais, contribui para a adoção de soluções formais conforme os padrões consolidados.
utilização dos materiais tradicionais, como o tijolo, poderia ser substituída com maior êxito pelo emprego de lâminas de concreto armado, de menor espessura, com condições superiores de resistência, no entanto, a preferência do arquiteto deu-se em função da expressão plástica obtida.
utilização de processos construtivos que combinam as técnicas tradicionais com os padrões difundidos pelo Movimento Moderno, assemelha-se ao modelo proposto por Le Cobusier para a Maison Dom-ino, em que a independência entre estrutura e vedação contribui para a flexibilidade do interior.
investigação acerca das propriedades dos materiais tradicionais possibilita a concepção de uma estrutura em que todos os elementos da arquitetura, como estrutura, vedação e cobertura trabalhem em conjunto, permitindo espessuras reduzidas, uma vez que a resistência é dada pela curvatura das lâminas.
na ampliação, o arquiteto apreende as leis de composição do edifício existente, sua lógica compositiva e a organização construtiva e espacial para adotá-las como parâmetros válidos de intervenção.
na intervenção contemporânea, o arquiteto ignora por completo a arquitetura histórica, no sentido de valorizar exclusivamente a própria ação arquitetônica, independente da obra existente.
no projeto de ampliação, o arquiteto vale-se do critério de contraste estridente entre o antigo e o novo, justamente por entender que essa é a melhor forma de valorizar a preexistência.
na intervenção, o arquiteto baseou-se em um modelo abstrato, autônomo e autossuficiente, não estabelecendo qualquer relação explícita entre a arquitetura existente e a nova arquitetura.
na ampliação, o arquiteto vale-se do critério da analogia entre o antigo e o novo, ou seja, enfatiza o caráter de novidade e distinção da intervenção em relação às estruturas existentes.
Juntamente com a construção de infraestruturas, as leis de uso do solo constituem um dos principais meios de intervenção do Estado na organização espacial mediante o planejamento urbano. É correto afirmar que
o zoneamento tem impacto direto sobre o mercado imobiliário, razão pela qual deve ser rígido, redistribuindo e equalizando o valor da terra urbana.
o zoneamento é uma concepção da gestão do espaço urbano baseada na ideia de controle, capaz de eleger os usos ideais para a totalidade da cidade.
recuos e gabarito das edificações são os dois parâmetros presentes na legislação de uso do solo que têm o intuito de relacionar a edificação com seu entorno.
assim como o Plano Diretor, a legislação de uso e ocupação do solo concentra-se em normas técnicas de edificações e no zoneamento da cidade.
a regulamentação do percentual máximo da área a ser edificada nos lotes, da área máxima construída e do número de andares dos edifícios, inside no adensamento da zona.
As Zonas Especiais de Interesse Social − ZEIS, constituem um instrumento fundamental tanto para as políticas de integração urbana dos assentamentos precários, quanto para a constituição de reservas fundiárias e ampliação da oferta de solo urbano à habitação de interesse social. Sobre as ZEIS, assinale a alternativa INCORRETA.
Devem ser criadas por lei de hierarquia igual às leis que instituem o zoneamento de uso do solo do município.
São áreas sujeitas a regras específicas de parcelamento, uso e ocupação do solo.
Aplicam-se exclusivamente no solo urbano não edificado e em áreas ocupadas por assentamentos precários.
São áreas destinadas, predominantemente, à moradia de população de baixa renda.
Devem integrar o perímetro urbano do município e possuir infraestrutura e serviços urbanos ou garantir a viabilidade da sua implantação.
Antes da elaboração do projeto de arborização, além da consulta aos órgãos competentes, é necessário levantar as características da via (local, expressa, secundária, principal), o recuo das edificações, as instalações, equipamentos e mobiliários urbanos aéreos. O plantio não oferece riscos às instalações e equipamentos subterrâneos (redes de infraestrutura), situados a uma maior profundidade.
As espécies adequadas para plantio no logradouro público devem estar adaptadas ao clima, ter porte adequado, forma e tamanho de copa compatíveis com o espaço disponível. Em volta das árvores adota-se área permeável − canteiro, faixa ou piso drenante − que permita a infiltração de água e a aeração do solo.
