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Artes - Área: Gráfica/Desenho/Desenhista - FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO) - 2014
O recurso técnico empregado para eliminar pequenas falhas no fio de registro dos impressos em policromia derivado da sobreposição de cores é denominado
Para Nelson Goodman, filósofo norte-americano, a forma de se olhar uma imagem dependerá principalmente do (s):
estado emocional do observador, devendo ser levado em conta o humor e a disposição física de quem aprecia um objeto artístico
recursos materiais empregados na formação do artista e na qualidade do material utilizado na execução da obra de arte
contexto em que se encontra o marco gráfico, como também o contexto mental do observador
elementos estilísticos presentes na obra, independentemente de suas vinculações com o universo racional do observador
currículo do artista, formado necessariamente numa escola superior de arte
No início do século XX, a escultura negra exerceu importante influência sobre a obra de vários artistas que procuravam uma saída para os impasses vividos pela arte ocidental naqueles anos de transição. Para E. Gombrich, os artistas se encantaram com as máscaras africanas porque essas apresentavam:
notável virtuosismo clássico, requinte e técnica apurada em sua execução
fidelidade à natureza, idealização do belo e fidedignidade das formas humanas
expressividade intensa, clareza de estrutura e uma simplicidade linear de técnica
placidez das formas, harmonia das cores e intensidade fotográfica
realismo, harmonia das formas e equilíbrio
O puro manuseio da tinta, ao mesmo tempo em que se abandonavam todas as formas tradicionais de representação da imagem sob a ótica acadêmica, alcançou, nos Estados Unidos, o apogeu com o trabalho do pintor Jackson Pollock. Sua arte pode ser caracterizada como:
figurativa e impressionista, com sensibilidade para a representação da paisagem americana
abstrata e racionalista, voltado para as soluções geométricas, extraídas das pinturas de Piet Mondrian, que o influenciou sensivelmente
clássica e figurativa, influenciando-se pelo trabalho de Picasso e de Matisse, mestres que exerceram influência sobre vários países do mundo
abstrata e expressionista, com ênfase à verbalização das emoções do artista, que pintava com a tela apoiada diretamente no chão, inspirando-se em ritos mágicos indígenas
abstrata e concreta, voltando-se para a representação de figuras sólidas e organizadas no espaço de forma a sugerir a primazia do racionalismo da sociedade americana
Artes - História da Arte no Brasil - FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO) - 2007
Em seu estudo sobre a arte brasileira do período colonial, Benedito Lima de Toledo assinala fases bem distintas que a arte teria apresentado durante essa etapa histórica de nossa formação cultural. Apoiado na opinião de vários outros historiadores, ele afirma que:
a primeira etapa ocorre durante o século XVI; a segunda dura os dois séculos subseqüentes e é conhecida como "fase do ouro"; a terceira é bastante curta e resiste apenas durante o início do XIX
a 1ª etapa vai até o ano de 1640; a 2ª, conhecida como "monumental", estende-se até a mudança da sede da colônia para o Rio de Janeiro, em 1763; a 3ª se encerra com a Independência
a 1ª etapa é pequena e termina logo no início do século XVII, quando o Barroco passa a ser utilizado na Europa; a segunda etapa inicia-se com o surgimento do Rococó na França; a 3ª marca os anos de decadência do regime colonial e é chamada de "fase revolucionária";
A 1ª etapa aparece no século XVII e se estende até a descoberta do ouro, em Minas Gerais; a 2ª vai daí até a época da Inconfidência Mineira; a 3ª se caracteriza pelo declínio das práticas coloniais e pelo surgimento da influência francesa no Brasil
A arte colonial, por ter apresentado apenas um estilo, o Barroco, não pode ser dividida em fases
Artes - História da Arte no Brasil - FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO) - 2007
Contrariando os críticos da arte brasileira do século XIX, que reafirmam a produção tão-somente da chamada "arte acadêmica", historiadores mais recentes têm demonstrado que o período foi, na verdade, bastante rico de tendências e de expressões culturais. Podemos dizer que os seguintes estilos ocorrem naquela fase histórica, em ordem de seu surgimento:
Barroco, Neoclassicismo e Expressionista
Românico, Maneirista e Neoclassicismo
Neoclassicismo, Romantismo e Realismo
Barroco, Romantismo e Neoclassicismo
Romantismo, Neoclassicismo, Realismo
Artes - História da Arte no Brasil - FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO) - 2007
Sérgio Milliet refere-se a José Ferraz de Almeida Júnior, pintor de origem paulista, como um artista:
de importância duvidosa, já que reproduziu modelos artísticos europeus com pouca inventividade
polêmico, por ter seadiantado demais em seu tempo, fazendo uma pintura que se aproximava do fauvismo francês
conservador, representando a temática da pintura histórica e mitológica bem ao gosto da tradição acadêmica
marco divisório da pintura nacional, já que, através dele, afirmamos a nossa liberdade artística, por ter-se inspirado em temas genuinamente nacionais
obtuso e de mau gosto, por ter abordado temas incompatíveis com a época artística em que viveu.
A ordem dórica é uma forma de manifestação da arte clássica, que se caracteriza por apresentar edificações:
austeras, com as colunas apresentando capitéis simples e praticamente sem adornos
adornadas, marcadas pelo gosto virtuoso do povo espartano
austeras, com a colunata composta com folhas de acanto
adornadas, mas sem o pórtico arrematado pelo frontão triangular
extremamente adornadas, apresentando colunata cujos capitéis têm volutas e folhas de acanto
Antes da semana de Arte Moderna, dois artistas ligados aos movimentos vanguardistas na Europa apresentaram seus trabalhos na cidade de São Paulo, provocando algumas críticas isoladas, mas, às vezes, contundentes. Esses dois artistas foram:
Portinari e Di Cavalcanti
Portinari e Ismael Nery
Tarsila do Amaral e Cícero Dias
Mário de Andrade e Bruno Giorgi
Lasar Segall e Anita Malfatti
A Igreja Matriz de Itaboraí é um dos prédios tombados em 1970 pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, por sua importância histórica e artística para a cidade e para a cultura brasileira. Essa edificação deve ser denominada e caracterizada como:
Igreja Matriz de São Joaquim, apresentando uma fachada em estilo Rococó
Igreja Matriz de São João Batista, apresentando uma torre sineira e um traçado Barroco
Igreja Matriz de São Brás, com linhas neoclássicas, por causa da reforma que recebeu
Igreja Matriz de São Caetano, com linhas maneiristas e barrocas
Igreja Matriz de São Lourenço, com seu traçado Barroco, onde avultam 2 torres sineiras
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