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A guarda dos arquivos se inscreve na duração, no tempo longo da vida dos homens e das instituições, ao contrário das necessidades da comunicação, da informação e, em geral, da documentação, que são orientadas para a atualidade e o imediato.
Neste trecho de seu livro Arquivos para quê? (São Paulo, 2010), Bruno Delmas refere-se ao binômio
arquivos públicos e arquivos privados.
arquivo permanente e arquivo corrente.
arquivologia e ciência da informação.
arranjo e descrição.
atividades-fim e atividades-meio.
O princípio do respeito à ordem original tem sido objeto de polêmica na área arquivística. Uns preferem considerá-lo de forma estrita, respeitando a ordem física que os documentos tinham na fase corrente. Outros o entendem à luz do fluxo natural com que foram produzidos, traduzindoo como princípio do respeito à
organicidade.
sucessão arquivística.
jurisdição arquivística.
integridade.
temporalidade.
Ao contrário dos museus, bibliotecas e centros de documentação, que formam seus acervos a partir do mecanismo da coleção, os documentos de arquivo são reunidos por processo de
sucessão.
alienação.
reintegração.
acumulação.
prescrição.
Schellenberg considera valores probatórios dos documentos aqueles decorrentes da prova que contêm da organização e suas funções. Quanto aos valores inerentes ao seu conteúdo, chama-os de
informativos.
legais.
testemunhais.
intrínsecos.
jurídicos.
A confiabilidade de um documento está relacionada ao momento em que é produzido, ao passo que sua autenticidade depende
do uso de sinais de validação.
da chancela de um oficial de justiça.
do nível hierárquico do órgão produtor.
do modo de transmissão e custódia.
da reputação do signatário.
Transferência e recolhimento são termos que designam, respectivamente, a passagem de documentos para o arquivo
intermediário e o arquivo permanente.
central e o arquivo intermediário.
corrente e o arquivo intermediário.
permanente e o arquivo central.
corrente e o arquivo central.
Ao afirmar que um dos traços distintivos dos arquivos é o fato de serem alheios ao uso secundário que deles se pode fazer, isto é, ao seu potencial como fonte para a história, Ana Maria Camargo refere-se ao atributo da
organicidade.
proveniência.
equivalência.
caducidade.
imparcialidade.
O princípio da santidade da ordem original é bastante polêmico entre os profissionais da área, sobretudo quando seu entendimento é associado apenas à disposição física dos documentos no arquivo corrente. À luz dos estudos da diplomática contemporânea, no entanto, a tendência é
agrupá-los em função de seu conteúdo informacional.
utilizar, em seu arranjo no arquivo permanente, a estrita ordem cronológica.
observar o fluxo natural e orgânico com que foram produzidos.
separar os documentos de acordo com o grau de sua força probatória.
dividir o fundo por espécies documentais, independentemente das funções que cumpriram.
A propósito do paralelismo entre as diferentes instituições de custódia de documentos, considere as afirmativas abaixo.
I. A diferença entre o material de biblioteca e o de arquivo independe de técnica de registro, suporte ou formato.
II. Ao museu histórico devem ser recolhidos os documentos de arquivo de valor permanente.
III. Ao contrário dos arquivos, museus e centros de documentação formam seus acervos por meio de coleções.
Está correto o que se afirma em
I, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
A possibilidade de examinar ou conhecer documentos sigilosos por permissão excepcional configura a chamada consulta
livre.
contenciosa.
de segurança.
de custódia.
por derrogação.
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