Questões de Arquivologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

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O valor informativo do documento caracteriza-se pelas informações nele contidas. Para Schellenberg (2006), o valor informativo pode ser julgado sob três aspectos, que compreendem:

  • A. probabilidade, forma e importância.
  • B. importância, autenticidade e forma.
  • C. organicidade, unicidade e forma.
  • D. unicidade, forma e importância.
  • E. autenticidade, unicidade e organicidade.

Em classificação na arquivística, o objeto a ser classificado é o documento de arquivo que, no seu contexto informacional, possui as seguintes características:

  • A. neutralidade, naturalidade, imparcialidade e autenticidade.
  • B. imparcialidade, fidedignidade, autenticidade e neutralidade.
  • C. fidedignidade, naturalidade, autenticidade e inter-relacionamento.
  • D. imparcialidade, autenticidade, naturalidade e inter-relacionamento.
  • E. inter-relacionamento, imparcialidade, gênese e neutralidade.

Segundo a definição de Schellenberg (2004), para se tornarem arquivos, os documentos devem:

  • A. preservar a historicidade das funções desenvolvidas pelo seu produtor e/ou acumulador no decorrer de suas atividades-meio ou fim quando os prazos de guarda, previstos em lei, estiverem findos.
  • B. descrever as atividades pelas quais foram gerados atribuindo-lhes valor probatório, bem como legitimar os atos normativos do órgão ao qual estão vinculados como resultados de ações formais.
  • C. possuir valor comprobatório, histórico ou científico que assegurem elementos fundamentais à constituição da memória de uma sociedade, instituição ou vida privada.
  • D. ser acumulados na realização de um determinado objetivo e possuir valor para fins outros àqueles para os quais foram produzidos, determinando seu valor de prova ou evidência.
  • E. ser produzidos ou acumulados para consecução de um determinado objetivo e possuir valor para fins outros que não aqueles para os quais foram produzidos ou acumulados.

O princípio pelo qual se deve assegurar que o arranjo atribuído aos documentos não se desvincule de onde provieram, agrupando-os em consideração a sua origem e não mesclando-os a fundos diferentes, é o princípio da:

  • A. Reversibilidade.
  • B. Proveniência.
  • C. Pertinência.
  • D. Territorialidade.
  • E. Privacidade.

Em paleografia, a forma de escrita que tem como característica a rapidez do traçado em detrimento da exatidão, de seu modelo fundamental, bem como seu interligamento é denominada letra:

  • A. cursiva.
  • B. merovíngia.
  • C. lombárbica.
  • D. insular.
  • E. carolina.

Leia as assertivas quanto à teoria das três idades e à natureza de suas atividades.

I – A teoria das três idades é uma prática secundária na gestão de recursos informacionais. Auxilia o arquivista nas tomadas de decisão e no desenvolvimento de novas metodologias de trabalho.

II – As três idades correspondem, respectivamente, à fase corrente, intermediária e permanente.

III – Na primeira idade, os documentos servem regularmente à administração; na segunda idade é de utilização ocasional; e na terceira idade é de destruição ou de conservação de modo permanente.

IV – A teoria das três idades é oriunda dos Estados Unidos e tem suas raízes nas reflexões que os archivists e os records managers fizeram para resolver os problemas de massa documental acumulada, no princípio do século.

Assinale a opção correta:

  • A. Apenas I e II são verdadeiras
  • B. Apenas I e III são verdadeiras
  • C. Apenas I, II e III são verdadeiras
  • D. Apenas II e III são verdadeiras
  • E. Apenas II, III e IV são verdadeiras

Segundo Paes (2004), quanto à natureza de seus documentos, os arquivos podem ser:

  • A. ostensivos ou sigilosos.
  • B. iconográficos ou textuais.
  • C. cartográficos ou sonoros.
  • D. especiais ou especializados.
  • E. secretos ou ultrassecretos.

Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, o termo que designa o estudo e a investigação da etimologia, transformação, morfologia, significação e uso dos antropônimos e topônimos é:

  • A. opistógrafo.
  • B. toponímia.
  • C. onomástica.
  • D. heráldica.
  • E. numismática.

O elemento de identificação cronológica, em que são indicados o início e o fim do período de uma unidade de descrição, denomina-se:

  • A. data tópica.
  • B. data-limite.
  • C. data de produção.
  • D. data de acumulação.
  • E. data de acesso.

A decorrência do princípio da proveniência cujo objetivo é resguardar um fundo da mistura com outros, de desmembramentos e de eliminações indiscriminadas, chama-se:

  • A. qualidade arquivística.
  • B. integridade arquivística.
  • C. proveniência funcional.
  • D. pertinência territorial.
  • E. jurisdição arquivística.
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