As espécies não devem conter princípios tóxicos perigosos, apresentar rusticidade, ter sistema radicular que não prejudique o calçamento e não ter espinhos. É bastante aconselhável evitar espécies que necessitem de poda frequente, assim como aquelas que tenham cerne frágil ou caule e ramos quebradiços ou que sejam suscetíveis ao ataque de agentes patogênicos.
Para o plantio de árvores em vias públicas, deve-se observar as larguras mínimas adequadas dos passeios, tanto nos locais onde não é obrigatório o recuo das edificações em relação ao alinhamento, como onde esse recuo for obrigatório. O posicionamento da árvore não dever obstruir a visão dos usuários em relação a placas de identificação e sinalizações preexistentes, para orientação ao trânsito.
Sob rede elétrica, é recomendável apenas o uso de árvores de pequeno porte. Na necessidade eventual do plantio de árvores de grande porte, orienta-se que a muda não seja plantada no alinhamento da rede, mantendo defasagem apropriada e que a copa das árvores seja conduzida precocemente, através do trato cultural adequado, acima dessa rede.
A concepção de que um desenho arquitetônico deve responder ao entorno ou estar relacionado com seu contexto, integra as discussões sobre a arquitetura. Está correto o que se afirma em:
À ideia de lugar, cujo significado é mais restrito e particular, contrapõe-se a noção de contexto, que entra para o léxico arquitetônico a partir da década de 80, com o propósito de ampliar as condicionantes e estratégias que embasam o projeto.
A reação negativa ao contexto, especialmente em localizações urbanas, caracteriza as preocupações pós-modernas, empenhadas em defender a completa liberdade de criação, face às limitações de vocabulário da arquitetura moderna.
A intenção de criar edifícios que fizessem parte integrante de seu contexto não encontra exemplos paradigmáticos na produção da arquitetura moderna dos grandes expoentes como Le Corbusier, Frank Lloyd Wright e Mies van der Rohe.
No âmbito da arquitetura, a ideia de que conhecimento e experiência nascem em contextos culturais e físicos específicos foi mediada pelo crescente interesse pela fenomenologia, segundo a qual pessoas, coisas e edifícios são entendidos se vistos como totalmente integrados no mundo.
A atenção à cidade como depósito da memória cultural contribuiu menos ao desenvolvimento do conceito de contexto do que os movimentos de conservação e atenção ao patrimônio, em todo o mundo, e a redescoberta dos valores da arquitetura vernacular.
nas suas obras sobressaem o caráter compacto e a retórica, além da prevalência da estrutura, enquanto a racionalidade é colocada intencionalmente em plano secundário.
a arquitetura, que também é parte de um fazer artístico, admite certo grau de arbítrio, razão pela qual a obra desse arquiteto transforma-se radicalmente com o tempo, abandonando preceitos da arquitetura moderna.
uma qualidade importante da obra do arquiteto é a capacidade de, gradativamente, atualizar a potencialidade dos traços modernos e de incorporar a cidade às soluções que idealiza.
a cultura arquitetônica e a dimensão histórica da profissão dá ao arquiteto a condição de compreender os aspectos da arquitetura moderna que o formou, mantendo-o fiel a ela e imune às novas questões que permeiam as discussões da área disciplinar.
essa arquitetura é principalmente autoral, em tensão dialética constante entre a busca da funcionalidade e a procura do absolutamente novo, do inusitado, da marca própria que caracteriza os grandes arquitetos.
Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a multiplicidade de temas que ele suscita, julgue os itens que se seguem.
A vegetação é fundamental na implantação de parcelamentos urbanos. Os tipos vegetais serão mais adequados se de copa perene e que retenha pouco a água das chuvas, como forma de proteger subsistemas de infraestrutura a eles relacionados.
Para acessar os caixas de atendimento ao público, não é necessário passar pela porta giratória localizada próximo à entrada.
Apesar de a planta ser simples, existem áreas restritas, como a circulação que abastece os caixas de autoatendimento e o atendimento negocial.
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