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Quando analisamos obras de arte devemos sempre lembrar que elas participam ativamente das ambiências e manifestações estéticas de nossa vida quotidiana, tanto direta, quanto indiretamente. Nesse sentido, ao longo dos estudos escolares, não devemos esquecer dos componentes que se inter-relacionam no processo artístico, para que possamos entender e refletir convenientemente sobre o fazer artístico: os autores/artistas, os produtos artísticos/obras de arte. Nesse processo, o papel do público/audiência/espectadores:
não faz a menor diferença no processo;
contribui apenas para a manutenção do artista, sem nenhuma influência sobre a obra ou sua percepção/apreciação;
não é relevante, apesar de seus diferentes modos e níveis de saber admirar, gostar, apreciar e julgar, culturalmente aprendidos.
contribui apenas para a manutenção do artista, influenciando sua obra.
é ativamente participativo, por meio de seus diferentes modos e níveis de saber, admirar, gostar, apreciar e julgar.
Segundo os pressupostos da Metodologia Triangular para o ensino da arte, difundida e orientada no Brasil principalmente por Ana Mae Barbosa, para que o aluno domine o conhecimento em arte, é necessário integrar três facetas fundamentais desse conhecimento. O tripé sugerido por essa metodologia fica completo quando além de proporcionar o contato com os fatos acerca da história da arte e a análise de obras, o professor também concentra esforços:
em ensinar ao aluno as técnicas da pintura;
em preparar avaliações escritas acerca de todo o conteúdo trabalhado;
no fazer artístico dos alunos;
no contato dos alunos com o maior número possível de reproduções;
no conhecimento das datas mais importantes dessa história.
A Metodologia Triangular encontra um paralelo, na educação musical, na proposta de Keith Swanwick conhecida como modelo T.E.C.L.A. Seu modelo propõe que os conteúdos sejam trabalhados de forma vinculada, favorecendo o desenvolvimento cognitivo de forma integral. Nenhum dos cinco aspectos indicados pela sigla devem ser priorizados ou desprezados. Essa sigla refere-se à técnica, à execução, à literatura, à apreciação e:
à classificação;
à composição;
à cultura;
ao conhecimento;
ao concerto.
A história da educação escolar em arte no Brasil mostra que no início do século XX o ensino de arte tinha um sentido utilitário de preparação técnica para o trabalho. Valorizava-se a repetição de modelos, que vinham geralmente de fora do país. Do ponto de vista metodológico, os professores encaminhavam os conteúdos por meio de atividades que seriam fixadas pela repetição e tinham por finalidade exercitar a vista, a mão, a inteligência, a memorização, o gosto e o senso moral. Esse tipo de ensino estava interessado principalmente no produto do trabalho escolar e a relação professoraluno era bastante autoritária. Estamos falando aqui da:
Metodologia Triangular para o ensino da arte;
Pedagogia Tradicional para o ensino da arte;
Pedagogia Nova para o ensino da arte;
Pedagogia Libertadora para o ensino da arte;
Metodologia Libertadora para o ensino da arte.
Augusto Rodrigues, artista pernambucano que liderou a criação da Escolinha de Arte do Brasil, em 1948, no Rio de Janeiro, estruturou sua proposta nos moldes e princípios da:
Pedagogia Tradicional;
"Educação Através da Arte";
Pedagogia Libertadora;
Pedagogia Tecnicista;
"Educação e Arte".
Um dos movimentos mais significativos do ensino da arte no século XX teve grande contribuição de um autor inglês, que publicou, entre outros, os livros "Educação pela Arte" e "A Redenção do Robô". Seu nome é:
Herbert Read;
John Dewey;
Viktor Lowenfeld;
Robert Saunders;
Vicent Lanier.
No sistema aditivo de cores, as cores primárias são:
azul, magenta e vermelho;
ciano, magenta e verde;
azul, verde e vermelho;
ciano, verde e vermelho;
azul, ciano e magenta.
No corte de perfil abaixo, os elementos 1, 2 e 3, indicados pelas setas são, respectivamente:
talude de corte; ponto de crista; talude de aterro;
talude de aterro; ponto de passagem; talude de corte;
talude de corte; ponto de passagem; talude de corte;
talude de aterro; ponto de crista; talude de aterro;
talude de corte; ponto de passagem; talude de aterro.
As curvas de nível apresentadas abaixo, nas plantas 1 e 2, representam, respectivamente:
vertente e vale;
vale e garganta;
vale e vertente;
garganta e vale;
vertente e garganta.
Nos projetos de arquitetura, observando a convenção ilustrada abaixo, a linha "traço e ponto" e o sentido da seta representam, respectivamente:
plano secante e parte descartada do corte;
contorno de secção e parte remanescente do corte;
eixo de secção e parte remanescente do corte;
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