Questões de Artes da Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP)

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Federico Fellini desenhava imagens que serviam na elaboração de seus filmes. Luis Arrieta realizou uma pesquisa e escreveu sobre mitos ao elaborar e transmitir para os bailarinos sua versão coreográfica da Sagração da Primavera (In: Salles, 2007).

Essas ações, segundo uma perspectiva dos processos de criação, indicam que

  • A.

    o percurso criador é processo intersemiótico.

  • B.

    o objeto criado prescinde do processo de criação.

  • C.

    os dois autores são exceção dentro do âmbito artístico.

  • D.

    nos documentos de processo de criação, privilegia-se a linguagem do objeto final.

  • E.

    os documentos de processo de criação não são relevantes da perspectiva educacional.

Para Pillotto e Mognol (In: Oliveira, 2007), o espaço educativo reflete “concepções pedagógicas e discursos, constituindo-se em elemento significativo do currículo”.

Para as autoras, seria importante – para todos – a apropriação das questões que se referem

  • A.

    ao desenho arquitetônico.

  • B.

    à estética da recepção.

  • C.

    à estética do espaço.

  • D.

    ao desenho técnico.

  • E.

    à estética educacional.

“De origem angolana, é uma dança que acrescentou os golpes de luta à sua origem lúdica de imitação dos animais. Os descendentes afros escravizados simulavam uma dança para treinar esses tipos de golpes; com o tempo (...) passou a integrar a música popular brasileira com seus berimbaus e atabaques. O canto também se dá na forma responsorial, em que o mestre improvisa um verso e o coro responde alternadamente”. (Almeida & Pucci, 2003).

O parágrafo descreve

  • A.

    a congada.

  • B.

    o reisado.

  • C.

    o cacuriá.

  • D.

    a ciranda.

  • E.

    a capoeira.

Como característica predominante das danças indígenas, encontra-se

  • A.

    seu sentido ritualístico, celebrando momentos importantes da comunidade.

  • B.

    o acompanhamento por melodias maliciosas e brejeiras, que falam do amor.

  • C.

    a dança de roda com cantigas que falam da vida infantil.

  • D.

    a origem da comunidade no trabalho rural, sobre os instrumentos e os ciclos da plantação.

  • E.

    seu caráter profano, ligado ao dia a dia da convivência na aldeia e nas relações entre homens e mulheres.

Salles (2007) cita o bailarino e coreógrafo Alwin Nikolais:

“Coreografar para outra pessoa é como entregar a alguém um punhado de areia. Muita coisa se perde. Mas a gente aprende a se contentar com uma percentagem razoável”.

A frase remete

  • A.

    ao exercício da coreografia, que trabalha com o planejamento da dança, mas não com sua prática.

  • B.

    à profissão do coreógrafo, isolada das outras instâncias na produção do espetáculo de dança.

  • C.

    às dificuldades do coreógrafo para se fazer entender para os bailarinos.

  • D.

    à característica coletiva do trabalho da dança que mostra uma rede criadora densa e complexa graças à interação.

  • E.

    à inexistência de uma gramática coreográfica que permita anotar movimentos que possam ser compreendidos e lidos.

Fundindo os cortejos festivos africanos e imitação dos autos portugueses para Nossa Senhora do Rosário, é uma dança dramática que acontece em Pernambuco, atualmente no Carnaval. Personagens principais são Rei, Rainha, Dama do Paço e baianas. Estas últimas carregam a calunga, “boneca de pano e madeira de origem religiosa proveniente dos cultos fetichistas dos avós africanos”. A dança apresenta movimentos coreográficos elaborados e vestimentas com fortes significados. Trata-se de

  • A.

    congada.

  • B.

    capoeira.

  • C.

    maracatu.

  • D.

    ciranda praieira.

  • E.

    cirandinha.

A dança do Xondaro é uma arte marcial voltada para autodefesa, busca de agilidade, equilíbrio físico e espiritual para a vida nas matas, para a prática da caça e, inicialmente, luta para defesa e guerra. É praticada pelos índios da tribo

  • A.

    Xavante.

  • B.

    Suruí.

  • C.

    Ladei.

  • D.

    Guarani.

  • E.

    Juruna.

O cateretê é uma dança marcada pela origem indígena, encontrado em regiões rurais no centro do país, principalmente no Vale do Paraíba. Sua descrição é de

  • A.

    dança em duas fileiras, uma em frente da outra, com batimentos de pés e mãos e o acompanhamento de violeiros.

  • B.

    dançarinos vestidos com saias e cocares de penas, colares e adereços nos braços e tornozelos. Levantam, abaixam e rodopiam rapidamente.

  • C.

    dança para cultuar uma divindade, realizada em círculo, com o pajé no centro da roda, vestido com roupa feita de palha.

  • D.

    dança de roda, de origem camponesa, e dançada tanto por adultos quanto por crianças.

  • E.

    dança realizada na sequência da Procissão do Divino, na qual as mulheres tocam e cantam.

O bumba-meu-boi é um folguedo popular que ocorre em várias regiões do Brasil, e, portanto, merece a atenção do professor. Elementos de seu enredo, vestuário, instrumentos musicais e a figura do boi são encontrados em manifestações similares em Portugal. Sua divisão em episódios, com temas profanos e religiosos, indica sua categorização como

  • A.

    pastoril.

  • B.

    cirandinha.

  • C.

    caboclinho.

  • D.

    catira.

  • E.

    reisado.

Do ponto de vista da arte contemporânea, as disciplinas não podem ser consideradas estanques. Como exemplo, Oliveira (apud: Barbosa, 2007) cita as experiências brasileiras dos anos 60, com “enfoque plural do sensitivo que tem no tato a origem de toda a sensibilidade”: Bichos; Superfície modulada; Planos em superfície modulada, entre outros. Essas experiências evidenciam as relações entre obra e participador-construtor na própria construção da obra e desmontam o conceito que se tem de obra e de fruição estanques.

Como exemplo dessa produção, no qual o corpo se apresenta de forma ativa, têm-se:

  • A.

    Alfredo Volpi e Emílio Goeldi.

  • B.

    Anita Malfatti e Tarsila do Amaral.

  • C.

    Hélio Oiticica e Lygia Clark.

  • D.

    Ricardo Basbaum e Renina Katz.

  • E.

    Maria Martins e Evandro Jardim.

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