Questões de Artes da Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (FADESP)

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"O Belo manifesta-se [...] por intermédio dos juízos estéticos ou juízos de gosto, fundamentados na satisfação interior, desinteressada, de caráter contemplativo, proveniente das representações ou intuições". Essa afirmação de Benedito Nunes em Introdução à filosofia da arte, refere-se à definição da experiência estética na obra do filósofo

  • A. Kant.
  • B. Hegel.
  • C. Adorno.
  • D. Aristóteles.

A história da arte no Brasil é fundamental para a formação de nossa identidade cultural. Nessa história, um elemento social foi importante para a solidificação dos saberes artísticos e para o ensino das artes visuais pintura, desenho, escultura, instalação, performance, fotografia e cinema), tendo colocado o Brasil no roteiro das grandes ações mundiais em artes visuais. Trata-se do (da)

  • A. Salão Arte Pará.
  • B. Bienal de São Paulo.
  • C. Salão Pequenos Formatos.
  • D. abertura de galerias de arte.

Roque de Barros Laraia, em seu livro Cultura: um conceito antropológico 2006), define cultura como um sistema dinâmico que, no amplo sentido etnográfico, inclui conhecimentos, crenças, arte, moral e leis, costumes e quaisquer outros hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade. Nesse universo, o artesanato tem deixado de ser algo apenas utilitário para receber também a qualificação de objeto artístico, dada a qualidade de sua execução. Enquadra m)-se nessa definição o as)

  • A. papel artesanal.
  • B. quadrilhas juninas.
  • C. teatro e a musica folclórica paraense.
  • D. artesanato em cerâmica marajoara e tapajônica.

São características do Modernismo brasileiro:

  • A. a absorção de tendências internacionais, o diálogo com a cultura popular e a valorização de uma identidade nacional.
  • B. a absorção de tendências internacionais, a ampla inserção dos artistas brasileiros no mercado internacional e o pioneirismo na América Latina.
  • C. o pioneirismo na América Latina, o desconhecimento das tendências internacionais e o apreço exclusivo pela cultura erudita.
  • D. o diálogo com a cultura popular, a valorização do barroco mineiro e a ampla inserção dos artistas brasileiros no mercado internacional.

Os objetivos de uma verdadeira educação artística na escola podem ser definidos, segundo Porcher, por meio da democratização do acesso à arte. Assim, o autor indica três princípios para a educação artística:

  • A. a auto-expressão, que define a personalidade artística das crianças; o ensino, que as torna mais cultas; as visitas aos museus, que ajudam a preservar a memória da classe social do aluno.
  • B. as atividades artísticas, que envolvem diversas funções intelectuais; o ensino de arte, que sustenta, no plano escolar, as desigualdades sociais; a auto-expressão, que é a base para a formação da personalidade artística.
  • C. as atividades artísticas, que visam a formação intelectual do aluno; a auto- expressão, que constitui uma das atividades essenciais para a formação da personalidade; o ensino artístico, que fornece aos alunos meios para que se tornem sensíveis à obra de arte.
  • D. as classes sociais favorecidas, que abundam em indivíduos com capacidades artísticas; as classes menos favorecidas, que só possuem indivíduos com pouca capacidade artística; a escola, que sustenta essas desigualdades.

No que diz respeito ao ensino das artes visuais, ainda hoje se discute no Brasil se "o que importa para a criança é o processo ou o produto". Os objetivos, os métodos e os conteúdos do ensino das artes visuais podem estar ligados à função da arte na sociedade e à função da arte na escola. Duas categorias de justificativas para o ensino de arte têm determinado a função educacional das artes visuais o

  • A. classicismo e o naturalismo.
  • B. tecnicismo e o etnocentrismo.
  • C. contextualismo e o essencialismo.
  • D. contextualismo e o etnocentrismo.

Os elementos constitutivos da obra de arte que nos permitem compreendê-la foram definidos por Ostrower como "os conceitos mundializados sobre mensagem visual". Esses elementos são:

  • A. o ponto e a forma.
  • B. a forma, a superfície e a cor.
  • C. as formas geométricas e a cor.
  • D. o ponto, a linha, a forma e a cor.

Para ler e interpretar a obra de arte, é preciso perceber sua distribuição espacial – a chamada "composição artística" –, ou seja, a maneira como o autor utiliza os elementos da sintaxe visual, distribuindo-os no espaço bidimensional. A composição artística pode ser

  • A. horizontal e abstrata.
  • B. simétrica e assimétrica.
  • C. em equilíbrio moderado e simétrico.
  • D. em alto contraste de preto e branco.

Segundo Ostrower, criar é, basicamente, formar dar uma forma a) fenômenos que foram relacionados de modo novo e compreendidos em termos novos. Assim, o artista tem a possibilidade de reescrever o mundo em uma ótica pessoal. Nos anos 70 e 80, quando a arte paraense extrapolou as fronteiras regionais e apareceu até em Bienais, um artista paraense fez uma releitura das tramas da arte marajoara em suas obras. Esse artista foi

  • A. Luiz Braga.
  • B. Dina Oliveira.
  • C. Antonio Landi.
  • D. Valdir Sarubbi.

Durante aproximadamente quatro séculos, o ensino de arte no Brasil baseou-se na concepção da arte como técnica. Uma prova de que ainda hoje, nas práticas escolares, adota-se essa concepção é o (a)

  • A. produção de desenhos livres.
  • B. improvisação de representações artísticas.
  • C. releitura contextualizada de obras de arte.
  • D. ensino dos elementos de uma linguagem, não integrados ao contexto da obra de arte.
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